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coach machista
A empresária baiana Ju Ferraz, sócia da Holding Clube e colunista da Forbes, denunciou um coach de uma escola de negócios por uma publicação machista sobre mulheres que ocupam posições de poder.
Na postagem, Juliana afirma que há dois anos foi aluna desta escola “que se diz transformadora”. “Paramos as nossas tarefas diárias para ouvir e aprender com eles. Não estou aqui para causar polêmica. Estou aqui para compartilhar pensamentos ultrapassados como esse que não podem mais existir. O lugar da mulher é onde ela quiser”, afirmou a empresária.
Na publicação, o coach afirma que após uma mulher se tornar CEO de uma empresa, ela passará por um processo de “masculinização”. “Que invariavelmente vai colocar meu lar em quarto plano, eu em terceiro plano e meus filhos em segundo plano”, alega.
“Vocês não fazem ideia da quantidade de stress e pressão envolvida em uma cadeira como a minha. Fisicamente você fica abalado, psicologicamente você precisa ser muito, mas muito cascudo para suportar. Na média, esse não é o melhor uso da energia feminina. Uma mulher tem o monopólio do poder de construir um lar e ser a base de uma família - um homem jamais seria capaz de fazer isso”, adicionou.
O coach afirmou que “o mundo começou a desabar exatamente quando o movimento feminista começou a obrigar mulher a fazer papel de homem”.
“Homem que tem condições de bancar sua mulher e não o faz está perdendo o maior benefício de uma mulher, que é o uso da energia feminina nos lugares certos. Lar e família”, finalizou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).