cavalo resgatado

Parece piada, mas não é. O cavalo que ficou ilhado em um telhado na cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul, e foi resgatado na manhã desta quinta-feira (9) no Rio Grande do Sul, havia sido identificado como um cavalo, num primeiro momento, passou a ser uma égua e voltou a ser cavalo novamente.

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A confusão se deu porque, após ser resgatado, os bombeiros informaram o animal que se tratava, na verdade, de uma égua. “Até o resgate, imaginava-se que era um cavalo, mas após o resgate o capitão Franco informou que tratava-se de uma égua”, informou a Secretaria de Segurança Pública, por meio de nota. No entanto, veterinários que atenderam o animal disseram em seguida que o equino é, de fato, um cavalo. 

A égua, ou melhor, o cavalo Caramelo passou quatro dias ilhada, no telhado de uma casa em Canoas. Nesta quinta, após dias de aflição se equilibrando em cima de um telhado, o animal que se tornou um dos símbolos da catástrofe no Rio Grande do Sul foi retirado do telhado por bombeiros, militares do Exército e voluntários.

As equipes imobilizaram o animal e o transportaram em um bote. A operação ocorreu por volta das 10h40 desta quinta. A ação, considerada complexa, mobilizou ao menos cinco embarcações de pequeno porte, além de helicópteros. As equipes precisaram aplicar tranquilizante no animal, para conseguirem deitar o animal e colocá-lo no bote.

Um cavalo foi resgatado após cair e ficar preso em uma fossa nesta segunda-feira (1°) em Barreiras, no Extremo Oeste baiano. A situação ocorreu no povoado de Conquista, zona rural do município. Equipes do 17° Batalhão de Bombeiros Militar (17° BBM) se deslocaram para o local para fazer o resgate.

Para a retirada do animal os militares empregaram técnicas especializadas. Uma retroescavadeira foi usada como suporte para garantir a operação segura. Após o resgate, o cavalo foi avaliado. O animal não apresentava ferimentos aparentes e foi devolvido ao tutor.

Foto: Divulgação / GBM-BA

Os bombeiros informam que em caso de a pessoa perceber algum animal preso ou fora do habitat natural, ela pode ligar para a central 193, uma vez que os agentes usam equipamento e técnicas para fazer o resgate de forma segura.