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concessao de cemiterios
Um grupo de empresas foi autorizado pela prefeitura de Salvador a realizar estudos referente à concessão do serviço dos cemitérios públicos de Salvador. De acordo com o ato, trata-se da operação, manutenção, ampliação e melhorias dos cemitérios, além de estar abarcado o crematório e gestão dos serviços funerários na capital baiana. A manifestação de interesse da iniciativa privada foi autorizada pelo Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público Privadas (CGP) da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Renda (Semdec).
Ao todo, quatro empresas têm exclusividade para a realização do estudo, que deve ser concluído no prazo de quatro meses a partir da data de publicação da autorização. São elas: Zetta Infraestrutura e Participações SA; M4 Infraestrutura e Participações LTDA; Think Viabilidade de Negócios LTDA e Giamundo Neto Sociedade de Advogados. Ainda segundo a Semdec, o estudo deve ser feito em conjunto.
O Bahia Notícias consultou o número do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) no sistema RedeSim da Receita Federal e as quatro empresas têm sede no município de São Paulo.
Em Salvador, conforme consta no site da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), que administra os cemitérios sob responsabilidade da prefeitura de Salvador, são 10 cemitérios públicos que oferecerem serviços de sepultamento e de cremação: Brotas, Itapuã, Paripe, Periperi, Pirajá, Plataforma, Ilha de Bom Jesus dos Passos, Ilha de Maré, Ponta de Nossa Senhora de Guadalupe (Ilha dos Frades) e Paramana (Ilha dos Frades).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).