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cascavel
O empate sem gols entre Paraná e Cascavel, pela sexta rodada do Campeonato Paranaense, pode ser anulado devido a um erro da arbitragem. Na partida realizada nesta quarta-feira (29), na Vila Capanema, o Tricolor realizou seis substituições, excedendo o limite permitido pelo regulamento. Veja:
AH NÃO BICHO
— Jéferfon Menezes (@JefinhoMenes) January 30, 2025
O PARANÁ CLUBE SIMPLESMENTE FEZ SEIS SUBSTITUIÇÕES NO JOGO (o máximo são cinco)
Sério
SÉRIO
NÃO DÁ! PQP pic.twitter.com/nEwzqpMgwb
O erro ocorreu aos 29 minutos do segundo tempo, quando João Lucas e Joesley entraram em campo, mesmo após o Paraná já ter feito quatro alterações. A irregularidade foi registrada na súmula pelo árbitro André Ricardo Martins.
O Cascavel aguarda o documento oficial da arbitragem antes de decidir quais medidas tomará. O presidente do clube, Valdinei Silva, afirmou que o caso será analisado pelo departamento jurídico antes de qualquer ação. "É algo inusitado e muito raro. Precisamos avaliar se é importante ou não entrar com um pedido de anulação", declarou.
O técnico do Paraná, Tcheco, justificou que a equipe seguiu as orientações dos papéis entregues pela arbitragem. "Foram passados seis papéis para nós. Temos nossa responsabilidade, mas a arbitragem e o delegado da partida também erraram", afirmou.
A comentarista de arbitragem da emissora ESPN, Renata Ruel, classificou o erro como grave e apontou que a tendência é de anulação da partida. Em 2023, um caso semelhante no Campeonato Paulista resultou na anulação do jogo e na suspensão da equipe de arbitragem. O caso agora deve ser julgado pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).