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Salvador é a quarta cidade com maior taxa de roubos e furtos de celulares do Brasil em 2024. Conforme dados do Anuário da Segurança Pública divulgados nesta quinta-feira (24), a capital baiana 1396,7 aparelhos subtraídos a cada 100 mil habitantes no ano passado.
Logo atrás de Salvador, fechando o “top 5”, Lauro de Freitas é outra cidade baiana com a maior quantidade proporcional de celulares roubados e furtados ao longo de 2024. No caso, o município da Região Metropolitana (RMS) registrou 1.392,0 telemóveis subtraídos.
Na frente das cidades baianas, figuraram apenas São Paulo (SP), Belém (PA) e São Luís (MA). Segundo o Anuário, foi uma característica marcante das grandes cidades a ocorrência de crimes de furto de celulares.
“Essas 20 cidades concentraram 40% de todos os celulares roubados e furtados no país, indicando como esta modalidade criminal é concentrada e característica de cidades de grande porte”, diz o Anuário.
A Bahia, em termos absolutos, ocupou a segunda posição entre os estados com a maior quantidade de furtos e roubos de celulares. Ao todo, o território baiano registrou 72.133 deduções dos aparelhos em 2024, perdendo apenas para São Paulo (287.849). Apesar da estatística, o número de roubos de celulares diminuiu 17,86% no comparativo com 2023.
O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA) publicou um edital para a aquisição de 50 smartphones modelo iPhone 16 Pro Max, destinados ao uso dos desembargadores. O custo total estimado da compra é de R$ 573.399,50, com cada aparelho avaliado em aproximadamente R$ 11.467,99.
Segundo o TJ-MA, a aquisição tem como objetivo “modernizar a comunicação e padronizar os dispositivos institucionais”.
A decisão gerou repercussão, especialmente porque o Maranhão possui o segundo menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, e grande parte da população ainda enfrenta dificuldades de acesso à internet.
Os aparelhos serão adquiridos por meio de um Pregão Eletrônico, com critério de menor preço. Caso a compra seja concretizada, os dispositivos devem ser entregues na sede do TJMA, em São Luís, no prazo de até 45 dias após a emissão da ordem de compra.
O governo federal publicou a regulamentação da lei que restringe o uso de dispositivos eletrônicos na edição do Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (19). Em decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pelos ministros Camilo Santana (Educação) e Macaé Evaristo (Direitos Humanos), o governo trouxe normas que deverão ser adotadas pelas escolas para a implementação da nova legislação.
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No texto, a gestão federal afirma que as escolas públicas e privadas deverão também promover campanhas de conscientização sobre o uso imoderado dos celulares - realizar a formação de professores para o uso responsável dos dispositivos e para identificar sofrimento psíquico dos alunos - e, por fim, promover espaços de acolhimentos para docentes e discentes com sinais de sofrimento relacionados ao uso dos celulares.
Apesar de ter estabelecidos as “regras” a serem seguidas pelas instituições de ensino, o decreto do governo também deu liberdade para que as normas fossem adaptadas ao contexto local de cada escola.
Há, ainda, a previsão de que os estabelecimentos de ensino, em seus regimentos internos e propostas pedagógicas, indiquem estratégias de orientação aos estudantes e às famílias e de formação às professoras e aos professores, além de critérios para orientar o uso pedagógico dos aparelhos eletrônicos portáteis pessoais, consideradas as características de cada etapa e de cada modalidade de ensino atendida.
Será permitido o uso de aparelhos eletrônicos pessoais por estudantes com deficiência, mediante atestado, laudo ou outro documento assinado por profissional de saúde com a indicação do uso desses dispositivos como instrumento de tecnologia assistiva no processo de ensino e aprendizagem, de socialização ou de comunicação.
O Ministério da Educação irá lançar um guia com diretrizes para o uso responsável dos celulares nas escolas nesta quarta. Desta vez, as instruções serão direcionadas para pais e responsáveis dos estudantes.
Ainda neste mês, o Conselho Nacional de Educação também vai emitir uma resolução com diretrizes operacionais ainda em fevereiro.
Um caso muio incomum aconteceu em Palmas de Monte Alto, no sudoeste baiano, a Polícia Civil recuperou um celular Samsung A01, nesta quinta-feira (16), sendo furtado da sepultura de Maria do Carmo Pereira, de 69 anos, no cemitério da Praça da Saudade.
O crime, que gerou grande comoção e repercussão, ocorreu em novembro de 2024, quando a sepultura foi violada e objetos pessoais da falecida foram furtados. Além do celular, houve tentativa de furtar um rádio, as informações foram confirmadas pelo portal Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias.
Celular recuperado pelos agentes da Polícia Civil | Foto: Reprodução / Achei Sudoeste
Após investigações, a polícia conseguiu localizar o celular com um jovem de 22 anos no Povoado de Paracatu. Ele confessou ter recebido o aparelho de um adolescente de 14 anos, que por sua vez, teria adquirido o celular de um parente da falecida, apontado como o principal suspeito do furto.
O delegado responsável pelo caso classificou o ato como um desrespeito à memória da falecida e à sua família. As investigações continuam para identificar e prender todos os envolvidos no crime.
Autor do projeto que proíbe o uso de aparelhos celulares em escolas da Bahia, o deputado estadual Roberto Carlos (PV) defendeu que a Assembleia Legislativa aprove a proposta mesmo após da sanção, pelo presidente Lula (PT), da lei federal sobre o mesmo tema, que aconteceu nesta segunda-feira (13), por meio de uma solenidade em Brasília. Atualmente, o projeto de Carlos se encontra na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
"O nosso projeto tramita na Assembleia há um bom tempo, e achamos que é importante que a Bahia também tenha a sua legislação. Salvador, por exemplo, aprovou a mesma medida na Câmara Municipal no final do ano passado. Isso vai reforçar ainda mais a lei federal", disse Roberto Carlos.
O deputado afirmou que o objetivo da proposta "é garantir que os estudantes possam se concentrar nas aulas e participar plenamente das atividades educacionais, sem as distrações provocadas pelos celulares". "O uso dos aparelhos só devem ser usados para fins pedagógicos ou em casos de alunos com necessidades especiais, ou condições de saúde que exijam o uso dos eletrônicos", pontuou.
O parlamentar do PV frisou, ainda, que diversos estudos apontam os efeitos negativos do uso excessivo de celulares na educação. Um relatório da Unesco, publicado em 2023, destacou que o uso de telefones em sala de aula prejudica o aprendizado, reduzindo a atenção dos alunos e comprometendo o rendimento escolar.
Apenas no ano passado, três PLs sobre a proibição de celulares foram protocolados na AL-BA. O primeiro, de autoria de Roberto Carlos, que chegou na Assembleia em fevereiro. Em seguida, foi apresentado o projeto do deputado Jordávio Ramos (PSDB), que limitou a proibição até os alunos do oitavo ano do Ensino Fundamental, no mês junho.
O mais recente é o do deputado Robinho (União), prevendo que os estudantes deveriam deixar os dispositivos eletrônicos armazenados, sem a possibilidade de acessá-los durante o período das aulas. O projeto chegou na Casa em novembro.
A Polícia Civil de Vitória da Conquista, através da 1ª Delegacia Territorial, devolveu 18 celulares a seus legítimos donos nos últimos meses. Os aparelhos haviam sido vítimas de furtos, roubos e, em alguns casos, até mesmo perdidos.
As investigações, que se intensificaram entre setembro e dezembro de 2024, culminaram em diversas operações de busca e apreensão em lojas de celulares e assistência técnica localizadas, principalmente, no centro da cidade.
Segundo as investigações, muitos dos celulares eram furtados em locais de grande movimento, como o terminal de ônibus Herzem Gusmão, e posteriormente revendidos em locais como o beco da Rua da Misericórdia, o Shopping Popular e a Feira do Rolo do Bairro Brasil.
A polícia alerta que adquirir produtos de origem duvidosa é crime e pode resultar em pena de prisão de até 8 anos. Ao comprar um celular usado, é fundamental exigir a nota fiscal e verificar a procedência do aparelho.
Os celulares recuperados foram devolvidos aos seus proprietários após a devida identificação e comprovação da propriedade. A ação da Polícia Civil demonstra o compromisso em combater o crime e devolver os bens às vítimas.
Com 45 votos a favor e apenas 14 contra, foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, na sessão desta quarta-feira (11), o PL 104/2015, que proíbe o uso de aparelhos celulares nas salas de aula dos estabelecimentos de educação básica e superior. Como foi aprovado em caráter conclusivo, o texto poderá seguir direto para o Senado, sem passar pelo plenário, a não ser que haja recurso assinado por 52 deputados.
A proposta, de autoria do deputado Alceu Moreira (MDB-RS), estende a proibição do uso de celular a todas as etapas da educação básica, tanto em escolas públicas quanto privadas. O projeto afirma que crianças da educação infantil e do primeiro ciclo do ensino fundamental (1º ao 5º ano) poderão portar os dispositivos, mas eles deverão permanecer guardados nas mochilas.
O texto do relatório do deputado Ferreirinha (PSD-RJ) prevê ainda que o uso dos celulares será permitido para crianças com deficiência que dependam dos aparelhos como recursos de acessibilidade ou para atividades pedagógicas previamente aprovadas. Situações de emergência, perigo ou força maior também estão entre as exceções previstas na proposta.
Durante a discussão do projeto na CCJ, a bancada que mais se colocou contra a aprovação da matéria foi do PL. Deputados do partido argumentaram que a proibição do uso do celular representava uma intervenção indevida do estado sobre o direito de pais e alunos.
O relator contrapôs os argumentos da bancada do PL, afirmando que o uso desmedido de aparelhos portáteis fazem com que crianças e adolescentes atrapalhem sua atenção às aulas absorvendo conteúdos sem relevância pedagógica. O deputado Ferreirinha disse que o uso indiscriminado dos aparelhos acabam tornando-se mero elemento de prejuízo para sua aprendizagem, inclusive retirando o seu tempo de convívio social na escola.
"A maior comprovação disso no Brasil é a experiência exitosa de banimento de celulares e demais dispositivos eletrônicos iniciada de forma pioneira na rede pública municipal de ensino do Rio de Janeiro. Trata-se de enorme rede, composta por 1.557 unidades escolares com realidades diversas, sendo a primeira rede a adotar esta medida no Brasil, e onde ficou comprovado os diversos benefícios desta medida em vigor já há um ano", disse o relator, em referência à sua iniciativa à frente da Secretaria Municipal do Rio de Janeiro.
A deputada Julia Zanatta, do PL de Santa Catarina, tentou adiar a votação, com a apresentação de um requerimento de retirada de pauta. A deputada bolsonarista chegou a acusar os demais parlamentares da comissão de "bunda-molismo" por aceitarem a intervenção do estado no direito de pais e alunos. A acusação da deputada gerou revolta em alguns parlamentares, que criticaram o uso do termo.
Depois da discussão sobre o termo "bunda mole", com a deputada dizendo que quem "vestiu a carapuça" deve saber os motivos, o requerimento foi rejeitado. O pedido teve apenas oito votos a favor, e 27 contra.
Ainda segundo o texto do projeto aprovado, as redes de ensino e as escolas deverão abordar o tema do sofrimento psíquico e da saúde mental dos alunos da educação básica, apresentando a eles informações sobre riscos, sinais e prevenção do sofrimento, incluindo o decorrente do uso imoderado de celulares e do acesso a conteúdos impróprios.
A proposta prevê ainda que professores deverão ser treinados para detectar sinais sugestivos de sofrimento psíquico e mental. As escolas, por sua vez, deverão oferecer espaços de escuta e de acolhimento para alunos ou funcionários em sofrimento psíquico e mental, principalmente decorrentes do uso imoderado de telas e nomofobia, que é a angústia provocada pela ausência do celular.
Um homem suspeito de cometer diversos homicídios em Vitória da Conquista foi morto em confronto com policiais militares na manhã desta segunda-feira (9). O suspeito chegou a ser socorrido em um Hospital próximo mas não sobreviveu com ele, foram apreendidos uma pistola calibre 9 mm, munições, celulares, um notebook e uma motocicleta.
Segundo informações apuradas pelo portal Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, a 77ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), a guarnição recebeu informações sobre a localização do indivíduo, que possuía mandado de prisão em aberto.
Imagens da 77ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) | Foto: Reprodução / Google Street View
Ao chegar ao local indicado, no bairro Alto Maron, os policiais foram recebidos a tiros e revidaram. O suspeito, de 26 anos, foi atingido pelos disparos e socorrido para o Hospital Geral da cidade, mas não resistiu aos ferimentos.
Itens apreendidos pela polícia com o suspeito | Foto: Reprodução / 77ª CIPM / Achei Sudoeste
Os crimes pelos quais o homem era procurado teriam ocorrido no bairro Lagoa das Flores, este ano. A Polícia Civil investiga o caso.
Um homem foi atacado com golpes de faca pelo próprio filho, de 11 anos, na zona rural de Eunápolis, no extremo sul da Bahia, após pedir que a criança desinstalasse um jogo violento do celular. O pai prestou uma denúncia contra o próprio filho, que fugiu após o ocorrido, sendo encontrado na estrada da colônia, na BA-367.
O pai precisou ser levado para o Hospital Regional de Eunápolis com lesões nas costas, sendo atendido e liberado, segundo informações do site Radar News, parceiro do Bahia Notícias. Após receber alta, o homem registrou um boletim de ocorrência na delegacia local.
Já o pré-adolescente fugiu para uma área de mata após o ato, mas foi encontrado pela polícia tentando pegar carona na estrada.
Deflagrada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) e iniciada na última quarta-feira (20), a 6ª fase da Operação Mute foi concluída na Bahia pela Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), nesta sexta-feira (22). O saldo foi a apreensão de 57 aparelhos celulares, sete carregadores e 22 armas brancas improvisadas no Conjunto Penal de Teixeira de Freitas (CPTF).
As buscas foram realizadas em 58 celas, das 65 em funcionamento no presídio, mais de 500 custodiados foram revistados.
A retirada de celulares do interior das celas e pavilhões do Conjunto Penal tem como objetivo eliminar a comunicação e a possível articulação entre internos do Conjunto Penal e criminosos do lado externo da unidade prisional, além de garantir a ordem e a disciplina no sistema prisional, impactando diretamente na redução dos índices de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI’s) no Estado da Bahia. A responsabilidade sobre a entrada dos materiais ilícitos é apurada pela Seap.
As ações foram realizadas por mais de 50 policiais penais do Grupamento Especializado em Operações Prisionais (GEOP), da Central de Monitoramento Eletrônico de Pessoas (CMEP) e do policiamento penal ordinário, coordenados pela Superintendência de Gestão Prisional (SGP), por meio da Diretoria de Segurança Prisional (DSP). As ações da Seap contaram com o apoio da Senappen, do Grupamento de Ações Especializadas no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Bahia (MP-BA) e da Polícia Militar.
O deputado estadual Robinho (União) protocolou um Projeto de Lei na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) para tratar da proibição do uso dos aparelhos celulares nas escolas ao redor do estado. A proposição do parlamentar foi recebida pela Casa nesta quarta-feira (13).
A discussão, no entanto, não é de hoje, e teve a sua primeira proposta apresentada na AL-BA em 2009. Desde então, mais cinco projetos, contando com o de Robinho, foram apresentados para impedir a utilização dos aparelhos eletrônicos nas instituições de ensino.
No ano de 2009, o então deputado Misael Neto (ex-DEM) apresentou a primeira proposta relacionada ao tema. O PL, que proibia o uso do aparelho em sala de aula, solicitava que os celulares fossem desligados durante as classes. O texto foi discutido na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e não deu seguimento da Casa, sendo arquivada no início de 2011.
Seis anos depois, o deputado Sildevan Nobréga (PSC), tratou sobre o uso de aparelhos celulares especificamente nas salas de aula. O PL determinava também fossem adotadas medidas de conscientização sobre o uso dos celulares. Todavia, o projeto também não chegou a ser votado na AL-BA, tendo seu arquivamento solicitado em abril de 2019.
No ano de 2018, Angelo Almeida (PSB) tratou sobre o tema na AL-BA. O projeto também não deu seguimento, sendo arquivado em 2020.
Apenas neste ano, três PLs foram protocolados. O primeiro, de autoria de Roberto Carlos (PV), chegou na Assembleia em fevereiro. Em seguida, foi apresentado o projeto do deputado Jordávio Ramos (PSDB), que limitou a proibição até os alunos do oitavo ano do Ensino Fundamental, no mês junho.
Nenhum dos dois projetos foi arquivado. No caso de Roberto Carlos, o PL se encontra na CCj, sob relatoria de Felipe Duarte (PP). Sobre a proposta de Jordávio, ela ainda não tramitou entre as comissões e sua última movimentação foi o recebimento na Secretaria Geral da Mesa.
Em São Paulo, a discussão sobre o impedimento do uso dos celulares nas escolas avançou. Na terça (11), a Assembleia paulista (Alesp) aprovou um projeto de lei que proíbe o uso de aparelhos eletrônicos em escolas públicas e particulares. No caso de SP, a legislação restringe a utilização de celulares, tablets, relógios inteligentes e similares, exceto em situações que tenham relação com o aprendizado.
Na avaliação da doutora em Educação e professora de Pedagogia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Verônica Domingues, a proibição do uso de celulares iria afastar os alunos do “cotidiano”, assim, os distanciando do espaço educativo. A professora avaliou que proibir não seria a medida mais adequada, mas afirmou que o uso dos aparelhos deve ser regulamentado e acordado entre os estudantes, familiares e a comunidade escolar como um todo.
“Dissociar o espaço escolar do que acontece fora dos muros da escola é distanciar o espaço educativo do cotidiano e do fluxo dos acontecimentos sociais. Pensar em uma educação que reprime é tirar deles a capacidade de escolha e a capacidade de posicionamento. É importante que a escola ela pense a forma de informar o sujeito para que ele saiba se posicionar, para que ele saiba escolher como vai fazer o uso desses dispositivos”, disse Verônica.
“Penso que proibir não é a atitude mais adequada, mas penso que a escola, junto com sua comunidade, isso envolve família, alunos e os profissionais de educação, devem regulamentar, acordar, a forma de que esse aparelho vai ser utilizado. O que é permitido dentro daquele espaço e o que não é permitido. Ao proibir há uma distorção de que o celular é uma potência de acesso à informação. Há uma dificuldade de se entender um possível teor pedagógico que esse aparelho pode ter”, completou.
DETALHANDO OS PROJETOS DE 2024
Sobre o PL mais recente, proposto por Robinho, os estudantes deveriam deixar os dispositivos eletrônicos armazenados, sem a possibilidade de acessá-los durante o período das aulas. No caso, as instituições de ensino deveriam providenciar também o local de armazenamento dos aparelhos.
O projeto detalha que os celulares não poderiam ser utilizados em todo horário escolar, incluindo intervalo entre as aulas, recreio e atividades extracurriculares.
Robinho escreve que os aparelhos só poderiam ser usados “quando houver necessidade pedagógica” e/ou em casos de alunos com necessidades especiais. Os colégios teriam 30 dias a partir da sanção da lei para se adequar.
“Estudos indicam que a exposição excessiva às telas está correlacionada com o aumento da ansiedade entre adolescentes. O uso frequente de dispositivos digitais gera um excesso de estímulos, sobrecarregando o cérebro em desenvolvimento. Além disso, interfere em atividades essenciais como brincar, socializar, descansar e alimentar-se adequadamente”, justificou Robinho.
No caso do projeto de Roberto Carlos, o PL determina que os alunos devam desligar e armazenar os celulares em suas mochilas. Ele detalha também que, em caso de recusa, o professor pode advertir o aluno e cercear o uso dos dispositivos, encaminhando o discente à equipe gestora.
A proposta do deputado do PV também permite o uso de dispositivos com autorização expressa do professor para fins pedagógicos ou para alunos com deficiência ou necessidades de saúde específicas.
“A limitação do uso de celulares em escolas também visa às distrações provocadas por equipamentos tecnológicos nas salas de aula, de modo que os alunos possam se concentrar na aprendizagem e usufruir plenamente da convivência da vida coletiva; afastando o risco do uso excessivo, e assegurando a utilização racional de celulares e demais dispositivos digitais”, justificou Roberto Carlos.
Finalizando o trio de 2024, Jordávio Ramos apresentou o PL com um diferencial: A proibição é válida aos alunos até o oitavo ano do Ensino Fundamental. O deputado também diz que as limitações no uso do aparelho e as possíveis sanções devem ser votadas internamente pelos conselhos das respectivas escolas.
“Estudos indicam que a exposição prolongada às telas pode alterar o desenvolvimento do cérebro em áreas críticas para a atenção, memória e habilidades linguísticas. O cérebro das crianças está em desenvolvimento e é moldado pelas experiências do ambiente. A exposição excessiva às telas pode interferir nesse processo natural de desenvolvimento, prejudicando as conexões neurais essenciais para a aprendizagem e a socialização”, diz o deputado tucano.
Além disso, Jordávio escreve que a utilização de aparelhos em situações de emergência devem em um local definido pela regulamentação interna da escola.
Um homem foi flagrado furtando um celular em uma loja de roupas infantis, na tare deste sábado (2), no Shopping Paralela, em Salvador. A ação criminosa foi registrada por câmeras de segurança.
Segundo relato de testemunhas, o suspeito passou duas vezes pela frente da loja antes de entrar no estabelecimento. Ele demonstrou interesse em produtos infantis e separou dois vestidos, alegando buscar algo para sua filha.
Nas imagens é possível ver que enquanto os funcionários estavam distraídos, o homem, em um movimento rápido, pegou um celular que estava no balcão e escondeu debaixo da roupa.
Após o roubo, a equipe da loja acionou a segurança do shopping e a polícia. As informações são do site Alô Juca.
Projeto de lei aprovado pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados proíbe o uso de telefone celular e de outros aparelhos eletrônicos portáteis por alunos da educação básica em escolas públicas e particulares, inclusive no recreio e nos intervalos entre as aulas.
Para proteger a criança de até 10 anos de idade de possíveis abusos, o texto proíbe também o porte de celular por alunos da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental.
O projeto autoriza o uso de celular em sala de aula para fins estritamente pedagógicos, em todos os anos da educação básica. Permite ainda o uso para fins de acessibilidade, inclusão e condições médicas.
Agora, a proposta será analisado, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. Para virar lei, a proibição precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores.
PROJETO MODIFICADO
O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Diego Garcia (Republicanos-PR), ao Projeto de Lei 104/15 do deputado Alceu Moreira (MDB-RS), e a outras 13 proposições que tramitam em conjunto e tratam do mesmo assunto. Diego Garcia levou em consideração diversos estudos e contribuições para elaborar parecer.
O relator considerou que o uso e o porte de aparelhos eletrônicos na escola para crianças de até 10 anos de idade podem ser adiados e substituídos por atividades físicas e de socialização, que serão essenciais nos anos seguintes. “Preocupam-nos estudos recentes sobre acesso a conteúdo impróprio como pornografia, drogas, violência, linguagem imprópria e apostas eletrônicas”, afirmou Garcia.
Para ele, pais que acreditam que o porte de celular, nessa fase, é instrumento de segurança devem olhar também para os desafios e prejuízos que o uso de celulares nas escolas pode trazer. “Crianças nessa faixa etária não têm maturidade para discernir quando e como usar esses dispositivos de forma adequada.”
O Ministério Público da Bahia (MP-BA) acionou quatro empresas de revenda de celular pela prática de propaganda enganosa, apontando para sérios prejuízos causados aos consumidores. A ação, de autoria da promotora de Justiça Joseane Suzart, relata ilegalidades praticadas nas vendas feitas via ambiente virtual pela Store Apple Brasil, Apple Mania MAC Store, Store Apple e LS Group. O MP-BA também acionou o empresário Jefferson Rodrigo Sousa da Silva e Apple Computer Brasil Ltda.
Segundo as apurações, as empresas divulgam e ofertam aparelhos celulares com preços abaixo do mercado, atraindo consumidores para efetuarem a compra de iPhones que, após pagos, não são entregues.
Jefferson Rodrigo Sousa da Silva foi identificado como pessoa física que tem participação direta no esquema ilícito de captação de valores junto aos consumidores, sem a devida entrega dos produtos adquiridos. Já a Apple Computer Brasil foi acionada em razão de não adotar medidas efetivas para evitar o uso indevido de sua marca. A ação foi ajuizada no dia 16 de outubro.
Joseane Suzart registrou que as revendedoras de celulares vêm lesando uma multiplicidade de consumidores. Para ela, a atuação das empresas está correlacionada a golpes virtuais que se configuram em prática de crime de estelionato.
O caso foi encaminhado à área criminal do MP-BA para adoção das demais medidas cabíveis. Na ação cível, o MP solicitou à Justiça que determine às revendedoras de celulares que prestem informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços ofertados, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem; disponibilizem aos consumidores o código de rastreamento dos produtos adquiridos por eles; garantam o efetivo encaminhamento dos produtos adquiridos aos seus destinatários finais, dentre outras medidas.
A promotora de Justiça pediu que a Apple Computer Brasil seja obrigada a, antes de permitir que pessoas jurídicas e/ou físicas utilizem da sua logomarca para revender, ofertar produtos e/ou serviços, solicite os antecedentes criminais dos seus gestores, bem como averigue, nos sítios eletrônicos, destinados ao registro das irresignações dos consumidores, se apresentam perfil idôneo. Além disso, que adote procedimentos de fiscalização com maior rigor e eficácia no que diz respeito ao uso indevido de sua logomarca por terceiros; e não permita que pessoas físicas e/ou jurídicas veiculem a sua logomarca na publicidade enganosa, a fim de captar clientes, capaz de induzir em erro os consumidores.
Quase dois terços dos brasileiros são favoráveis à adoção de medidas ou mesmo aprovação de uma nova lei que proíba o uso de celular nas escolas, tanto na sala de aula quanto nos intervalos. É o que revela uma pesquisa do Instituto Datafolha divulgada nesta quinta-feira (17).
Em resposta à pergunta sobre apoio ou não à proibição dos celulares nas escolas durante todo o período, 62% dos entrevistados pelo Datafolha disseram apoiar essa medida. Já 36% afirmaram ser contra a proibição, enquanto 2% disseram não saber ou se colocarem como indiferentes.
O apoio a uma eventual proibição do uso do celular nas escolas cresce quanto o entrevistado declara ter filho até 12 anos de idade. Pra esse recorte da população, 65% se disseram a favor da adoção da medida, enquanto 34% mostraram posicionamento contrário à proibição.
A pesquisa mostra que as mulheres se mostram ainda mais preocupadas do que os homens com os prejuízos que o celular causa ao aprendizado de crianças e jovens: 78% delas acham que o aparelho traz mais prejuízos do que benefícios. Entre os homens, 73% tem a mesma opinião.
Já no recorte da escolaridade, o apoio à proibição dos celulares nas escolas é maior entre pessoas com nível educional mais elevado. Dentre os que estudaram até o ensino superior, 69% são favoráveis, ante 59% que têm até o ensino fundamental.
O debate em torno do uso do celular em escolas cresceu depois que o ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou, no final de setembro, que o governo Lula vai apresentar um projeto de lei que visa garantir essa proibição. Segundo o ministro, a medida valeria tanto para escolas públicas quanto privadas.
Segundo o ministro, o projeto vai se basear em estudos científicos que apontam que os celulares atrapalham a aprendizagem dos alunos, assim como contribuem para o cyberbulling e problemas de saúde mental. Camilo Santana inclusive vem citando um estudo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) que recomenda o banimento dos celulares nas salas de aula, e que alguns países já estão adotando essa medida.
Na Câmara dos Deputados, diversos projetos já tramitam com a finalidade de promover a proibição dos celulares nas escolas. É o caso do PL 246/2024, apresentado pelo deputado Sargento Isidório (Avante-BA) para proibir o uso indiscriminado de celulares e outros dispositivos eletrônicos pelos alunos nas unidades escolares públicas e privadas brasileiras.
O projeto do deputado baiano foi apensado a uma outra proposição mais antiga, do deputado Goulart (PSD-SP), e que se encontra em fase mais adiantada de tramitação na Comissão de Educação da Câmara. Outros projetos sobre o mesmo tema também foram apensados ao PL 10784/2018, que é relatado pelo deputado Diego Garcia (Republicanos-PR).
As outras proposições que tramitam sobre este tema na Câmara revelam que a preocupação com o uso de celular nas escolas está presente tanto entre deputados de direita como de centro e até de esquerda. Essa mesma convergência foi medida pela pesquisa Datafolha. Entre os que afirmam terem votado no presidente Lula, 61% se declaram a favor da proibição do aparelho nas escolas, número que chega a 63% em meio aos que votaram no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O Datafolha entrevistou presencialmente uma amostra de 2.029 pessoas, representativa da população brasileira com 16 anos ou mais, em 113 municípios do país, nos últimos dias 7 e 8 de outubro. A margem de erro geral é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro de um nível de confiança de 95%.
Uma outra pesquisa divulgada nesta semana mostra uma adesão ainda maior da população brasileira a essa proibição. Levantamento do Instituto Locomotiva com a empresa QuestionPro mostra que oito em cada 10 adultos (80%) acreditam que o uso de celulares nas escolas deve ser proibido. Entre os pais, 82% concordam com essa proibição, também apoiada pela maioria dos entrevistados sem filhos (72%).
Nessa pesquisa, a percepção sobre a necessidade da proibição aparece em todas as faixas etárias de adultos, mas no caso de pessoas com 61 anos ou mais o índice é ainda maior: 87% apoiam a restrição. O levantamento identificou ainda que 90% dos entrevistados concordam que as crianças de hoje em dia não querem mais brincar na rua por causa do uso do celular ou para assistir TV.
Segundo a pesquisa, 69% dos entrevistados acreditam que a idade ideal para ter o primeiro celular é a partir dos 13 anos, mas 86% acreditam que os jovens desejam ter um celular antes dessa idade. A pesquisa do Instituto Locomotiva com a empresa QuestionPro realizou 1.491 entrevistas em todo o país, no período de 24 de junho a 8 de julho, abrangendo diversas regiões e perfis socioeconômicos. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.
A Delegacia Especializada de Repressão a Roubos em Coletivos (DERRC), da Polícia Civil, recuperou 47 celulares roubados entre os dias 12 de julho e 16 de agosto em Salvador. De acordo com a corporação, no mesmo período, dez pessoas foram localizadas pela unidade operativa e um revólver calibre 38 foi apreendido.
O último aparelho foi recuperado nesta sexta-feira (16), no bairro de Nova Brasília. Conforme detalhou o titular do DERRC, delegado Jean de Oliveira Fiuza, o homem alcançado já possuía diversas passagens por tráfico de drogas.
Aparelhos recuperados pela Polícia Civil | Foto: Ascom-PC
“Após levantamento de informações, localizamos o celular roubado com o suspeito, que acabou autuado por receptação”, detalhou a autoridade policial.
O delegado também informou que entre os dez suspeitos alcançados, oito foram autuados por receptação, um teve o mandado de prisão por roubo cumprido, enquanto o último resistiu à prisão.
A Bahia é um dos estados que registraram os maiores índices de roubos e furtos de celulares em 2023, segundo dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública.
De acordo com a pesquisa, no ano passado foram 46.563 aparelhos roubados, ante 42.230 em 2023, um crescimento de 10,3%. Em números absolutos, o estado só perde para São Paulo, que registrou 137.891 roubos no mesmo período. Segundo o último Censo Demográfico do IBGE, em 2022 a Bahia tinha uma população de pouco mais de 14 milhões de habitantes, enquanto São Paulo contabilizou 44 milhões de pessoas.
O Anuário contabilizou que na Bahia 27.344 celulares foram furtados, uma aumento de 29,7% em relação ao ano anterior, quando foram registrados 21.081 furtos de aparelhos. O crescimento deste tipo de crime foi o terceiro maior do país, perdendo apenas para Pernambuco (43,5%) e Maranhão (40,7%).
O roubo é caracterizado como a subtração dos bens de outra pessoa com o uso da violência. Já furto envolve a subtração sem nenhum tipo de uso da força ou ameaças. A soma dos dois tipos de crimes na Bahia no ano passado foi de 73.907 contra 63.311, um aumento de 16,7%. O Brasil registrou uma queda de roubos e furtos de celulares, passando de 983.676 em 2022 para 937.294 em 2023, uma diminuição de 4,7%.
NAS CIDADES
Pela primeira vez, o Anuário Brasileiro de Segurança Pública publicou dados com os números de furtos e roubos de celulares por município. Segundo a pesquisa, a Bahia tem duas cidades entre as 10 com mais registros dos crimes.
O levantamento aponta que Salvador ocupa o 4º lugar, com 1.716,6 crimes a cada 100 mil habitantes. Em seguida, está Lauro de Freitas, município da Região Metropolitana de Salvador (RMS), com taxa de 1.695,8. O ranking é liderado por Manaus (2.096,3), Teresina (1.866) e São Paulo (1.781,6), respectivamente.
3º LUGAR EM CADASTROS
A Bahia foi o terceiro estado a registrar o maior número de cadastros no programa Celular Seguro. A iniciativa do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), criado em dezembro de 2023, possibilita o bloqueio das linhas, dispositivos e aplicativos digitais às vítimas de furto, roubo ou perda, reduzindo o risco de golpes.
Até esta segunda-feira (29), mais de 2,1 milhões de pessoas já utilizam a plataforma e cerca de 66,5 mil alertas de bloqueios já foram realizados em todo o país. Deste total, 5,634 alertas de bloqueio vieram da Bahia, que ficou atrás somente de São Paulo (19.263) e Rio de Janeiro (9.624).
O acesso ao Celular Seguro é feito com o mesmo login do site gov.br. O usuário pode acessar a ferramenta diretamente no navegador da internet pelo computador por meio do site https://celularseguro.mj.gov.br/ ou pelo aplicativo, disponíveis na Play Store (Android) e na App Store (iOS/iPhone).
Após o registro de furto, roubo ou perda do celular, os bancos e instituições financeiras que aderiram ao projeto farão o bloqueio das contas. O procedimento e o tempo de bloqueio de cada empresa estão disponíveis nos termos de uso do site e do aplicativo. O bloqueio dos aparelhos celulares seguirá a mesma regra.
Até o momento, além da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), 13 instituições aderiram ao programa: Nubank, Pan, Inter, Sicoob, Caixa, BTG Pactual, XP Investimentos, Santander, Safra, Banco do Brasil, Itaú, Sicredi e Bradesco.
O aplicativo WhastApp vai parar de funcionar em 35 modelos de celulares smartphones a partir desta quarta-feira (1º). Caso tenha algum dos aparelhos da lista que não irão mais suportar o programa, é necessário fazer um backup das mensagens ou migrá-las para um novo dispositivo, para não perder as conversas e arquivos enviados nos bate-papos.
Mas o que acontece quando o WhatsApp deixa de ser compatível? Os aparelhos, geralmente devido à idade, param de receber atualizações necessárias para manter o aplicativo funcionando. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Veja abaixo os modelos de celulares que vão parar de rodar o WhatsApp:
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Huawei: Ascend P6 S, Ascend G525, Huawei GX1s, Huawei C199 e Huawei Y625
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iPhone: iPhone 6S, iPhone SE, iPhone 6S Plus, iPhone 5 e iPhone 6.
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Lenovo: Lenovo S890, Lenovo A858T, Lenovo 46600 e Lenovo P70.
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LG: Optimus 4X HD P880, Optimus L7, Optimus G Pro e Optimus G.
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Motorola: Moto X e Moto G
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Samsung: Galaxy S4 mini I9195 LTE, Galaxy Ace Plus, Galaxy Core, Galaxy Note 3 Neo LTE+, Galaxy Note 3 N9005 LTE, Galaxy S4 Zoom, Galaxy S4 Active, Galaxy S4 mini I9192 Duos, Galaxy S 19500, Galaxy Grand, Galaxy S3 Mini VE, Galaxy S4 mini I9190 e Galaxy Express 2.
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Sony: Xperia Z1 e Xperia E3.
Recomendação do Ministério Público da Bahia (MP-BA) pede ao município de Pilão Arcado, no Sertão do São Francisco, que proíba o uso de celular nas salas de aula em todas as escolas da cidade, sejam públicas ou privadas. A orientação é direcionada às Secretarias de Educação Municipal e do Estado.
Ao expedir a recomendação, o promotor de Justiça em substituição, Sebastião Coelho Correia, levou em consideração que o uso frequente de aparelhos celulares de forma inadequada durante as aulas contribui para a dispersão da atenção dos alunos e, consequentemente, compromete o efetivo aprendizado dos educandos; e a necessidade de conscientização dos alunos de que o uso de tais aparelhos no horário das aulas, para fins não pedagógicos, interfere negativamente em seu desenvolvimento, além de prejudicar o trabalho dos educadores e o rendimento das aulas.
O MP-BA recomenda a adoção das seguintes medidas:
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A adoção de providências visando a conscientização dos alunos sobre a interferência do telefone celular nas práticas educativas, prejudicando seu aprendizado e sua socialização, por meio de campanhas educacionais e palestras;
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A proibição do uso de aparelhos celulares em sala de aula nos estabelecimentos de ensino públicos e privados, no âmbito do município de Pilão Arcado, exceto com prévia autorização para aplicações pedagógicas;
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A garantia que os alunos tenham conhecimento da proibição, com afixação de avisos em locais visíveis nas salas de aula, bibliotecas e demais espaços;
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A adoção de medidas previstas em regimento escolar ou normas de convivência da escola em caso de desobediência.
Conforme o Ministério Público, a recomendação deve ser cumprida no prazo máximo de 90 dias, a partir de seu recebimento. O descumprimento, segundo o MP-BA, poderá caracterizar a inobservância de norma de ordem pública e a responsabilização nas esferas cível, criminal e administrativa.
O Google informou que, a partir de 1º de dezembro de 2023, vai começar a excluir contas inativas, ou seja, que não foram acessadas por seus titulares num período de dois anos. Com a exclusão, todos os e-mails e arquivos de Docs, Drive, Meet, Agenda e Fotos serão apagados.
A medida vale apenas para contas pessoais e não vai afetar cadastros na plataforma do Google para empresas, escolas ou outras organizações, de acordo com informações do G1. A exclusão vai começar pelas contas que foram apenas criadas, sem nenhum uso após isso.
COMO NÃO PERDER A CONTA
Para não perder a conta do Google por inatividade, é preciso fazer o login e realizar ao menos uma atividade na plataforma. O usuário pode ler ou enviar um e-mail, usar o Google Drive, assistir um vídeo do YouTube, compartilhar uma foto, fazer o download de um app, ou usar a Pesquisa Google, por exemplo.
Se a conta, mesmo inativa, estiver ligada a algum serviço de assinatura ou tenha ao menos um vídeo no canal do youtube, ela não será excluída. Segundo o Google, a retirada das inativas é apenas por medida de segurança, pois esses cadastros podem ter senhas que já apareceram em vazamentos de dados e, em geral, não contam com a proteção da autenticação de dois fatores.
"Nossa análise interna mostra que as contas abandonadas têm pelo menos 10 vezes menos probabilidade do que as contas ativas de configurar a verificação em duas etapas", diz a empresa.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) atualizou o Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações, que reúne as regras para proteção de quem usa os serviços do setor, como telefonia móvel e fixa, banda larga e TV por assinatura. As mudanças foram publicadas no Diário Oficial da União desta sexta-feira (10), e entram em vigor no dia 2 de setembro de 2024.
Segundo a superintendente de Relações com Consumidores da Anatel, Cristiana Camarate, a mudança foi motivada pelas principais reclamações dos usuários dos serviços, que resultaram nas adaptações feitas em toda a regulamentação que trata dos direito dos consumidor.
“A resolução foi revisada de modo a não retrocederem direitos dos consumidores e a permitir que o setor continue se desenvolvendo para a melhoria nessa relação e no serviço prestado”, disse Cristiana.
TRANSPARÊNCIA
De acordo com Cristiana, uma das principais demandas é sobre a falta de transparência dos produtos contratados, direitos e serviços disponibilizados. Diante dessa necessidade, foram estabelecidas novas regras de obrigatoriedade de disponibilização de informações nos canais de atendimento ao consumidor, como por exemplo, dados sobre portabilidade entre operadoras.
Também foi estabelecido que o consumidor receberá do operador uma etiqueta padrão, com informações claras sobre as principais características do produto contratado, como a identificação da oferta, os serviços que estão incluídos e os canais de atendimento ao consumidor. “Será uma etiqueta bastante visual e trabalhada pelos espertos nessa área de comunicação, para que o consumidor tenha sempre à mão todas as informações de que precisa, antes mesmo de contratar, e possa consultar todas as vezes que tiver dúvidas sobre o que ele contratou”, explica Cristiana.
A resolução prevê que a entrega da etiqueta será feita na forma escolhida pelo consumidor e, segundo Cristiana, as formas que serão disponibilizadas ainda serão discutidas pelo grupo de implantação, que também foi criado pela mudança da regulamentação.
De acordo com as regras, o grupo será composto por representantes da Anatel e das operadoras, inclusive as de pequeno porte, em no máximo 20 dias.
OFERTAS
As ofertas feitas pelas operadoras passarão a ter um número de identificação único e não poderão ser alteradas por elas sem consentimento do consumidor. A empresa não poderá alterar as características da oferta enquanto ela estiver vigente. “A empresa tem o direito de extinguir e não comercializar mais a oferta, mas, nessa hipótese, terá que informar o consumidor com 30 dias de antecedência.”
O consumidor só poderá migrar para outra oferta similar à que foi extinta caso não usufrua do direito de escolher outra oferta vigente.
ATENDIMENTO DIGITAL
As operadoras poderão ofertar planos e atendimento exclusivamente digital, desde não sejam de adesão obrigatória ao consumidor e que cumpram as exigências previstas para esse meio, como disponibilizar todas as informações do produto ao consumidor, permitirem que este opte pelo não recebimento de chamadas de telemarketing no contrato digital e disponibilizarem um canal de ouvidoria com atendimento telefônico.
Segundo Cristiana, essa possibilidade de planos exclusivamente digitais deverá impulsionar as empresas a desenvolverem melhor seus sistemas de atendimento digital de modo a facilitar a vida de todos os consumidores. “É importante destacar que houve uma ordem do conselho diretor para que a Anatel acompanhe esse tipo de oferta e, se forem verificados prejuízos para o consumidor, várias medidas poderão ser adotadas, inclusive a decisão de suspender esse tipo de oferta”, explica.
INADIMPLÊNCIA
Outra mudança para o consumidor é a oferta e cobrança dos serviços em casos de inadimplência. As novas regras estabelecem que, em caso de falta de pagamento, o consumidor será notificado em 15 dias, após o vencimento, como já determinava a regra anterior. A diferença é que, passados 15 dias da notificação, os serviços já poderão deixar de ser prestados pela operadora até que o consumidor regularize a situação. Nesse período, ele só poderá realizar ligações de emergência ou para a central de atendimento da operadora.
Após 60 dias da notificação, a operadora poderá rescindir o contrato, com o envio da rescisão ao consumidor, no prazo de sete dias. Cumpridos esses prazos, o consumidor perde o direito ao número de telefone. Caso quite o débito, a operadora terá um dia para restabelecer o serviço.
SUSTENTABILIDADE
As novas regras também atribuem ao operador a obrigação de informar ao consumidor sobre a correta destinação dos equipamentos necessários aos serviços, ao fim da vida útil, e os riscos ambientais que o descarte inadequado representa. “Temos um dado divulgado pela ONU [Organização das Nações Unidas] de que 95% dos equipamentos eletrônicos da América Latina não são descartados corretamente e entendemos que esse papel de orientação é das empresas que prestam o serviço”, conclui Cristiana.
Um projeto de indicação (PIN-238/2023) que propõe a proibição do uso de celulares nas salas de aulas foi encaminhado para a Câmara Municipal de Salvador (CMS) nesta quarta-feira (18).
A proposta, de autoria do vereador André Fraga (PV), pede a autorização do prefeito da capital baiana Bruno Reis (União), para a proibição do aparelho durante as aulas nas escolas municipais.
O edil justificou que com o projeto aprovado, “reduziria as distrações associadas ao uso de dispositivos, como a navegação em redes sociais e jogos, proporcionando um ambiente de aprendizado mais focado".
Além disso, para o vereador sem os aparelhos “incentivaria a comunicação face a face e a colaboração entre os alunos, fomentando habilidades sociais essenciais”.
Caso aprovado, a medida seguirá para sanção do prefeito.
Em uma ação do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR), a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), apreendeu, nesta sexta-feira (17), nove smartphones importados com provável origem de descaminho, na BA-156, trecho do município de Caetité, a 100 km de Brumado. As informações são do Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias.
Segundo informou a 2ª Companhia Independente de Polícia Rodoviária (CIPRv), em Brumado, a abordagem a um ônibus de turismo que fazia a linha São Paulo x Paramirim, aconteceu na rodovia com sentido a Igaporã.
Ao verificar o compartimento de bagagens, foi localizada uma caixa contendo nove smartphones da marca Xiaomi, importados da Índia, sem nota fiscal, configurando o provável crime de descaminho.
Todo material será apresentado na delegacia da Receita Federal de Vitória da Conquista, para adoção das medidas legais cabíveis.
A cantora Ivete Sangalo já disse mais de uma vez que observa tudo de cima do trio elétrico, e neste sábado (18) não foi diferente. Comandando o bloco Coruja, ela notou o momento em que um folião teve o celular roubado e resolveu ajudar a vítima: chamou a polícia e prometeu dar um novo aparelho.
"O que foi que roubaram? Seu celular. Venha cá que eu lhe dou um celular", garantiu a cantora.
Quando o público começou a aplaudir, Ivete repreendeu: "Não, isso não é engraçado, isso não é massa. Isso é tudo menos massa".
A cantora aproveitou para convidar o folião para acompanhar o resto do show de cima do trio. "Dê uma cervejinha para ele se acalmar, ele está laranja de tanto nervoso", pediu para sua equipe.
Ivete pediu ainda que os fãs não coloquem a vida em risco por causa de um celular e que sempre mantenham a calma em casos de furto. "O celular não vale nada. Você correndo atrás de confusão por causa de celular? Deixa essa porra levar esse celular. Você foi correndo atrás, na emoção, depois esse cara faz algum mal pra você", alertou.
Ivete promete dar celular novo para folião roubado e o convida para trio: "Dê uma cervejinha pra ele se acalmar"
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 19, 2023
???? TV Bahia / G1
Veja ? pic.twitter.com/aTo9ynGvGN
A humorista Dani Calabresa teve o celular furtado na noite desta sexta-feira (17), enquanto curtia o Carnaval de Salvador. De acordo com a coluna LeoDias, do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, a humorista foi furtada enquanto seguia no meio da multidão a caminho de um trio elétrico, em Salvador.
O empresário de Dani Calabresa contou como aconteceu, mas garantiu que apesar da situação lamentável, Dani está curtindo a grande festa popular brasileira. “Ela percebeu quando uma multidão passou esbarrando e puxaram a pochete dela”, contou o Richard Neuman. Apesar da situação lamentável, Dani não perdeu o ritmo da folia e está curtindo a noite. Após o furto, Dani Calabresa estava curtindo a folia no trio elétrico que puxava a Pipoca de Anitta
O presidente-executivo do TikTok, Kevin Mayer, anunciou na quarta-feira (26) a saída da empresa, no momento em que aumentam as tensões entre Washington e Pequim a respeito do aplicativo de propriedade chinesa. O executiva estava há três meses no cargo.
A renúncia de Mayer aconteceu poucos dias depois do TikTok iniciar um processo contra o governo dos Estados Unidos pela pressão que exerce contra a plataforma, acusada de espionar seus usuários.
O TikTok está no centro de uma disputa diplomática entre Estados Unidos e China. O presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva em 6 de agosto na qual dá prazo de 45 dias aos americanos para deixar de fazer negócios com a empresa matriz do TikTok, a chinesa ByteDance. O texto também estabelece o mesmo período para a venda do TikTok a uma empresa americana.
TikTok, baixado 175 milhões de vezes nos Estados Unidos, e mais de um bilhão em todo o mundo, argumenta na demanda que a ordem de Trump é uma aplicação incorreta da Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional porque a plataforma, na qual os usuários compartilham vídeos curtos, "não é uma ameaça incomum nem extraordinária".
Ex-executivo da Disney e no TikTok desde maio, Kevin Mayer afirmou em uma carta aos funcionários que o "entorno político mudou drasticamente" nas últimas semanas. "Neste contexto, e como esperamos chegar a uma resolução muito em breve, quero informar a vocês que, com grande pesar, decidi deixar a empresa", escreveu.
"Eu entendo que a função para a qual fui contratado -incluindo administrar o TikTok globalmente- será muito diferente como resultado da ação do governo americano de pressionar pela venda dos negócios dos Estados Unidos".
O TikTok também divulgou um comunicado: "Reconhecemos que a dinâmica política dos últimos meses mudou significativamente o escopo do papel que Kevin teria no futuro e respeitamos plenamente sua decisão". Mayer será substituído interinamente por Vanessa Pappas, atualmente responsável pela operação do aplicativo nos EUA.
A Netflix irá produzir vídeos no formato vertical, exclusivos para os usuários de celular. De acordo com o Omelete, o vice-presidente de produtos da Netflix, Todd Yellin, anunciou à imprensa nesta quarta-feira (7), que a empresa irá produzir teasers no formato que assemelha com stories do Instagram. O serviço de streaming também informou que aproximadamente 20% dos usuários assistem séries e filmes no celular, porém 50% entram na plataforma pelo aplicativo de celular por mês para acessar o conteúdo.
O baixista do Bloco AfroReggae, Davi Lannes, morreu eletrocutado na madrugada desta terça-feira (6), após realizar um show no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro. De acordo com informações do jornal O Dia, amigos do artista relataram que ele voltava para casa, quando encostou em um poste e recebeu a descarga elétrica. "O Davi tocou ontem na Lapa e estávamos voltando de lá. Quando chegamos ali no Centro, na Central do Brasil, ele encostou em um poste que estava energizado. Como ele estava muito suado, a descarga foi enorme. Ele ficou inconsciente e eu chamei o bombeiro, mas infelizmente não deu tempo e ele faleceu", contou Carla Oliveira, 35 anos, namorada do músico, revelando ainda que bandidos se aproveitaram da situação para roubar. "Assim que ele tomou o choque eu pedi ajuda para umas pessoas que estavam ali perto. Essas pessoas se aproximaram e levaram os pertences dele, celular e carteira. Dentro da carteira estava todo o dinheiro que ele tinha ganhado para tocar ontem além de um cartão de crédito meu", relatou Carla, afirmando que pretende processar os órgãos competentes. "Disseram que semana passada uma senhora já havia tomado um choque naquele poste e também faleceu", disse Carla. A Rioluz, empresa fornecedora de energia no Rio de Janeiro, informou que “lamenta profundamente o acidente” e que abriu sindicância para apurar as responsabilidades.
Not the Pokemon Rihanna!!! 😩 pic.twitter.com/GA8qUpAwj5
— Shady Music Facts (@TheShadyFacts) 24 de julho de 2016
hoje eu tô só a legião urbana tentando tocar bateria no celular pic.twitter.com/amZJk8Olyd
— brino (@brunokuni) 4 de julho de 2016
Sorte do dia, você não é o baterista do legião urbana tentando tocar bateria eletrônica tudo errado em um aplicativo de celular
— Diego Max (@odiegomax) 4 de julho de 2016
ouvindo um 'marcelo bonfa - solo de bateria no celular.mp3' pesadíssimo aqui
— Bruno (@brnou3) 5 de julho de 2016
Reação do Renato Russo vendo Marcelo Bonfá tocar bateria num app de celular ridiculamente pic.twitter.com/GF9NwNrKri
— João Vitor Medeiros (@indiedadepre) 4 de julho de 2016
A notícia foi anunciada em um evento realizado para jornalistas, em Buenos Aires. Dessa forma, o recurso diminuirá a resolução dos vídeos para que os assinantes consigam acessar o serviço quando estiverem em locais com conexão ruim e/ou menos banda larga. Ainda de acordo com a coluna, a versão beta do aplicativo já está em fase de testes por alguns usuários.
Os 10 melhores curtas, eleitos pelo júri popular, serão premiados com um kit especial do Festival. Já os três vencedores, avaliados por júri especializado, receberão R$ 3mil, R$ 2mil e R$ 1mil, respectivamente.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.