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Preso em flagrante no último sábado (8) por ter atirado uma garrafa que matou a palmeirense Gabriela Anelli, Leonardo Felipe Xavier Santiago admitiu o ato, de acordo com César Saad, delegado da Delegacia de Repressão aos Delitos Esporte (Drade).
Ainda segundo o delegado, Leonardo Felipe, torcedor do Flamengo, vai responder por homicídio doloso, quando há intenção de matar.
"O autor do arremesso da garrafa está preso, detido, desde o início do confronto. Hoje só mudou a natureza do inquérito. Passou de homicídio tentado para doloso. Ele assume que atirou a garrafa. Não diz que foi em direção a Gabriela. Diz que era um confronto entre as torcidas, ambas arremessavam, e que ele havia, sim, arremessado uma garrafa", explicou Saad.
A Polícia Civil está no Allianz Parque, estádio do Palmeiras, em busca de novas imagens para continuar a apuração. Já se sabe que Leonardo viajou do Rio de Janeiro para assistir ao jogo e é ex-membro de uma torcida organizada. O caso, porém, não é tratado como um confronto de uniformizadas.
"O autor é do Rio de Janeiro, veio a São Paulo assistir ao jogo. É ex-integrante da Fla Manguaça. Ele não veio com a caravana da organizada. Acessou a parte externa do estádio por conta própria. Ele não tinha passagem. E quero aproveita o espaço para dizer que, independente do crime, a Polícia Civil vai sempre trabalhar com imparcialidade, seja o torcedor organizado ou não. Vamos apurar da mesma forma. O homicídio dele é qualificado, e hoje foi consumado", informou o delegado César Saad.
O CASO
O episódio aconteceu por volta das 18h do último sábado, na região da rua Padre Antônio Tomás, próximo ao setor de visitante do Allianz Parque.
De acordo com o Boletim de Ocorrência, Leonardo Felipe Xavier Santiago, de 26 anos, atirou a garrafa quando a divisória que separava a torcida local e visitante foi aberta próxima ao portão D para a passagem de uma viatura da Guarda Civil Metropolitana (GCM).
Gabriela foi socorrida por uma ambulância que fica dentro do próprio estádio. A jovem então foi encaminhada para a Santa Casa e operada na noite do próprio sábado. Ela sofreu duas paradas cardíacas e morreu na manhã desta segunda.
Morta na última sexta-feira (23), aos 73 anos (clique aqui), atriz trans Jane Di Castro deixou quase pronta sua biografia.
De acordo com informações da coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo, no livro “Divina Diva”, escrito por Fábio Fabrício Fabrette, a artista conta diversas curiosidades sobre sua vida, inclusive que teve um caso com um militar de alta patente, durante a ditadura militar.
A obra terá ainda uma série de fotografias, dentre elas imagem antes da redesignação de sexo, quando ainda tinha feições masculinas; outra na qual ela imita Charles Chaplin no teatro e uma inédita, na qual exibe os seios em uma pose sensual.
A distribuidora dos filmes sobre o caso de Suzane von Richthofen divulgou o primeiro trailer que compila cenas nas duas obras, intituladas “A Menina que Matou os Pais” e de “O Menino que Matou meus Pais”.
Conforme noticiou o site Hugo Gloss, o registro mistura cenas dos dois longas, que exploram as versões completamente diferentes apresentadas por Suzane von Richthofen e Daniel Cravinhos durante o julgamento do assassinato do casal Von Richthofen, ocorrido em 2002, na cidade de São Paulo.
A ideia de fazer dois filmes com versões diferentes da história surgiu durante a leitura do processo, que apresenta pontos divergentes nos relatos dados pelo casal de ex-namorados. Os dois roteiros são assinados por Ilana Casoy (autora de “Casos de Família: Arquivos Richthofen”) e Raphael Montes. A direção fica à cargo de Maurício Eça (“Apneia” e franquia “Carrossel”).
“É um caso único no cinema mundial, essa produção com olhares diferentes. É uma oportunidade para o público analisar e chegar à sua própria conclusão sobre os fatos”, ressalta Gabriel Gurman, CEO da Galeria Distribuidora.
No elenco estão Carla Diaz, Leonardo Bittencourt, Leonardo Medeiros (Manfred von Richthofen), Vera Zimmermann (Marísia von Richthofen), Debora Duboc (Nadja Cravinhos), Augusto Madeira (Astrogildo Cravinhos), Allan Souza Lima (Christian Cravinhos) e Kauan Ceglio (Andreas Von Richthofen).
Confira o trailer:
Em meio à disputa eleitoral deste ano, internautas recuperaram alguns tweets de 2011 feitos pela cantora Rita Lee. Nas mensagens, ela zomba do candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL).
"Bolsonaro e eu tivemos um caso. Ele não era muito chegado na coisa, se é que me entendem. Terminamos porque Bolsinho estava de olho num colega de classe", publicou a artista no dia 17 de maio de 2011.
No dia 19 daquele mês, ela continuou. "No internato, o apelido de Bolsonaro era Santinha: o coroinha preferido de nove entre 10 padres. Vou negar tudo no tribunal!", afirmou a artista, acrescentando em outro post que se o deputado federal continuar com seu "nhén nhén nhén", vai contar tudo que sabe.
Imagens: Reprodução / Twitter @LitaRee_real
Já em novembro de 2011, ela voltou a falar sobre a orientação sexual do parlamentar, dessa vez de forma chula. "Vocês têm razão, pau de negão em Bolsinho não será castigo, ele prazer... Então, amarra o bambi e faz o que?", questionou Rita Lee.
Uma checagem no mecanismo de busca da rede social mostra que os tweets foram mesmo publicados pelo perfil oficial da artista. A conta de Rita Lee, que ainda não se manifestou desde que as mensagens viralizaram, é verificada pelo Twitter.
Hospitalizado enquanto se recupera da facada que recebeu no último dia 6 (saiba mais aqui), Bolsonaro também não comentou as declarações antigas da artista. Mas é de conhecimento público que o candidato, primeiro colocado nas pesquisas de intenções de voto para à Presidência, trata a homossexualidade como doença.
Em 2011 mesmo, no mês de abril, ele demonstrou esse preconceito em entrevista à revista Playboy. "Seria incapaz de amar um filho homossexual. Não vou dar uma de hipócrita aqui: prefiro que um filho meu morra num acidente do que apareça com um bigodudo por aí. Para mim, ele vai ter morrido mesmo", afirmou, acrescentando em outro trecho que sua casa seria desvalorizada se um casal homossexual fosse morar na vizinhança.
O cantor Beto Barbosa (62) revelou, em entrevista ao programa "Sensacional", que será exibido nesta quinta-feira (14), que já pensou em tirar a própria vida e também que já teve um caso com Gretchen na época em que ela namorava um famoso. "Aos 17 anos tive minha primeira grande paixão, mas a família dela não aceitava porque eu era pobre e ela era rica. Um dia a família a tirou de Belém, sumiu com ela, e passei dois anos sem vê-la. Quase pirei, queria até me matar, não via mais sentido em viver", contou o artista, que acabou desistindo da ideia um mês após a morte da amada. "Ela havia falecido há 30 dias e na lápide tinha uma frase que me fez achar que o marido a matou. Fiquei com aquilo na cabeça e a vontade de morrer sumiu naquela hora", disse ele, que passou a visitar o túmulo diariamente e acabou descobrindo que a garota havia se suicidado por causa de um namorado. Após o incidente, ele acabou se aproximando da família e acabou namorando a irmã da jovem, que o teria inspirado para compor o hit “adocica”.
Ainda durante sua participação no programa, Beto Barbosa contou sobre a aventura que viveu com Gretchen, que era uma amiga íntima. "Naquela época rolou uma coisinha muito legal, muito gostosa, por sinal ela namorava com um artista famoso, que não vou falar o nome porque não tenho permissão. Babado foi forte na época, até hoje o cabra não gosta de mim não", revelou o músico, que aproveitou para destacar que ela beijava muito bem.

Foto: Veja/Divulgação
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.