Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
catalunha
Daniel Alves foi autorizado a retornar ao Brasil após a retirada dos seus passaportes brasileiro e espanhol, que estavam retidos pela Justiça da Espanha. A liberação ocorreu nesta sexta-feira (4), durante uma audiência em Barcelona, uma semana após sua absolvição no caso de agressão sexual.
O ex-jogador havia sido condenado em fevereiro deste ano a quatro anos e meio de prisão por crime de estupro ocorrido em uma boate de Barcelona, em 2022. No entanto, no dia 28 de março, o Tribunal Superior da Catalunha anulou a sentença por unanimidade, apontando que o depoimento da vítima não era compatível com as evidências registradas em vídeo.
Com a absolvição, todas as medidas cautelares contra o ex-lateral foram revogadas, incluindo a retenção dos passaportes, imposta pelo risco de fuga. Além disso, o tribunal rejeitou os pedidos do Ministério Público e da acusação particular, que pleiteavam o aumento da pena para até 12 anos de prisão.
Mesmo com a decisão favorável a Daniel Alves, a Procuradoria Superior da Catalunha anunciou que recorrerá da absolvição, argumentando que há "lacunas, imprecisões, incoerências e contradições" no processo. Com o recurso, o caso pode voltar a ser analisado pela Justiça espanhola.
A polícia regional da Catalunha revelou que quatro suspeitos acusados de estarem envolvidos com o ataque a facadas sofrido pelo pai do atacante espanhol Lamine Yamal, foram presos na última quinta-feira (15).
Mounir Nasraoui, pai da joia de 17 do Barcelona, foi levado a um hospital da cidade após sofrer duas facadas enquanto passeava com o cachorro em Mataró, uma região da Catalunha.
O ataque ocorreu em um estacionamento na cidade de Mataró, perto de Barcelona, onde o pai de Yamal mora, após uma discussão entre Nasraoui e alguns outros homens, que também moram naquele bairro, de acordo com a polícia.
Três foram presos na quarta-feira à noite, algumas horas após o ataque, e um quarto foi preso na quinta.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).