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Artigos

Pastor Sargento Isidório
Fundação Dr Jesus 34 anos
Foto: Acervo pessoal

Fundação Dr Jesus 34 anos

A Fundação Dr Jesus (FDJ) existe desde setembro de 1991, situado as margens da BR-324 no Distrito de Menino Jesus (Candeias), estaremos em breve inaugurando o 1º Hospital Terapêutico Especializado para tratamento de Dependentes Químicos do Brasil. A FDJ foi um sonho, uma visão que tive para realizar com a minha família. Um lugar que está sob o comando do Espírito Santo, realizado em gratidão a JESUS, por tudo que ELE fez em minha vida. Há 33 anos, eu era um lixo ambulante completamente dominado pelos meus vícios. 

Multimídia

Adolfo Menezes rejeita candidatura a federal e deixa vaga do TCE em aberto: “Tem mais tranquilidade”

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O deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa, Adolfo Menezes (PSD), comentou sobre as possibilidades para o seu futuro político. Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (22), o deputado negou a possibilidade de concorrer ao Congresso Nacional em 2026, mas deixou o caminho aberto para outra empreitada.

Entrevistas

Tássio Brito defende formação política e presença territorial do PT na Bahia: "Com todos juntos"

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Foto: Divulgação
Tássio acrescentou que o partido tem clareza sobre a importância de ampliar o espaço dos aliados. “

caso menino joel

Caso Joel: Testemunha de defesa diz que não lembra se policiais prestaram socorro ao garoto
Foto: Camila São José / Bahia Notícias

A primeira testemunha de defesa do ex-policial militar Eraldo Menezes de Souza e do tenente Alexinaldo Santana Souza, o tenente-coronel da PM, Elson Cristóvão Pereira, foi ouvida na tarde desta segunda-feira (6) durante o júri popular sobre o caso do menino Joel Conceição Castro, de 10 anos, morto durante operação policial no bairro do Nordeste de Amaralina no ano de 2010, que acontece no Fórum Ruy Barbosa, em Salvador.


Ao ser questionado pelo promotor Ariomar José Figueiredo da Silva, que faz a acusação do caso, se foi informado de que os réus teriam prestado socorro a Joel, ele disse que não se lembrava do fato. 


Ele ainda disse que à época, a orientação da PM, era para que os próprios policiais prestassem socorro a toda e qualquer tipo de vítima. Hoje o protocolo é acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O policial ainda informou que só ficou sabendo da morte da criança no dia seguinte ao crime. 


OMISSÃO

Mais cedo, duas das 15 testemunhas de acusação prestaram depoimento. Rafael Sampaio dos Reis foi o primeiro a ser ouvido pelo júri. Ele morava no bairro do Nordeste de Amaralina, próximo a localidade onde o caso aconteceu. Durante depoimento, a testemunha que estava em casa durante o crime, subiu em uma laje e avistou os ex-agentes atirando e um PM caindo e escorrendo, além de outro que estava agachado em frente à casa da criança. 


Rafael disse ainda que presenciou três PMs em ação e afirma que os policiais se omitiram e não prestaram socorro.  “No momento não tinha confronto, só vi os policiais atirando”, contou. 
 

Ele revelou que quando o pai de Joel foi pedir ajuda aos policiais para socorrer o menino e chegou a se ajoelhar, os militares afirmaram: “Se afaste se não eu vou atirar”. 

 
A testemunha apontou também que da laje conseguiu ver os policiais na frente da casa de Joel. Ele observou que viu o irmão da vítima, Jeanderson sair de casa com o menino e um outro vizinho para prestar socorro. 

 

DEFESA

Ao responder as perguntas do advogado de defesa Vivaldo Amaral, Elson relatou o clima de violência no bairro na época do acontecido. “Quase sempre tivemos conflitos armados no Nordeste. Tivemos que fazer uma intervenção fortíssima na primeira gestão do governador Jaques Wagner. Era extremamente difícil trabalhar naquela localidade”, contou o policial.


Ele ainda disse que “frequentemente” viaturas eram atingidas por bala na localidade e presenciou também morte de policiais. O militar relatou que na época em que atuava lá, as equipes encontraram armamento pesado e granadas.


Elson lembrou que a data do crime, “foi um dia bem tenso” com “indivíduos armados” circulando pelo Nordeste. Ele não participou da operação, porque ao subcomandante cabe a atividade administrativa e disse que soube ter havido intensa troca de tiros. 


Elson teceu elogios ao réu Alexinaldo, afirmando que ele é um “profissional proativo, disciplinado, muito equilibrado, que demonstrava muita maturidade profissional ao atuar, muito técnico”. “Nunca chegou nenhum tipo de problema”, garantiu.


O JÚRI

O julgamento ocorrido nesta segunda, conta com 7 jurados, onde 5 são homens e 2 são mulheres. Além disso, cerca de 15 testemunhas serão escutadas pelo júri, onde 5 são de defesa e 4 de cada réu.  A previsão é de que sejam realizados dois julgamentos para analisar o caso.

Mãe de Joel acredita em condenação de policiais e fala em legado deixado pelo filho: “Vidas serão preservadas”
Miriam Moreno da Conceição, mãe de Joel. Foto: Camila São José / Bahia Notícias

Miriam Moreno da Conceição, mãe do menino Joel Conceição Castro, morto aos 10 anos durante uma operação policial no bairro do Nordeste de Amaralina, acredita que o ex-PM Eraldo Menezes de Souza e o tenente da corporação Alexinaldo Santana Souza, ambos denunciados pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), sejam condenados no júri popular iniciado nesta segunda-feira (6). 

 

Ao Bahia Notícias, Miriam comentou sobre a expectativa em torno do julgamento dos acusados pelo crime ocorrido em 21 de novembro de 2010. “A nossa expectativa é que a Justiça seja feita. Nosso objetivo é a condenação dos policiais. Nunca perdemos a esperança. Nós sempre confiamos na Justiça. Esses tempos têm sido tempos difíceis, mas nós transformamos nossos tempos difíceis em luta”, comentou a mãe de Joel.

 

Ela também falou sobre a esperança de que a condenação dos réus sirva como um exemplo para casos de violência policial e que estes tipos de crimes não saiam impunes. 

 

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“Nos transformamos através da morte de Joel. Através da condenação dos policiais, nós entendemos que vidas serão preservadas através dele e que não teremos mais um contexto de impunidade diante de circunstâncias de ocorrências como essa no nosso bairro”, afirmou.

 

Miriam lembra com carinho do filho e disse que ele deixa uma bela herança. “O legado que ele deixa é de alguém que protege o seu povo. Deixa um legado de amor, de socialização, daquilo que é social, daquilo que é bom, de ajuda ao próximo”, falou. 

 

O JÚRI

O julgamento ocorrido nesta segunda, conta com 7 jurados, onde 5 são homens e 2 são mulheres. Além disso, cerca de 15 testemunhas serão escutadas pelo júri, onde 5 são de defesa e 4 de cada réu. A acusação do caso, está sendo feita pelo promotor, Ariomar José Figueiredo da Silva. 

 

Já a defesa de Alexinaldo Santana Souza está sendo feita pelo advogado Vivaldo Amaral. O profissional é o mesmo que inicou a defesa da médica Kátia Vargas, pelo duplo homicídio dos irmãos Emanuel e Emanuelle. Bruno Teixeira Bahia faz a defesa de Eraldo Menezes. 

 

A previsão é de que sejam realizados dois dias de julgamento para analisar o caso.

VÍDEO: “Hoje o sentimento é de alívio, esperança e justiça”, diz irmã do menino Joel antes de júri popular
Fotos: Camila São José / Bahia Notícias

O julgamento do ex-policial militar Eraldo Menezes de Souza e do tenente Alexinaldo Santana Souza, ambos denunciados pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), pelo homicídio de Joel Conceição Castro, de apenas 10 anos, em 21 de novembro de 2010, previsto para acontecer na manhã desta segunda (6), foi marcado por protestos de ativistas de movimentos sociais, familiares e amigos, que com faixas e cartazes pediram justiça, 13 anos após o crime.

 

Em entrevista ao Bahia Notícias, Jéssica Caroline Castro, irmã de Joel, que na época do crime tinha apenas 16 anos, relembrou o caso e disse que ainda sente muita dor e saudade, e uma sensação de insegurança. “O que eu sinto até os dias de hoje é muita saudade, muita saudade de Joel. Joel era um menino encantador, cheio de sonhos. Eu era adolescente, tinha 16 anos, Joel com 10. Sonhava muito mais que eu. E com essa perda da forma como foi, que a gente crê na justiça, dói muito. Dói muito e só é esperança mesmo”, contou. 

 

Jéssica ainda afirmou que ao longo de 13 anos de espera, o que confortou toda a família foi a esperança na justiça e a fé. “13 anos depois a gente está aqui em busca de justiça, Que vai acontecer daqui a pouco com o júri popular. E só mesmo crendo em Deus, que ele fará justiça. Meu pai tem um projeto social, onde ele inclui crianças a partir de 10 anos de idade. Onde não tem ajuda nenhuma, mas ele faz com muito amor, muito carinho, porque ele sabia que era o que Joel gostava. Hoje, o sentimento é de alívio, esperança e justiça”, concluiu. 

 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Esta coluna teve acesso a um áudio preocupante sobre uma demanda da coroa e da pré-coroa. E sobrou pra Vovô resolver o problema. O Soberano tentou até passar uma imagem de cachaceiro, mas uma escolha no seu vídeo revelou logo a verdade. Enquanto isso, quem se aproxima de Gargamel? O Doido! E Selfie segue fazendo vítimas com sua indicação questionável - mas também, fica se preocupando com os investimentos errados... Saiba mais!

Pérolas do Dia

Roberto Carlos

Roberto Carlos
Foto: Reprodução

"Ouvi minhas bases e fiz a escolha".

 

Disse o deputado estadual Roberto Carlos (PV) ao confirmar que será candidato à reeleição nas eleições de 2026. Ao Bahia Notícias, o parlamentar contou que a decisão veio após diálogo com as bases políticas e contou com o apoio do governador Jerônimo Rodrigues (PT).

Podcast

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