Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
comercio ilegal
Policiais militares resgataram quase 100 aves e uma iguana em condições inadequadas para comércio ilegal, em uma feira na manhã de segunda-feira (18), em Feira de Santana. O grupo responsável pela comercialização foi preso e os animais silvestres aguardam para serem devolvidos aos seus respectivos habitats naturais.
A ação foi iniciada por uma guarnição que realizava patrulhamento ambiental, quando se deparou com os animais silvestres comercializados em uma feira. Os policiais abordaram um grupo de homens e encontraram 97 aves silvestres e uma iguana. Um dos homens detidos possuía um mandado de prisão em aberto.
Os animais foram encaminhados ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) e os nove detidos foram conduzidos à Central de Flagrantes para as medidas cabíveis. Os agentes eram da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Coppa).
Seis pessoas foram detidas pela Polícia Militar, neste sábado (22), em uma feira livre na cidade de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador, por comércio ilegal de aves. Durante a ação, equipes da Companhia de Polícia de Proteção Ambiental (Coppa) resgataram cerca de 240 aves silvestres mantidas em cativeiro e comercializadas no local.
Segundo a comandante da unidade, major Érica Patrícia, uma equipe da PM flagrou a prática criminosa.
Foram resgatadas 243 aves silvestres de variadas espécies e apreendidas 120 gaiolas. "Foi a maior apreensão de animais silvestres, nesta feira, nos últimos quatro anos", frisou a oficial.
A ocorrência foi registrada na 22ª Delegacia Territorial (DT/ Simões Filho). Os animais seguiram para o Ceras do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
