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coreia do norte
A Coreia do Norte disparou um míssil balístico em direção à sua costa leste, segundo informações divulgadas por autoridades militares da Coreia do Sul. O lançamento ocorreu nesta quarta-feira (22), durante a madrugada no horário local. O projétil foi direcionado ao mar na região oriental norte-coreana.
Os militares sul-coreanos, que confirmaram o disparo, não divulgaram informações adicionais sobre características técnicas ou a trajetória completa do míssil. A ação representa mais um avanço no programa de desenvolvimento de armamentos do regime norte-coreano.
O governo de Pyongyang mantém seus testes de mísseis apesar das restrições internacionais. O país não reconhece as proibições apoiadas por diversas nações, incluindo os Estados Unidos e a Coreia do Sul, que buscam limitar o desenvolvimento de mísseis balísticos pelo regime norte-coreano.
A agência de notícias Yonhap, da Coreia do Sul, informou que o disparo foi direcionado ao mar na costa leste da península coreana. Esta região tem sido frequentemente utilizada pelo regime para seus testes de armamentos.
O último teste de mísseis balísticos norte-coreano havia ocorrido em 8 de maio deste ano, quando foram lançados vários projéteis de curto alcance também a partir da costa oriental do país.
O lançamento acontece poucos dias antes de uma importante visita à Coreia do Sul de líderes que participarão de um fórum econômico da região Ásia-Pacífico. Entre os participantes esperados estão o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente chinês, Xi Jinping.
A Coreia do Norte apresentou seu mais recente míssil balístico intercontinental durante um desfile militar realizado neste mês. O evento contou com a presença do primeiro-ministro da China.
Até o momento, não foram divulgadas declarações oficiais das partes envolvidas sobre este novo lançamento.
O regime da Coreia do Norte, comandado pelo presidente King Jong-Un, teria executado entre 20 e 30 autoridades do país por não terem evitado cerca de quatro mil mortes durante inundações e deslizamentos de terra que assolaram a província de Chagang, no noroeste do país.
De acordo com a emissora de televisão local Chosun TV, o governo ainda destacou que “aqueles que causem baixas inaceitáveis serão punidos rigorosamente”, atribuindo a culpa do ocorrido na província aos líderes que foram executados.
Horas após a notícia ser divulgada, jornais de diversos países do mundo já haviam publicado diversas reportagens sobre o ocorrido.
ENCHENTES QUE ASSOLARAM O PAÍS
As enchentes começaram no final do mês de julho e se estenderam durante as primeiras semanas de agosto. O próprio Kim Jong-Un se dirigiu até a região para auxiliar nas atividades da região.
Analistas da política norte-coreana afirmaram, à época, que esta era uma nova forma do regime mostrar que o líder se preocupa com o seu povo e tentar eximir o ditador da culpa pelas enchentes, o que também poderia ser interpretado no caso das execuções desta semana.
A Coreia do Sul afirmou nesta quinta-feira (20) que irá reconsiderar a possibilidade de fornecer armas à Ucrânia. A decisão gera polêmica pois acontece depois que os líderes da Coreia do Norte e da Rússia assinaram um pacto de defesa mútua em caso de guerra.
A declaração foi dada pelo conselheiro Nacional de Segurança da Coreia do Sul, Chang Ho-jin. “O governo expressou sérias preocupações e condenou o acordo abrangente de parceria estratégica assinado ontem entre a Coreia do Norte e a Rússia”, afirmou o conselheiro.
De acordo com a CNN Brasil, o acordo é uma reedição de um outro pacto feito entre os dois países durante a Guerra Fria, quando concordaram em fornecer assistência militar em caso de ataque aos seus países.
REAÇÃO DE PUTIN
O líder russo, Vladimir Putin fez uma declaração relacionada à ação tomada pelos sul-coreanos, durante entrevista coletiva no Vietnã. Putin afirmou que não tem nada como o que se preocupar sobre o pacto entre russos e norte-coreanos.
“A República da Coreia não tem nada com que se preocupar, porque nossa assistência militar sob o tratado que assinamos só surge se a agressão for realizada contra um dos signatários. Até onde eu sei, a Coreia do Sul não está planejando uma agressão contra a Coreia do Norte”, declarou o chefe de estado russo.
Putin ainda alertou contra o fornecimento de armas à Ucrânia: “Isso seria um erro muito grande”, destacou. O presidente ainda mencionou que, caso isso aconteça, “também tomaremos decisões apropriadas que dificilmente agradarão à atual liderança da Coreia do Sul”.
A Coreia do Norte realizou testes de mísseis em direção ao mar da costa leste do país na última segunda-feira (22), em região próxima ao Japão. O Governo norte-coreano afirma que os testes simulavam um eventual “contra-ataque nuclear”. A Guarda Costeira japonesa emitiu um alerta.
O governo norte-coreano confirmou, na manhã desta terça-feira (23), que realizou testes de mísseis balísticos de curto alcance em direção à costa leste do país durante o dia de ontem. A informação foi confirmada pelo governo japonês, que emitiu um alerta por conta dos testes.
Segundo reportagem do portal UOL, a Coreia do Norte afirmou que os testes simulavam um eventual “contra-ataque nuclear”. Os mísseis teriam voado cerca de 300 quilômetros antes de caírem no oceano.
Os testes ocorrem em meio às diversas tensões internacionais que envolvem o país. No início do ano, o governo de Kim Jong-un demoliu um monumento que simbolizava a esperança de reconciliação com a Coreia do Sul, o Arco da Aliança, que havia sido construído em 2000, por Kim Jong-il.
Antes disso, em dezembro do ano passado, a Coreia do Norte lançou um míssil balístico de curto alcance, após os Estados Unidos terem enviado dois submarinos nucleares à bases navais sul-coreanas.
De acordo com a agência estatal KCNA, Kim Jong-un teria dito que uma guerra poderia explodir a qualquer momento na península devido aos movimentos temerários dos inimigos para invadirem a porção norte da península. O líder ainda teria dito para tropas do país que deveriam estar preparadas para uma possível guerra. O último lançamento norte-coreano antes dessa situação havia acontecido em julho.
Segundo o jornal francês Le Monde, analistas indicam que a Coreia do Norte pode estar testando mísseis para mandá-los à Rússia e serem usados na invasão do país à Ucrânia. O governo sul-coreano alega que os vizinhos norte-coreanos já enviaram cerca de 7.000 contêineres cheios de armas para serem utilizados no conflito.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"É uma indicação condicionada, inclusive judicial. Nós fizemos tudo o que a justiça pediu. Encaminhamos o projeto de lei para abrir a vaga no TCE e Dialogamos com o TCE. A combinação toda cumprida no campo da política. Então, eu espero que Josias esteja aí dialogando com a Assembleia. É a vez da Assembleia fazer o papel dela. Meu papel enquanto indicador da vaga foi feito".
Disse o governador Jerônimo Rodrigues ao comentar sobre a indicação do deputado federal Josias Gomes (PT) para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA). O pronunciamento chega após o gestor enviar à Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), a indicação do parlamentar à cadeira do TCE, na última sexta-feira (12).