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O humorista e apresentador Marvio Lucio Carioca, popularmente conhecido como “Carioca”, escolheu a capital baiana para passear com sua esposa Paola Machado e seus dois filhos.
Marvio desembarcou nesta sexta-feira (7), em Salvador, e no Instagram compartilhou alguns momentos no Largo do Pelourinho, Mercado Modelo, Elevador Lacerda, Restaurante Yemanjá e outros.
Confira algumas imagens:
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O músico carioca Raul de Souza, considerado um dos maiores trombonistas do mundo, morreu neste domingo (13), aos 86 anos, vítima de um câncer de garganta. O anúncio foi realizado pelos familiares do artista, por meio das redes sociais.
“Com muita dor a família comunica o falecimento de Raul de Souza, hoje à noite, na França. Guerreiro, como sempre, lutou até o final de suas forças contra o câncer. O nosso herói brasileiro partiu para eternidade deixando pra todos seu maior legado, sua música", diz nota oficial.
Foto: Reprodução / Facebook
Nascido no Rio de Janeiro em 1934, Raul iniciou o contato com a música na adolescência. Seu nome de batismo é João José Pereira de Souza, e o nome artístico foi sugestão de Ary Barroso. Referência no improviso, jazz e samba-jazz, o músico e compositor gravou seu primeiro disco em 1957, com a banda Turma da Gafieira. Já o primeiro álbum solo, "À Vontade mesmo", veio em 1965.
Seu talento lhe rendeu trabalhos com nomes como Baden Powell, Sivuca, Sérgio Mendes, Airto Moreira, Milton Nascimento, George Duke, Flora Purim e Hermeto Pascoal.
Conhecido nacionalmente pelo trabalho como humorista do programa Pânico, Carioca desembarca em Salvador com o espetáculo “Más Companhias”. O artista faz única apresentação no dia 15 de setembro, a partir das 21h, no Teatro Isba, no bairro de Ondina.
No palco, o comediante apresentará ao público baiano alguns de seus personagens mais conhecidos, a exemplo de Boris, Jô Suado, Lelé Santos, Didi Mais Cedo, Dilma Ducheff, Amaury Dumbo, Pastor Cráudio, Pedro Paulo de Milão e Bolsonabo.
À venda no Teatro Isba e no site Ingresso Rápido (clique aqui), as entradas custam R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia).
SERVIÇO
O QUÊ: Carioca em “Más Companhias”
QUANDO: Domingo, 15 de setembro, às 21h
ONDE: Teatro Isba – Ondina – Salvador (BA)
VALOR: R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia)
O espetáculo “Más Companhias” estrelado pelo humorista Márvio Lucio, conhecido como o Carioca, terá uma sessão extra no dia 16 de setembro, no Teatro Sesc – Casa do Comércio, em Salvador. A peça irá ocorrer às 18h e também às 21h.
O humorista, conhecido por sua irreverência e versatilidade, interpreta no palco alguns dos seus personagens mais conhecidos pelo público como Boris, Jô Suada, Lelé Santos, Didi Mais Cedo, Dilma Ducheff, Amaury Dumbo, entre outros.
SERVIÇO
O QUÊ: Carioca em “Más Companhias”
QUANDO: Domingo, 16 de setembro, às 18h e às 21h
ONDE: Teatro Sesc Casa do Comércio, Av. Tancredo Neves, Salvador-BA
VALOR: R$35 e R$ 70 inteira
A cantora, compositora e instrumentista carioca Camila Costa, apresenta o seu show solo, neste sábado (14), às 18h, no Lálá Multiespaço, situado no bairro do Rio Vermelho, em Salvador. Camila, que é uma das fundadoras do grupo Sururu na Roda, irá apresentar o seu trabalho solo. Canções que fazem parte dos seus dois discos, como: “Reflexo” e “Mangas e Bananas Para o Meu Amor”, estarão em seu repertório. O evento que ocorre durante o pôr-do-sol terá a entrada gratuita.
SERVIÇO
O QUÊ: Sunset com Camila Costa
QUANDO: Sábado, 14 de março, às 18h
ONDE: Lálá Multiespaço – Rio Vermelho – Salvador (BA)
VALOR: Gratuito
De passagem pelo Rio de Janeiro para se apresentar no Rio Music Carnival, nesta segunda-feira (12), o produtor, empresário e DJ norteamericano Diplo declarou seu apreço e agradecimento ao Brasil. “O Brasil foi o lugar que me definiu como artista. Desisti de tudo e comecei a vir aqui — desisti do meu emprego, deixei minha casa na Filadélfia, resolvi que queria ser um escritor ou, melhor ainda, um músico/DJ. Hoje, parece que ainda estou nessa mesma onda que começou há tanto tempo. Não fiz uma pausa, apenas continuo aprendendo e tentando coisas novas como produtor”, disse ao jornal O Globo. O artista, que trabalhou com nomes como Beyoncé, Justin Bieber, Madonna, Major Lazer e Pabllo Vittar, falou ainda sobre a evolução e do funk carioca. “É uma loucura ver como, em apenas dez anos, o funk tornou-se quase a língua do Brasil. Músicas como ‘Afronta é guerra’ são algumas das minhas favoritas do ano passado. É ótimo que agora, enquanto o resto do Brasil diz ‘nós temos o funk’, o Rio, onde ele foi inventado, diga ‘pois nós temos algo mais’. Isso mostra o poder dos produtores na favela de se adaptar e evoluir, seguindo como lançadores de modas. Claro que eu me lembro de quando o funk de São Paulo era tido apenas como moda passageira — agora ele é uma indústria completa”, avaliou Diplo. “Lembro das primeiras músicas da MC Beyoncé e de como tudo isso mudou para algo mais polido. Quando eu comecei a tocar funk, lembro-me de que em São Paulo havia apenas algumas pessoas interessadas, mas tudo o que faltava era o rádio e a TV darem uma chance. Os MCs de São Paulo decidiram que o funk era algo em que poderiam entrar para fazer sua própria música. E eles continuam inovando”, acrescentou.
Lázaro Ramos será homenageado por uma escola de samba do Rio de Janeiro em 2018. O enredo da Império Ricardense fará um apanhado geral da trajetória do ator, desde a infância em Salvador até a ascensão como artista. Como faz parte da Série D do carnaval carioca, a escola não desfila na Marquês de Sapucaí, e sim na Estrada Intendente Magalhães, na Zona Norte do Rio. De acordo com o Extra, a festa de lançamento do enrede acontece em 9 de julho, na quadra da agremiação. O ator baiano confirmou presença no evento.
Uma potiguar e dois cariocas formam a Banda Pietá, que pela primeira vez se apresenta em Salvador, desta quinta-feira (23) a domingo (26), na Caixa Cultural, com o show de seu primeiro disco “Leve O Que Quiser”. Frederico Demarca, Juliana Linhares e Rafael Lorga se conheceram em 2011, no primeiro ano da faculdade de artes cênicas, no Rio de Janeiro, e entraram para o mundo da música de forma despretensiosa. “A gente fez o primeiro ano de teatro e fez alguns trabalhos juntos, e ai, na afinidade da amizade, teve um dia que a gente se juntou pra fazer um som. Eu fui cantando, era uma coisa que eu fazia em Natal, mas aqui no Rio ainda não estava muito focada, já que vim pra estudar teatro. E ai a gente foi achando que tinha alguma coisa interessante no encontro”, lembra a vocalista sobre a formação do grupo, em 2012. “A gente marcou um dia para o Fred mostrar as composições dele e o Rafa também. E ai a gente ouviu as composições autorais de todo mundo e eu fui aprendendo e cantando. Mas assim, sem pretensão de formar uma banda, de nada. Então o Pietá surge muito disso, despretensiosamente, nesta primeira fase, de composições pré-existentes, que eu fui cantando. Acabou que fui dominando esse canto e essa voz das músicas deles e o trabalho foi crescendo, se encaminhando e ai chegamos no disco, que é o que a gente vai levar pra Salvador”, revela Juliana.
Confira o álbum completo da Pietá:
O trabalho do grupo tem, na sua essência, a vivência dos componentes e o lugar onde cada um nasceu e cresceu, gerando uma identidade própria a partir de várias realidades. “Como eu sou cantora, a questão vocal imprime muito. O fato de eu ser uma voz muito nordestina, no sentido da velocidade do falar, do sotaque, da sonoridade mais metálica, mais lavadeira, além da minha forma de me expressar e tudo que eu trago do Nordeste, acabou influenciando as composições dos meninos”, avalia a artista de Natal. “A gente tinha composições em samba, super carioca, mas na minha voz fica um pouco na contramão do que seria um samba carioca tradicional”, acrescenta, relatando ainda as influências dos companheiros como fatores da identidade musical do Pietá. “O Rafa morou um tempo na serra, e ele é enteado do Cláudio Nucci, que foi do Boca Livre. Então ele tem uma grande referência dessa musicalidade que vem do Cláudio. Já o Fred começou a compor muito novo. Ele cresceu em Guarai e tocava muito samba. E foi também nas quebradas da vida que ele foi compondo e conhecendo os parceiros e trazendo isso pro trabalho”.
Chico César foi um dos artistas convidados para participar do disco "Leve O Que Quiser" | Foto: Reprodução / Facebook
Tais influências estão registradas no disco “Leve O Que Quiser”, que conta com participações do carioca Carlos Malta, por quem o grupo tinha muito interesse por sua competência como arranjador, cantor e compositor; do paulista Cláudio Nutti, considerado o padrinho da banda, por sua proximidade com os integrantes; e do paraibano Chico César, cuja ideia do convite surgiu no processo inicial de planejamento do CD. “A ideia veio quando a gente pensava no disco, em talvez haver uma participação. Queria trazer alguém que a gente achasse que casasse com o projeto, não só na música mas também politicamente, na ideia, no que acredita, e na voz mesmo. A única música que tem participação vocal é uma voz de um nordestino, que tem tudo a ver tanto com o Rafa, como com o Fred, além de mim. Então a gente fez o convite e ele prontamente aceitou”, revela Juliana.
Assim como no disco, os shows realizados em Salvador também terão participações especiais, mas desta vez, de artistas da cena local. Lívia Mattos, Josyara, Larissa Luz e Luisão Pereira foram os escolhidos pela banda Pietá para dividir o palco. “A gente vai receber cada dia uma participação diferente e pretende dialogar com o público de cada uma. Fomos nós que escolhemos [as participações]. A gente foi pesquisando, algumas pessoas a gente já conhecia, outras não. Temos amigos de Salvador, e a gente foi se informando, ouvindo, e ai a gente chegou nestes quatro nomes. Mas Larissa já é uma amiga antiga daqui, e Lívia é uma artista que a gente acompanha há muito tempo. Josyara foi uma surpresa nova e Luisão eu já tinha ouvido falar, já tinha visto ele tocando com Zé Manoel, que é amigo também”, conta a cantora.
SERVIÇO
O QUÊ: Grupo Pietá – Participações de Lívia Mattos, Josyara, Larissa Luz e Luisão Pereira
QUANDO: 23 a 26 de março. Quinta-feira a sábado, às 20h e domingo, às 19h
ONDE: Caixa Cultural Salvador
VALOR: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
Em sua estreia em Salvador, o grupo carioca Pietá se apresenta entre os dias 23 e 26 de março, na Caixa Cultural, com ingressos a preços populares. Durante a série de quatro concertos, a banda apresentará o repertório de seu primeiro disco, “Leve O Que Quiser”, e receberá participações especiais de nomes da cena local. Na noite de estreia (23), a acordeonista e cantora Lívia Mattos é a convidada para se apresentar junto ao grupo. Na sexta-feira (24), a cantora juazeirense Josyara faz sua participação especial, já no sábado (25), é a vez de Larissa Luz. O último convidado da temporada é o compositor, músico e produtor musical Luisão Pereira (ex-Penélope), que se apresenta no domingo (26). “Referenciando a canção brasileira, a banda Pietá apresenta um som que transita entre a música regional nordestina e o samba carioca, explorando as sonoridades de um país marcado por fronteiras diluídas”, assim é descrito o trabalho do grupo, formado em 2012 pela vocalista potiguar Juliana Linhares e os músicos cariocas Frederico Demarca e Rafael Lorga. Os ingressos para todas as apresentações serão vendidos a partir das 9h da quinta-feira (23), na bilheteria da própria Caixa Cultural.
Serviço
O QUÊ: Grupo Pietá – Participações de Lívia Mattos, Josyara, Larissa Luz e Luisão Pereira
QUANDO: 23 a 26 de março. Quinta-feira a sábado, às 20h e domingo, às 19h
ONDE: Caixa Cultural Salvador
VALOR: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
Tomar cuidado para não pisar no bueiro. Fazer founde para curtir o "frio de 20 graus". Venerar a vista do apartamento para o Cristo - ainda que só dê para ver o suvaco. Situações, gírias e expressões típicas do carioca estão fazendo sucesso no vídeo "O Jeitinho Carioca". Criado pelas produtoras 2olhares e Makulelê, o curta foi inspirado no curta americano "Shit New Yorkers Say" e já teve mais de 500 mil acessos. O elenco faz piada com a rivalidade entre Rio e São Paulo, as torcidas dos times cariocas e da obsessão por celebridades que desfilam no Leblon, "onde estão sempre gravando alguma coisa". O jargão "imagina na Copa" é um dos mais citados. Confira:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Otto Alencar
"Não vou pautar na CCJ uma anistia ampla, geral e irrestrita. Anistiar agentes de Estado seria inconstitucional. Quem atentou contra a democracia deve ser punido".
Disse o senador Otto Alencar (PSD-BA), em entrevista ao jornal O Globo, ao comentar sobre o processo de anistia, na CCJ do Senado, presidida pelo parlamentar baiano, seria a porta de entrada no Senado de um eventual projeto de anistia aos presos e condenados pelos atos de 8 de janeiro.