Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
cassano
Em entrevista ao Podcast The BSMT, o ex-atacante italiano Antônio Cassano disse ter sido ameaçado por Cristiano Ronaldo após criticar o português no Podcast Viva el fútbol, em setembro.
Cassano disse que Cristiano Ronaldo 'não sabe jogar futebol' durante uma entrevista que deu ao podcast Viva el fútbol, no último mês de setembro.
"Eu falei que o Ronaldo é o número 1, o brasileiro. Cristiano Ronaldo não entra no meu top cinco, nem sequer no top dez, porque para mim a qualidade de um jogador é outra coisa", disse.
O italiano afirmou que Cristiano Ronaldo teria lhe enviado uma mensagem de texto com todas as estatísticas e conquistas e em seguida enviou um áudio.
"Eu termino o trabalho que estava fazendo e recebo uma mensagem de texto de um número +34, que é da Espanha. É uma lista de todos os troféus, gols e estatísticas. Então ele me mandou uma mensagem de voz dizendo: 'Você me desrespeitou, não faça algo assim de novo. Então eu respondi: 'Querido Cristiano, me escute. Você acha que eu desrespeito você, simplesmente não gosto de você como jogador. Qual é o problema?", comentou Cassano.
Recentemente, a irmã de CR7, Elma Aveiro, usou as redes sociais para responder Cassano.
"Não conheço esse pobre homem e não me importa. Mas só te direi uma coisa: se Cristiano não sabe jogar e marcou 900 gols, imagine se ele soubesse. Dizem [que Cassano] foi jogador de futebol, eu acho que se enganaram, foi certamente um gandula', falou Elma Aveiro.
Fora do futebol desde 2018, Cassano passou por Roma, Real Madrid, Milan e Inter de Milão e fez dez gols em 39 jogos com a camisa da seleção italiana.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).