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Estudantes do Colégio Estadual Monsenhor Turíbio Vila Nova, em Bom Jesus da Lapa, estão engajados em uma experiência educativa e prática: a Horta Agroecológica na Escola. A iniciativa, que começou como uma oficina, expandiu-se e hoje envolve 110 alunos da 2ª série do Ensino Médio em Tempo Integral. O projeto tem como principal objetivo produzir hortaliças usadas para complementar a alimentação escolar.
A horta atua como um laboratório vivo onde os jovens aplicam, na prática, conteúdos de biologia, química, matemática e ecologia. Orientados por um monitor do programa Educa Mais Bahia, eles também desenvolvem um forte senso de responsabilidade social e ambiental.
O engenheiro-agrônomo Romendes Marques de Souza, que acompanha a produção, destaca o respeito e o alto engajamento dos adolescentes na atividade.
A colheita já está abastecendo o refeitório da escola, garantindo refeições mais saudáveis para os próprios estudantes. A professora Aliciene Costa Oliveira, da disciplina Estação do Saber, ressalta que a horta é uma experiência valiosa fora da sala de aula, unindo ciência, consciência ambiental e a mudança para hábitos alimentares mais saudáveis. O sucesso da produção motivou a escola a planejar melhorias, como um novo sistema de irrigação e a ampliação do viveiro.
Com o projeto, os alunos aprendem a cultivar diversos alimentos, como alface, coentro, rúcula, beterraba e batata-doce. Além disso, eles fazem cálculos de área, volume e peso, compreendendo na prática o processo produtivo e seus custos.
A estudante Maria Clara dos Santos Gomes, de 17 anos, contou que participar é "muito bom", pois a permite aprender a plantar, a cuidar do solo e a produzir de forma mais saudável.
Alunos do Colégio Estadual Edgar Santos teriam comido brigadeiros com maconha e passaram mal, na última sexta-feira (14). O caso ocorreu no bairro da Graça.
Segundo informações do portal Alô Juca, uma das alunas havia produzido o doce e no preparo colocou os entorpecentes. Os alunos que passaram mal com brigadeiro foram atendidos em Unidades de Pronto Atendimento (UPA).
O núcleo Territorial de Educação contou que está tomando medidas cabíveis em relação ao caso. Além disso, em reunião com familiares e direção, uma das alunas admitiu ter feito o preparo com o uso da droga.
O colégio contou que não compactua com o uso de drogas em seu ambiente e que promove um ambiente de paz, respeito e boa convivência, desenvolvendo ações pedagógicas e medidas educativas.
O Colégio Estadual Noêmia Rêgo, no bairro de Valéria, em Salvador, teve as aulas suspensas na sexta-feira (13), devido a um episódio de violência envolvendo a mãe de uma aluna, que agrediu com socos o diretor da unidade de ensino.
A assessoria da Secretaria de Educação do Estado (SEC) não tem informações se a instituição de ensino já retomou as aulas. Até às 6h30, desta segunda-feira (16), o colégio estava fechado.
Após um problema disciplinar da aluna durante a semana, a suspeita de agressão foi ao colégio da filha, na quinta feira (12), para conversar com a direção da instituição e agrediu o diretor por concluir que a punição dada a adolescente foi injusta.
O docente foi acolhido por policias militares da base móvel, próxima a instituição de ensino, e a mãe da aluna foi encaminhada para a delegacia de Valéria, onde foi ouvida e liberada. O caso foi registrado como ameaça, de acordo com a Polícia Civil.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.