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cidades do litoral da bahia
Prefeituras de cidades litorâneas da Bahia podem se inscrever até o dia 14 de abril para o “Programa praia sem óleo”. O projeto, de inscrição gratuita, consiste em uma série de treinamentos para limpeza de praias desenvolvido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Em 2019, diversas manchas de óleo apareceram na costa brasileira. O fato voltou a ocorrer nos anos seguintes.
Os cursos têm como objetivo aumentar a capacidade de resposta dos municípios, dando ênfase a três temas: gestão de incidentes, articulação entre instituições e gestão de resíduos oleosos, sobretudo no armazenamento temporário e na destinação final do material coletado. “Muitas vezes, o poder público municipal quer agir para remediar a situação, mas a falta de capacitação dos servidores, as deficiências na infraestrutura e o desconhecimento de regras básicas de segurança acabam prejudicando a retirada do óleo e agravando o problema”, disse o superintendente do Ibama na Bahia, Bruno Martinez.
Nas aulas, os gestores terão contato com o treinamento básico no Sistema de Comando de Incidentes (SCI), uma ferramenta mundialmente utilizada para estabelecer uma cadeia de transmissão de informações confiável entre todos os envolvidos nas operações – do comandante aos operadores de limpeza.
Também haverá aulas práticas sobre limpeza de praias e de ambientes costeiros (como rochedos e manguezais), armazenamento do óleo coletado e sua destinação final.
Para se inscrever, os municípios interessados devem encaminhar o nome, telefone e e-mail de dois servidores permanentes para [email protected]. O início das aulas deve ocorrer ainda neste semestre.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.