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Artigos

Carlos Brasileiro
Só se fala em eleição, em politicagem
Foto: Divulgação

Só se fala em eleição, em politicagem

A frase do senador Otto Alencar, dita ao defender sua Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que (1) extingue a reeleição para presidente, governadores e prefeitos, (2) unifica todas as eleições a partir de 2034 e (3) estabelece mandatos de cinco anos para todos os cargos eletivos, revela um diagnóstico mais profundo sobre a política brasileira – e, em especial, baiana.

Multimídia

Arthur Maia reforça impacto de Bolsonaro na direita brasileira e projeta eleições de 2026: “A direita não é o Bolsonaro”

Arthur Maia reforça impacto de Bolsonaro na direita brasileira e projeta eleições de 2026: “A direita não é o Bolsonaro”
O deputado federal baiano, Arthur Maia (União), reforça que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve um papel importante no debate político brasileiro e deve, indiretamente, continuar influenciando a direita brasileira. Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (27), o parlamentar baiano afirma que o discurso do ex-presidente fez com que as pessoas pudessem assumir publicamente que são de direita.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

carlos marighella

Carlos Marighella: MPF pede condenação de 37 ex-agentes da ditadura envolvidos na morte do guerrilheiro baiano
Foto: Reprodução

O Ministério Público Federal (MPF) quer a responsabilização, na esfera cível, de 37 ex-agentes da ditadura militar pela execução do fundador da Ação Libertadora Nacional (ALN), guerrilheiro e comunista, Carlos Marighella. O baiano é um dos mais destacados opositores do regime militar e foi morto em 1969. 

 

Na ação civil pública, o MPF pede, entre outras condenações, que os envolvidos na morte de Marighella percam aposentadorias, restituam gastos do Estado brasileiro com indenizações concedidas a familiares da vítima e paguem compensações financeiras por danos morais coletivos que a repressão política causou à sociedade. No caso de réus já falecidos, os herdeiros deverão arcar com as reparações. 

 

Em março e agosto, o MPF ajuizou outras duas ações civis públicas nas quais já figuram vários dos ex-agentes. Os processos estão relacionados a casos de prisão ilegal, tortura, morte e desaparecimento forçado de outros 34 militantes políticos perseguidos na ditadura. Parte dos envolvidos no assassinato de Carlos Marighella também foi alvo de uma denúncia protocolada em maio, com pedidos de condenação penal por homicídio qualificado e falsidade ideológica.

 

Além da responsabilização pessoal dos ex-agentes e das sanções financeiras, a nova ação busca o cumprimento de diversas medidas de preservação do passado e esclarecimento dos fatos ocorridos na ditadura. Para isso, o MPF quer que o Estado de São Paulo e a União, também réus, sejam obrigados a realizar um ato público de desagravo à memória de Marighella e a incluir informações sobre o caso em espaços de memória dedicados ao período.

 

Carlos Marighella dirigia a ALN, organização de resistência armada à ditadura, e era considerado o “inimigo público número 1” do regime militar. Ele foi morto na capital paulista em uma operação arquitetada pelo Departamento de Ordem Política e Social (Dops), em 4 de novembro de 1969. Naquela noite, as equipes da unidade armaram uma emboscada para o militante, o surpreenderam desarmado e, ainda que pudessem levá-lo preso, executaram-no.

 

Um dos réus é o ex-delegado Sérgio Paranhos Fleury, que comandou a operação. Além dele, são citados na ação do MPF os ex-agentes do Dops Adusindo Uribe, Alcides Paranhos Junior, Alfeu Forte, Amador Navarro Parra, Antônio Pereira Gomes, Carlos Alberto Augusto, Clarismundo da Silva Filho, Djalma Oliveira da Silva, Edsel Magnotti, Fabio Lessa de Souza Camargo, Francisco Guimarães do Nascimento, Gumercindo João de Oliveira, Henrique de Castro Perrone Filho, Ivahir Freitas Garcia, Izidoro Tescarollo, João Carlos Tralli, João Ribeiro Carvalho Netto, Joaquim Ferreira da Silva Filho, Luiz Antônio Mariano, Luiz Gonzaga Xavier, Luiz Hena, Luiz Zampolo, Mario Rocco Sobrinho, Natal Tuglia, Orlando Rosante, Oswaldo Machado de Oliveira, Paulo Guilherme de Oliveira Peres, Raul Nogueira de Lima, Roberto Guimarães, Rubens Cardoso de Mello Tucunduva, Rubens Pacheco de Souza, Tokioshy Nakahara, Valmor Trevisan, Walter Francisco e Wanderval Vieira de Souza.

 

Completa a lista de réus o ex-integrante do Instituto Médico Legal (IML) Abeylard de Queiroz Orsini. Como aponta o MPF, ele foi um dos autores do laudo necroscópico que omitiu as verdadeiras circunstâncias da morte de Marighella para endossar a versão oficial de que o militante havia reagido à prisão. O documento deixou de mencionar sinais da execução sumária, como evidências da curta distância dos tiros e lesões que indicavam a tentativa da vítima de se proteger dos disparos. A prática de forjar laudos era comum no IML de São Paulo, unidade que colaborou ativamente com os órgãos de repressão durante toda a ditadura para encobrir crimes e eximir os agentes de responsabilidade.

 

SEM PRESCRIÇÃO OU ANISTIA

Os envolvidos no assassinato de Marighella não podem ser beneficiados por prescrição – quando, após um prazo definido, não é mais possível exigir um direito na Justiça – nem anistia, uma vez que o episódio é considerado crime contra a humanidade por ter ocorrido em um contexto de ataque sistemático e generalizado contra a população civil. 

 

Além disso, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) já definiu que demandas indenizatórias relacionadas a violações da ditadura são imunes a prescrições. A Constituição também afasta prazos prescricionais para ações de ressarcimento ao patrimônio público, como é o caso de parte dos pedidos do MPF.

 

A imprescritibilidade dos atos de violação a direitos humanos foi fixada ainda em duas condenações ao Brasil na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). As determinações também proíbem o Judiciário brasileiro de barrar processos com base na Lei da Anistia (Lei nº 6.683/79), que, segundo a Corte, não possui efeitos jurídicos por constituir um instrumento de autoperdão a membros do aparato repressivo. O país submeteu-se voluntariamente à jurisdição da CIDH e, por isso, é obrigado a cumprir as sentenças.

 

A procuradora da República Ana Letícia Absy, autora da ação do MPF, reitera que o contexto de aprovação da Lei da Anistia anula completamente seu valor, apesar de a norma ainda ser evocada para impedir investigações e condenações. 

 

“A lei foi criada apenas para privilegiar e beneficiar os que se encontravam no poder, buscando exatamente atingir o escopo ainda persistente: não haver a punição dos crimes ou ressarcimento dos atos praticados pelos agentes estatais, quando estes saíssem do poder. E até a presente data, infelizmente, está plenamente atingindo seus objetivos”, destacou Absy.

Fundação Palmares excluirá obras sobre Marighella e Che Guevara de seu acervo
Fotos: Divulgação

O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, anunciou que todas as obras sobre o político, escritor e guerrilheiro comunista baiano Carlos Marighella (1911-1969) serão excluídos do acervo da instituição.

 

“Além do imprestável Marighella, livros que promovem pedofilia, sexo grupal, pornografia juvenil, sodomia e necrofilia também estão com os dias contados na Palmares. Serão EXCLUÍDOS do acervo!”, anunciou Camargo, insinuando que o órgão tenha abrigado materiais desta natureza em outras gestões. 

 

Segundo Camargo, serão excluídos ainda materiais a respeito do revolucionário marxista Che Guevara, classificado por ele como “racista”, além de “inúmeros livros comunistas que contrariam a missão institucional da Fundação Palmares”.

 

O presidente da instituição disse que a revisão do acervo tem sido realizada por Marco Frenette, coordenador geral do Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra da Palmares, (CNIRC), e informou que o resultado da análise de mais de 200 caixas de livros e documentos será exposto em um relatório público.

Teatro Vila Velha recebe Júri Simulado de Carlos Marighella nesta quarta
Foto: Divulgação

O Teatro Vila Velha recebe, nesta quarta-feira (13), a partir das 9h, a 6ª edição do projeto “Júri Simulado – Releitura do Direito na História”, que remontará o julgamento do ex-deputado federal, guerrilheiro, militante comunista, político e escritor Carlos Marighella.


O ator Fábio de Santana – integrante do Bando de Teatro Olodum – fará o papel do réu, enquanto os defensores Raul Palmeira (Defesa), Henrique Bandeira (Acusação) e André Cerqueira (Juiz) desempenham os demais papéis. O júri será formado pela plateia. Ao final do julgamento, o público poderá conhecer mais sobre o personagem histórico na palestra do jornalista Mário Magalhães, autor do livro “Marighella – O guerrilheiro que incendiou o mundo”.


O subdefensor-geral Rafson Ximenes assina a autoria do projeto com a coordenadora da defensora Especializada em Proteção aos Direitos Humanos da DPE-BA, Eva Rodrigues, e o defensor público Raul Palmeira, que atuou durante muito tempo no Júri.


CARLOS MARIGHELLA
Um dos principais organizadores da resistência contra o regime militar e considerado o inimigo número um da Ditadura, Marighella foi militante do Partido Comunista por 33 anos e depois fundou o movimento armado Ação Libertadora Nacional (ALN). No governo Vargas, foi preso e torturado. Após sair da prisão entrou para a clandestinidade, sendo recapturado em 1939. Novamente foi torturado e ficou na prisão em 1945. No ano seguinte foi eleito deputado federal pela Bahia. Em 1968, com a instauração do Ato Institucional nº5 (AI-5), ele decidiu permanecer e resistir, mas não o exílio. Um ano depois, foi assassinado na cidade de São Paulo, após uma emboscada armada pelos agentes repressores do Estado.

Moura sobre filme de Marighella: 'Vai ter uma direita burra dizendo que é sobre um terrorista'
Moura vai estrear na direção com obra sobre Marighella | Foto: Tati Freitas
O ator baiano Wagner Moura comentou, durante a pré-estreia em Salvador da série da Netflix 'Narcos', sobre o seu projeto para estrear como diretor no cinema: a cinebiografia do político e guerrilheiro baiano Carlos Marighella, morto por agente da ditadura militar brasileira em 1969. Questionado se ele teria receio que um filme sobre Marighella poderia sofrer preconceito a depender da visão política do espectador, Moura falou que este pensamento não lhe preocupa. "Acho que um filme sobre Marighella vai trazer discussões interessantes. Claro que sempre vai ter uma direita burra, careta, que vai dizer que é um filme sobre o terrorista. Me importo zero com essa crítica. Tenho vontade de entender essa geração próxima da minha sobre a qual sei muito pouco. Óbvio que há minha admiração por ele, embora não queira fazer um filme maniqueísta. Essa série Narcos mesmo, você vai ver que não tem isso de os bonzinhos versus os maus. Isso é tipo de dicotomia que dá a tônica na política no Brasil. Acho muito pobre para o debate. Pode até discutir sobre a opção da luta armada, se isso foi bom ou ruim. É uma discussão válida. Mas não me venha com extremismo. Porque essa é uma briga que eu gosto de brigar", finalizou.
‘Acho bom que figuras importantes da política possam ir para a cadeia’, diz Wagner Moura
Foto: Divulgação
O ator baiano Wagner Moura, que em breve estreia a série “Narcos”, na Netflix, e se prepara para dirigir um filme sobre Carlos Marighella, falou sobre seu interesse pela política brasileira. Em entrevista à Folha de S. Paulo, ele contou que a ideia de fazer a cinebiografia do líder guerrilheiro de esquerda veio de seu interesse pelos anos 1960 e 1970, mais especificamente sobre a ditadura militar. “É uma época muito recente e próxima da minha geração e sobre a qual se fala pouco. A gente cresceu anestesiado politicamente. Existe uma diferença entre os jovens daquela época e os de agora, dos anos 1990 e 2000. O filme é uma vontade minha de entender um pedaço da história sobre o qual sabemos pouco do ponto de vista humano”, revelou o artista, que ainda está em fase de captação de recursos para começar a filmar em 2016, quando o roteiro estiver definido. “E é um roteiro complexo. É algo que eu também senti ao fazer o "Narcos", na Colômbia. Tem um limite ético quando você trata da vida de pessoas que existem ou existiram e ao mesmo tempo você está fazendo uma obra de ficção. Exige um cuidado”, explicou. Quando o entrevistador comparou a politização da juventude de hoje, atribuindo a ela a característica de “menos utópica e mais pragmática”, Wagner disse que a considera mais politizada que a dele, e que na sua época o movimento dos caras-pintadas foi um híbrido de revolta política com oba-oba. O ator baiano comentou ainda a prisão de José Dirceu, que foi uma figura importante na época da ditadura. “A gente sempre viveu achando que no Brasil quem tinha poder não ia para a cadeia. Nesse sentido, a prisão dos empreiteiros e dos políticos relacionadas ao mensalão e à Lava Jato é simbolicamente muito importante para um país que tem a impunidade em seu cerne. Apesar de eu não conseguir entender a "reprisão" do Dirceu pelo aspecto jurídico. Ele já não estava preso? Me parece um negócio estranho, mas acho bom que figuras importantes da política possam ir para a cadeia. É um exemplo positivo para o povo brasileiro”, disse. 
Wagner Moura se reúne com Rui Costa para apresentar filme sobre Marighella
Foto: Divulgação
O ator baiano Wagner Moura e o governador Rui Costa se reunirão na próxima terça-feira (11). De acordo com informações da coluna Satélite, no Correio, o artista apresentará o projeto da cinebiografia do político comunista e líder guerrilheiro soteropolitano Carlos Marighella, importante figura na luta contra a ditadura militar no Brasil. O longa-metragem, com produção da O2 Filmes, será dirigido por Wagner. A reunião contará ainda com a presença do secretário estadual de Cultura, Jorge Portugal, responsável por mediar o contato entre o governador e o ator baiano.
Carlos Pronzato faz lançamento de novo livro em evento no Pelourinho
Foto: Divulgação
O cineasta e escritor argentino Carlos Pronzato lança no dia 23 (sexta-feira) o livro “Poesias sem licença para Carlos Marighella” no Museu Eugenio Teixeira Leal, no Pelourinho. O evento terá início às 18h e contará com a exibição do filme “Carlos Marighella: quem samba fica, que não samba vai embora”, de sua autoria e produzido em 2011. O poeta argentino, que mora no Brasil desde 1989, é reconhecido por produzir obras que se comprometem com a cultura, a memória e o protagonismo popular e já produziu mais de 60 filmes, sendo a maioria deles documentários. Dentre os livros já publicados, os mais famosos são "Che, um poema guerrilheiro", "Canudos não se rendeu, poemas", "22 de abril nas costas do Brasil, os índios nas comemorações dos 500 anos", "Poemas sem terra" e "Jorge Amado no elevador e outros contos da Bahia". 
 
Lançamento do livro “Poesias sem licença para Carlos Marighella”, de Carlos Pronzato
Data: 23 de janeiro de 2014 (sexta-feira)
Horário: 18h
Entrada Franca
Wagner Moura dirigirá filme sobre guerrilheiro baiano Carlos Marighella
O ator Wagner Moura não para. Mesmo longe da televisão, o baiano está envolvido em vários projetos relacionados ao cinema, dentre eles, a atuação nos filmes "Serra Pelada", "Elysium" e "Trash". A novidade agora é que o ator também fará sua estreia na direção de um longa. O projeto está relacionado, inclusive, à vida de outro baiano: Carlos Marighella. A família do líder comunista, assassinado em 1969, já autorizou o projeto. Baseado no livro "Marighella: O Guerrilheiro Que Incendiou o Mundo", do jornalista carioca Mário Magalhães - que também já cedeu os direitos de adaptação -, a adaptação contará com ajuda da teatróloga Maria, neta do guerrilheiro . As informações são da coluna Vip, do Correio. Confira entrevista com Mário Magalhães concedida ao Bahia Notícias no final do ano passado. 

Governo da Bahia banca museu para Marighella

Governo da Bahia banca museu para Marighella
O guerrilheiro baiano Carlos Marighella (1911-1969) ganhará um museu em sua homenagem em Salvador. Intitulado "Memorial da Resistência", o museu deverá ser inaugurado em 2014, ano em que se completam 45 anos da morte do líder da ALN (Ação Libertadora Nacional). O projeto arquitetônico foi bancado pelo governo do estado, que investiu ao todo R$ 200 mil na iniciativa. Apesar de o desejo da família do ex-militante do Partido Comunista Brasileiro desejar que o museu seja instalado na casa onde o guerrilheiro viveu até os 23 anos, localizada no centro hisórico, o governo da Bahia cedeu dois  sobrados no Pelourinho para o projeto. A ideia é que a construção guarde e exponha documentos e obras relacionadas à luta contra a repressão política na Bahia. A casa de Marighella abrigaria artigos pessoais do guerrilheiro. Ano passado, o jornalista Mário Magalhães lançou a biografia "Marighella: O Guerrilheiro que Incendiou o Mundo" com base em muitos desses materiais. Confira entrevista que o biógrafo concedeu à Coluna Cultura em dezembro do ano passado.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
A Miss CNAE precisa tomar cuidado, porque não tá disfarçando mais suas traquinagens. Enquanto isso, ganha cada vez mais força as "promessas culposas" com foco nas eleições. Por outro lado, tem gente que sabe muito bem responder algumas coisas à altura. Afinal, o Galego não é bobo, viu, Card? Esperto mesmo é o Ferragamo, que mantém sempre por perto quem melhora sua autoestima. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Rodrigo Santoro

Rodrigo Santoro
Foto: Reprodução / Redes Sociais

"Conceber o Crisóstomo foi tão profundo quanto me despedir dele. É uma personagem que vou levar pra vida. Ele me atravessou. Principalmente porque Crisóstomo comove. Fora da ficção, eu gostaria de ser amigo dele".

 

Disse o ator Rodrigo Santoro ao comentar através de suas redes sociais, a estreia do filme “O Filho de Mil Homens”, baseado no livro homônimo de Valter Hugo Mãe. O longa estreou na última quinta-feira (29) nos cinemas e teve cenas gravadas na Chapada Diamantina, na Bahia, e Búzios, no Rio de Janeiro.
 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado federal Arthur Maia nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado federal Arthur Maia nesta segunda-feira
Deputado federal pelo União Brasil na Bahia, Arthur Maia é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (27). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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