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challenger de estoril
O brasileiro João Fonseca foi eliminado na primeira rodada do Challenger 175 de Estoril, em Portugal,depois de perder para o holandês Jesper de Jong por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 7/5. A partida, disputada nesta quarta-feira (30), marcou a primeira derrota do tenista de 18 anos em torneios do nível Challenger nesta temporada.
Atual número 65 do ranking da ATP e cabeça de chave número 8 da competição, Fonseca não conseguiu manter o bom desempenho que vinha demonstrando nas quadras de Camberra, na Austrália, e Phoenix, nos Estados Unidos, onde conquistou dois títulos sem grandes dificuldades. Desta vez, atuando no saibro, o brasileiro foi superado pelo holandês, 93º do mundo, em um duelo inédito entre os dois.
De Jong dominou o primeiro set com uma postura agressiva desde o início e abriu 3/0. Fonseca não conseguiu reagir a tempo e viu o adversário fechar a parcial por 6/2. No segundo set, o cenário se repetiu nos primeiros games. O brasileiro chegou a devolver a quebra e empatou em 3/3, mas voltou a ser superado no fim do set, sendo quebrado novamente no 12º game.
Fonseca estreou a temporada com o título do Challenger 125 de Camberra, na Austrália, sem perder sets. Em março, venceu o Challenger 175 de Phoenix, nos Estados Unidos, cedendo apenas um set durante a campanha. Ambos os torneios foram disputados em piso rápido. No saibro português, o jovem tenista carioca não conseguiu repetir o desempenho que o colocou entre os 70 melhores do mundo.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).