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cordeiros que trabalharam em blocos puxados por bell
Um grupo de cordeiros que trabalhou no bloco puxado pelo cantor Bell Marques, no carnaval de Salvador, fez um protesto neste sábado (25). Eles cobram o pagamento do valor da diária que seria de R$ 60. Alguns dos presentes disseram ainda que nem esse valor teria sido entregue. Segundo o G1, o protesto se concentrou na Rua Afonso Celso, no bairro da Barra, onde a empresa responsável pelo pagamento havia montado uma estrutura.
Um dos cordeiros ouvidos pela reportagem contou que recebeu por seis dias de trabalho R$ 300 e não os R$ 360 previstos. Outra cordeira, que estava grávida, declarou que mesmo com a pulseira com o chip no braço, usados para identificar os trabalhadores na hora do pagamento, chegou a ser colocada para fora da sala quando tentava cobrar pelo dinheiro. Ela disse que trabalhou por seis dias na segurança dos foliões dos blocos Vumbora, Camaleão e Bloco de Quinta, todos puxados por Bell Marques.
À emissora, o chefe de segurança dos blocos, identificado apenas como Farias, afirmou que o pagamento ocorreu de forma normal para os profissionais que comprovaram o trabalho por meio da apresentação das camisas e da conferência no chip das pulseiras. Porém, declarou que pessoas que não trabalharam ou saíram do posto de trabalho não serão contempladas.
A assessoria do cantor Bell Marques informou que repassou o valor dos cordeiros à empresa responsável pela segurança.
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Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".