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carmen oliveira da silva
O prefeito de Salvador, Bruno Reis, e a vice-prefeita Ana Paula Matos manifestaram publicamente o pesar pelo falecimento de Carmen Oliveira da Silva, a Mãe Carmen do Gantois, nesta sexta-feira (26). Ela tinha 98 anos e era a ialorixá do Ilé Ìyá Omi À?? Ìyámase, o Terreiro do Gantois, além de ser a filha mais nova da histórica Mãe Menininha do Gantois.
Em nota, o prefeito declarou: “Com profundo pesar, Salvador se despede de Mãe Carmen do Gantois, uma mulher de muita sabedoria e amor ao próximo, cuja trajetória deixa um legado imenso de preservação da ancestralidade e de cuidado com as pessoas. Mãe Carmen seguirá como luz a guiar caminhos e a fortalecer nossa cidade, seguindo os passos de sua Mãe. Meus sentimentos à família, aos filhos e filhas de santo e a toda a comunidade do Gantois”.
A vice-prefeita, que também responde pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, destacou o legado da líder religiosa. “A filha de Mãe Menininha do Gantois foi guardiã de um patrimônio que une fé, cultura, memória e resistência. Sua trajetória fortaleceu o diálogo inter-religioso, a formação cultural, as ações sociais e a preservação dos saberes ancestrais que moldam a identidade de Salvador”, disse Ana Paula Matos.
Ela acrescentou que o trabalho de Mãe Carmen à frente de um dos mais antigos terreiros de matriz africana do Brasil orgulha a cidade. “Que a espiritualidade abençoe todos amigos e familiares. A cidade de Salvador agradece sua passagem pela terra”, frisou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).