Artigos
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
carro engolido
Um carro foi engolido na Avenida Reitor Miguel Calmon, no bairro do Garcia, em Salvador, após uma adutora se romper na manhã desta quinta-feira (16). Um casal que estava dentro do veículo conseguiu sair do carro. Imagens que circulam pelas redes sociais mostram o veículo quase debaixo da água.
Devido ao caso, a Transalvador informou que há um desvio de tráfego já em curso: veículos que estão no sentido Canela devem fazer o retorno na Praça Lord Cochrane. Depois, devem seguir pela Avenida Vasco da Gama, Vale dos Barris e acessar o Vale do Canela pela Avenida Centenário.
Em nota, a Embasa afirmou que devido ao rompimento o fornecimento de água vai ficar suspenso. Os serviços de reparo já começaram e a estimativa é que sejam encerrados até as 17h desta quinta. Os bairros afetados são: Alto das Pombas, Barra, Canela, Engenho Velho da Federação, Federação, Gamboa, Garcia, Graça, Jardim Apipema, Morro do Gato, Morro Ipiranga, Ondina, Alto de Ondina, Parque São Brás, Vila Matos e Vitória.
Carro é engolido por água em avenida de Salvador após adutora se romper pic.twitter.com/4xjQkZBxBu
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 16, 2023
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).