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Artigos

Ana Angélica
SindilimpBA luta por regulamentação da profissão de gari e margarida
Foto: Divulgação

SindilimpBA luta por regulamentação da profissão de gari e margarida

O Projeto de Lei 4146/2020 regulamenta a profissão de gari e margarida em todo o país. E o SindilimpBA não poderia ficar de fora desta luta. Em Brasília, conseguimos apoios de peso para estudar a redação do PL. É preciso cobrar a tramitação do projeto, a categoria espera pela regulamentação há décadas. A sociedade precisa participar. Vamos acompanhar mais de perto e criar estratégias para ajudar na aprovação. Os profissionais na Bahia estão celebrando o dia dos garis e margaridas, justamente neste dia 16 de maio.

Multimídia

Bruno Reis rebate críticas e cita reconhecimento da Caixa por gestão sustentável: "A oposição fala o que quer"

Bruno Reis rebate críticas e cita reconhecimento da Caixa por gestão sustentável: "A oposição fala o que quer"
O prefeito Bruno Reis rebateu, nesta quinta-feira (16), críticas que recebe de opositores políticos e nas redes sociais em relação a falta de árvores e a projetos de viadutos na cidade. Reis participou nesta manhã da abertura do 2º Congresso de Direito e Sustentabilidade, que acontece até esta sexta-feira (17) no Hotel Wish da Bahia.

Entrevistas

Os limites invisíveis da campanha eleitoral: o que você precisa saber

Os limites invisíveis da campanha eleitoral: o que você precisa saber
Foto: Caroline Pacheco/Famecos/PUCRS
Quem não é visto, não é lembrado. Esta é uma “receita” que se tornou infalível, antes com o rádio, a TV e a mídia off, como santinhos e outdoors e logo depois com a internet e todas as suas redes sociais e plataformas.  A menos de seis meses para as eleições municipais, partidos e pré-candidatos estão em constantes articulações e principalmente correndo contra o tempo.

caged

Bahia registra mais de 25 mil novas vagas de emprego no ano, aponta Caged
Foto: Divulgação / SEI

 

A Bahia gerou 12.482 postos com carteira assinada, em março, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O saldo é decorrente da diferença entre 86.774 admissões e 74.292 desligamentos. De acordo com a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), que sistematiza os dados oriundos do Ministério do Trabalho e Emprego, este é o terceiro mês seguido com saldo positivo. 

 

Na Bahia, o saldo de março se revelou superior tanto ao de fevereiro (+9.433 postos) quanto ao do mesmo mês do ano passado (+9.408 postos). Além do mais, o resultado do mês de março se mostrou o melhor do ano até agora no estado. Com o saldo de março, a Bahia passou a contar com 2.077.441 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,60% sobre o quantitativo do mês imediatamente anterior.

 

O município de Salvador, ao registrar um saldo de 3.595 postos de trabalho celetista, contabilizou 653.662 vínculos, indicando um aumento de 0,55% sobre o montante de empregos existente em fevereiro.

 

Na Bahia, em março, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista. O segmento de Serviços (+8.155 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores.

 

Em seguida, Indústria geral (+1.580 vínculos), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.475 empregos), Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+950 postos) e Construção (+323 vagas) também foram responsáveis pela geração.

 

BRASIL

No mês, o Brasil computou um saldo de 244.315 vagas, enquanto o Nordeste registrou 16.037 novos postos – representando variações relativas de 0,53% e 0,21% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. A Bahia (+0,60%), portanto, de fevereiro a março, exibiu um aumento relativo do estoque de vínculos maior do que o do país e do que o da região nordestina.

 

Das 27 unidades federativas do território nacional, 25 delas apontaram crescimento do emprego celetista em março deste ano. Os estados de Alagoas (-9.589 vagas) e Sergipe (-1.875 vínculos), no caso, foram aqueles com saldo negativo no país no mês. A Bahia, com 12.482 novos postos, exibiu o sétimo maior saldo do país. Em termos relativos, com variação percentual de 0,60%, situou-se na 11ª posição.

 

No Nordeste, em março, sete dos nove estados experimentaram alta do emprego formal. Em termos absolutos, a Bahia (+12.482 postos) ocupou a primeira colocação na geração de vagas entre as unidades nordestinas no mês. Em termos relativos, por outro lado, o estado baiano (+0,60%) situou-se na segunda posição no território nordestino.

 

Na Região Nordeste, no que concerne à geração de postos, a Bahia (+12.482 postos) foi seguida pelos estados de Ceará (+6.185 postos), Piauí (+3.015 empregos celetistas), Maranhão (+2.777 vagas), Rio Grande do Norte (+1.415 postos), Pernambuco (+1.364 vagas) e Paraíba (+263 vínculos). As unidades federativas de Alagoas (-9.589 vagas) e Sergipe (-1.875 vínculos), em contrapartida, encerraram postos celetistas.

Bahia registra saldo de mais 9,5 mil vagas de emprego geradas até fevereiro, aponta Caged
Foto: Agência Brasília

 

A Bahia gerou 6.249 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 79.199 admissões e 72.950 desligamentos, em fevereiro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Dessa forma, o saldo acumulado até fevereiro foi de 9.548 vagas. Os dados de fevereiro se revelaram superiores ao de janeiro (+3.299 postos) e ao do mesmo mês do ano passado (+8.552 postos).

 

Ainda de acordo com o Caged, com este resultado, o estado passou a contar com 2.061.843 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,30% sobre o quantitativo do mês anterior. A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 4.741 postos de trabalho celetista. De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Emprego, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

 

Em termos absolutos, com 6.249 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Dentre os entes federativos, ficou na décima colocação. Em termos relativos, com variação percentual de 0,30%, situou-se na segunda posição no Nordeste.

 

COMPARAÇÃO

No mês, o Brasil computou um saldo de 306.111 vagas, enquanto o Nordeste registrou 10.571 novos postos – representando variações relativas de 0,67% e 0,14% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. Dentre as 27 unidades federativas do país, apenas três não apontaram crescimento do emprego celetista em fevereiro deste ano.


 

Na Região Nordeste, no que concerne à geração de postos, a Bahia (+6.249 postos) ocupou a primeira posição e foi seguida pelos estados do Ceará (+3.897 postos), Pernambuco (+2.145 vagas), Sergipe (+1.579 vínculos), Piauí (+533 empregos celetistas), Rio Grande do Norte (+283 postos), Paraíba (-9 vínculos), Maranhão (-1.220 vagas) e Alagoas (-2.886 vagas).

 

Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o estado de Sergipe (+0,48%) foi o destaque da região nordestina, acompanhado por Bahia (+0,30%), Ceará (+0,29%), Piauí (+0,15%), Pernambuco (+0,15%), Rio Grande do Norte (+0,06%), Paraíba (-0,00%), Maranhão (-0,19%) e Alagoas (-0,65%).

 

AGREGADO

No agregado dos dois primeiros meses de 2024, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 9.548 novas vagas – aumento de 0,47% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. O município de Salvador, por sua vez, registrou 10.751 novos postos no período. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 474.614 e 19.536 novas vagas, respectivamente.

 

Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana continuou à frente das demais do Nordeste, com Ceará (+5.297 postos) e Pernambuco (+3.798 postos) na segunda e terceira posições. Em termos proporcionais, a Bahia, com alta de 0,47% no ano, ficou na segunda posição dentro da região nordestina, atrás apenas de Sergipe (0,74%). 

Brasil teve saldo de 306.111 vagas de emprego formal em fevereiro, acima do esperado por instituições financeiras
Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília

O saldo positivo na geração de emprego com carteira assinada surpreendeu o mercado e fechou o mês de fevereiro com um dos melhores resultados para o período desde o início da série histórica do Caged. Foi o que mostrou a divulgação, pelo Ministério do Trabalho e Emprego, dos números do Caged do mês de fevereiro deste ano.

 

Apresentado nesta quarta-feira (27) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) registrou a abertura de 306.111 vagas de emprego formal no mês de fevereiro. O saldo positivo é resultado de 2.249.070 admissões e de 1.942.959 desligamentos.

 

Este foi o terceiro melhor resultado para fevereiro da série histórica do Caged. Fevereiro de 2024 só perde para 2021 e 2022, quando foram criados 397,7 mil e 353,8 mil postos com carteira assinada, respectivamente.

 

O resultado de fevereiro de 2024 revela um aumento de mais de 21% em relação ao mesmo mês no ano de 2023, quando o saldo na geração de empregos havia sido de 252.451. No acumulado do ano, entre janeiro e fevereiro, o saldo foi de 474.614 empregos, resultado de 4.342.227 admissões e 3.867.613 desligamentos.

 

De acordo com os dados apresentados pelo ministro Luiz Marinho, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldos positivos: Serviços (+193.127 postos); Indústria (+54.448 postos), principalmente na Indústria de Transformação (+51.870 postos); Construção (+35.053 postos); Comércio (+19.724 postos); Agropecuária com saldo (+3.759 postos).

 

O saldo positivo na geração de postos de trabalho também foi verificado em todas as cinco regiões brasileiras no mês de fevereiro. 

 

  • Sudeste (+159.569 postos, +0,68%);
  • Sul (+84.864 postos, +1,01%);
  • Centro-Oeste (+34.044 postos, +0,83%);
  • Norte (+17.062 postos, +0,75%);
  • Nordeste (+10.571 postos, +0,14%).

 

Dentre as 27 unidades federativas, 24 delas registraram saldos positivos na abertura de postos de trabalho, e só três tiveram saldo negativo: Alagoas: -2.886postos (-0,65%); Maranhão: -1.220 postos (-0,19%); e Paraíba : -9 postos (-0,00%).

 

Os estados com o maior saldo na geração de emprego foram São Paulo: +101.163 postos (+0,73%), Minas Gerais: +35.980 postos (+0,75%) e Paraná: +33.043 postos (+1,06%). 

 

A Bahia, com 79.199 admitidos e 72.950 desligados, teve um saldo positivo de 6.249 empregos com carteira assinada em fevereiro. Esse saldo coloca o Estado da Bahia como o 11º entre todas as 27 unidades federativas na geração de emprego. 

 

O Caged revelou também que o salário médio de admissão foi de R$ 2.082,79 em fevereiro. O resultado representou uma variação positiva de R$ 28,29 em um ano. Em relação ao mês anterior, a variação foi negativa em R$ 50,42.

 

Do saldo total de 306.111 vagas de emprego formal, 146.973 foram conquistadas por homens e 159.186 por mulheres. A faixa etária com maior saldo foi a de 18 a 24 anos, com saldo positivo de 137.406 postos de trabalho. O ensino médio completo apresentou saldo de 196.163 postos. No saldo por faixa salarial, a faixa de >1 e <=1,5 salários mínimos registrou 185.814 postos. Em relação a raça/cor, pessoas que se declaram pardas conquistaram um saldo de 230.149 vagas.

Brasil teve saldo de mais de 180 mil empregos formais em janeiro, alta de 0,39% em comparação com dezembro
Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

O mercado de trabalho no Brasil no mês de janeiro deste ano teve um saldo de positivo de 180.395 postos de trabalho abertos, resultante de 2.067.817 admissões e 1.887.422 desligamentos no mês. Os números fazem parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado nesta sexta-feira (15) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

 

De acordo com o Caged, apresentado pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, o estoque total de trabalhadores celetistas no fechamento do mês de janeiro apresentou crescimento de 0,39% em relação ao verificado em dezembro de 2023, contabilizando 45.697.670 vínculos. Na comparação com o mesmo período de 2023, o aumento foi de 100,3%, já que em janeiro de 2023 cerca 90 mil postos com carteira assinada foram criados.

 

O saldo positivo na geração de empregos foi registrado em 25 das 27 unidades de federação. O maior crescimento do emprego formal no Brasil em janeiro deste ano ocorreu no setor de Serviços, com um saldo de 80.587 postos formais de trabalho (+0,4%), com destaque para Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com saldo de 47.352 postos no mês. 

 

O segundo maior gerador de postos de trabalho foi a Indústria, com saldo de 67.029 postos formais de trabalho (+0,8%), seguido da Construção Civil, saldo de 49.091 (+1,8%) e a Agropecuária, que gerou 21.900 postos de trabalho (+1,2%). O Comércio foi o único com resultado negativo no mês de janeiro, com perda de 38.212 postos de trabalho (-0,4%).

 

Do saldo de 180.395 novas vagas verificadas pelo Caged, os homens representaram 134.697 desse total e as mulheres 45.720. A faixa etária com maior saldo positivo foi de 18 a 24 anos com 89.523 postos de trabalho abertos. O ensino médio completo apresentou saldo de 113.623 postos.

 

Entre fevereiro de 2023 e janeiro de 2024, o Novo Caged anotou saldo positivo de 1.564.257 empregos, decorrente de 23.422.419 admissões e de 21.858.162 desligamentos.

 

Todas as regiões brasileiras apresentaram saldo positivo de empregos. A Região Sul, com 67.218 empregos, teve crescimento de 0,81%; a Sudeste, com 57.243, e expansão de 0,25%; a Centro-Oeste, com 40.026 e 0,99% de crescimento; a Nordeste anotou 11.606 empregos e 0,15% de crescimento; e a Norte ficou com 4.296 empregos e 0,19% de expansão.

 

Entre as Unidades da Federação, os maiores saldos na geração de empregos ocorreram em São Paulo, com 38.499 novos postos (+0,3%); Santa Catarina, que gerou 26.210 postos (+1,1%); e Rio Grande do Sul, com geração de 20.810 postos (+0,8%). Os menores saldos foram registrados no Maranhão, com perda de 831 postos, Pará (-111 postos) e no Acre (-33 postos).

 

Ainda de acordo com o balanço do Caged, o salário médio real de admissão foi de R$ 2.118,33 no mês de janeiro, com um aumento de R$ 69,24 em comparação com o valor de dezembro de 2023 (R$ 2.049,09). Em comparação com o mês de janeiro de 2023, o ganho real foi de R$17,17 (0,82%).
 

Brasil abriu 1,48 milhão de vagas formais de trabalho em 2023, queda de mais de 26% em relação ao ano anterior
Foto: Agência Brasília

A economia brasileira gerou um total de 1,483 milhão de vagas de trabalho com carteira assinada em 2023, primeiro ano do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O saldo de empregos no país, registrado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foi divulgado nesta terça-feira (30) pelo ministro do Trabalho, Luiz Marinho.  

 

Apesar de positivo, o saldo de empregos representa uma queda de 26,3% em relação ao que foi registrado pelo Caged em 2022, quando o país abriu 2,013 milhões de vagas com carteira assinada. O número é o segundo menor desde 2020, ano da pandemia de covid-19, quando o saldo foi negativo em 191 mil postos de trabalho.

 

De acordo com o Caged, no acumulado de 2023 o saldo foi de 1.483.598 postos de trabalho, resultado de 23.257.812 admissões e 21.774.214 desligamentos. O setor de serviços foi o que mais gerou trabalho, criando 886 mil novos postos. O salário médio de admissão foi de R$ 2.021,73.

 

Todos os cinco setores pesquisados pelo Caged tiveram saldo positivo na criação de empregos em 2023. Depois de serviços, vieram, na sequência, comércio, com um saldo de 276.528, construção civil, com 158.940, indústria, que gerou 127.145 postos, e agropecuária, com 34.762.

 

Com relação às Unidades da Federação, as que tiveram maior saldo foram: São Paulo: 390.719, Rio de Janeiro: 160.570 e Minas Gerais: 140.836. Por outro lado, os estados que menos empregaram foram Acre: 4.562; Roraima: 4.966 e Amapá: 5.701.

 

O governo federal estimava gerar cerca de 2 milhões de empregos formais em 2023. Segundo o ministro Luiz Marinho, o resultado ficou aquém do esperado, em parte, porque em dezembro houve 430 mil mais demissões do que admissões (movimento explicado por desligamentos sazonais).

 

“Dezembro não é o melhor mês do Caged. As empresas fazem a rescisão dos contratos temporários. Setor público encerra contratos temporários da saúde e educação. Mas os últimos três meses não foram o que esperávamos. Talvez pela informalidade”, afirmou o ministro do Trabalho. 

 

O mês de dezembro foi o único em todo o ano de 2023 com saldo negativo na geração de empregos. Em dezembro de 2022, o saldo negativo havia sido maior: 455 mil vagas cortadas.

 

O ministro Luiz Marinho, na entrevista coletiva em que apresentou os resultados do Caged, afirmou ainda que o resultado deste ano tem a ver com o estado da economia nacional. Apesar de ela estar crescendo mais do que o estimado, alguns indicadores ainda atrapalham a geração de emprego, como, por exemplo, endividamento das famílias, patamar atual dos juros, entre outros. 

 

Na entrevista, Marinho não quis fazer previsões sobre a geração do emprego formal em 2024. O ministro disse apenas que estima que o resultado seja melhor do que o de 2023.
 

Com mais de 90 mil vagas, Bahia é o estado nordestino que mais gerou empregos até novembro de 2023, aponta Caged
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Somando até novembro deste ano, ao todo, a Bahia gerou 90.007 vagas de emprego - aumento de 4,73% em relação ao total de vínculos celetistas do começo do ano -, ficando à frente das demais do Nordeste, que contou com Pernambuco (+59.902 postos) e Ceará (+58.413 vínculos) na segunda e terceira posições, respectivamente. Em termos proporcionais, no ano, a Bahia (+4,73%) ficou na quinta posição dentro da região nordestina, atrás do Piauí (+7,54%), Alagoas (5,80%), do Rio Grande do Norte (+5,53%) e Sergipe (4,76%).

 

LEIA TAMBÉM

 

As informações são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que é de responsabilidade do Ministério do Trabalho e Emprego. Os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

 

No Nordeste, em novembro, oito dos nove estados experimentaram alta do emprego formal. Das mais de 90 mil novas vagas na Bahia, a capital Salvador registrou 22.208 novos postos no período (variação positiva de 3,67%).

 

De acordo com o Caged, dos estados nordestinos, Pernambuco foi o estado com maior saldo em novembro, com 7.664 novos postos. Em seguida, vieram Bahia (+7.374 vínculos), Ceará (+4.674 vagas), Paraíba (+3.657 postos), Rio Grande do Norte (+3.342 postos), Alagoas (+2.834 postos), Sergipe (+1.739 vínculos), Maranhão (+1.429 vagas) e Piauí (-124 empregos celetistas).

 

Em termos absolutos, a Bahia (+7.374 postos) ocupou a segunda colocação na geração de vagas entre as unidades nordestinas no mês. Trata-se do 11º mês seguido com saldo positivo. Em termos relativos, por outro lado, o estado baiano (+0,37%) situou-se na sexta posição na região nordestina.

 

Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o estado da Paraíba (+0,78%) foi o destaque da região nordestina, tendo sido acompanhado por Rio Grande do Norte (+0,70%), Alagoas (+0,69%), Sergipe (+0,56%), Pernambuco (+0,54%), Bahia (+0,37%), Ceará (+0,36%), Maranhão (+0,24%) e Piauí (-0,04%).

 

Na Bahia, o saldo de novembro se revelou superior ao de outubro (+5.832 postos) e ao do mesmo mês do ano passado (+3.929 postos). No entanto, dos onze meses deste ano, o resultado de novembro somente se mostrou melhor do que os dos meses de janeiro (+3.892 postos), de julho (+5.219 vagas) e o de outubro (+5.832 postos) – ou seja, trata-se do quarto menor saldo mensal do ano até agora.

 

Com o saldo de novembro, a Bahia passou a contar com 1.991.556 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,37% sobre o quantitativo do mês imediatamente anterior. O município de Salvador, por sua vez, contabilizou 627.342 vínculos, indicando assim um aumento de 0,67% sobre o montante de empregos existente em outubro.

 

SETORES

Na Bahia, em novembro, três dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista. O segmento de Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+4.470 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores. Em seguida, Serviços (+4.312 vínculos) e Construção (+1.411 empregos) também foram responsáveis pela geração. Os grupamentos de Indústria geral (-1.451 postos) e de Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-1.368 vagas), portanto, foram aqueles com perda líquida de postos no mencionado mês.

 

BRASIL

No mês, o Brasil computou um saldo de 130.097 vagas, enquanto o Nordeste registrou 32.589 novos postos – representando variações relativas de 0,29% e 0,45% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. A Bahia (+0,37%), portanto, de outubro a novembro, exibiu um aumento relativo do estoque de vínculos maior do que o do país e menor do que o da região nordestina.

 

Das 27 unidades federativas do território nacional, 23 delas apontaram crescimento do emprego celetista em novembro deste ano. Os estados de Goiás (-7.073 vagas), Mato Grosso (-4.178 postos), Piauí (-124 vínculos) e Pará (-51 postos), no caso, foram aqueles com saldo negativo no país no mês. A Bahia, com 7.374 novos postos, exibiu o sexto maior saldo do país. Em termos relativos, com variação percentual de 0,37%, situou-se na 12ª posição. 

Bahia é terceiro estado que mais gerou empregos no Nordeste em outubro, aponta Caged
Foto: Agência Brasília

A Bahia gerou 5.905 postos com carteira assinada, em outubro, figurando na terceira colocação na geração de vagas entre os estados nordestinos no mês. O cálculo leva em consideração a diferença entre 71.894 admissões e 65.989 desligamentos, e é realizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

 

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Os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

 

De acordo com o órgão, esse é o décimo mês seguido com saldo positivo. No Nordeste, em outubro, todos os nove estados experimentaram alta do emprego formal. Em relação à geração de postos, Pernambuco foi o estado com maior saldo em outubro, com 8.272 novas vagas.

 

Em seguida, vieram Ceará (+6.130 vagas), Bahia (+5.905 vínculos), Alagoas (+4.163 postos), Paraíba (+3.773 postos), Maranhão (+2.357 vagas), Rio Grande do Norte (+2.257 postos), Piauí (+2.187 empregos celetistas) e Sergipe (+1.603 vínculos).

 

Porém, do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, a Bahia teve o pior desempenho dentre os estados nordestinos. Alagoas (+1,02%) foi o destaque da região nordestina, tendo sido acompanhado por Paraíba (+0,81%), Piauí (+0,65%), Pernambuco (+0,58%), Sergipe (+0,52%), Ceará (+0,48%), Rio Grande do Norte (+0,47%), Maranhão (+0,39%) e Bahia (+0,30%).

 

De janeiro a outubro, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 82.596 novas vagas – aumento de 4,34% em relação ao total de vínculos celetistas do começo do ano. O município de Salvador, por sua vez, registrou 18.065 novos postos no período (variação positiva de 2,99%).

 

O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 1.784.695 e 308.601 novas vagas, respectivamente – significando, nessa ordem, aumentos relativos de 4,20% e 4,40% em relação ao quantitativo de empregos celetistas no início do ano. A Bahia (+4,34%), dessa forma, exibiu um crescimento relativo do emprego formal maior do que o do país, mas menor do que o do Nordeste no ano.

 

Do conjunto das 27 unidades federativas do país, todas elas contaram com aumento do quantitativo de empregos celetistas no acumulado deste ano. A Bahia, com 82.596 novos postos, exibiu o sexto maior saldo agregado do país. O desempenho relativo baiano, com alta de 4,34% no ano, posicionou o estado na 17ª colocação no país como um todo.

 

Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana (+82.596 vagas) continuou à frente das demais do Nordeste, que contou com Ceará (+53.919 postos) e Pernambuco (+52.477 vínculos) na segunda e terceira posições, respectivamente. Em termos proporcionais, no ano, a Bahia (+4,34%) ficou na quinta posição dentro da região nordestina, atrás do Piauí (+7,61%), Alagoas (5,00%), do Rio Grande do Norte (+4,78%) e Ceará (4,34%).

 

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Com saldo de 9.854 postos de trabalho em setembro, a Bahia contabiliza 77.527 novas vagas no ano
Foto: Divulgação

Em setembro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 9.854 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 72.460 admissões e 62.606 desligamentos. Trata-se do nono mês seguido com saldo positivo e terceiro maior saldo mensal no ano. A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 2.119 postos de trabalho celetista no mês. Os dados são do Ministério do Trabalho e Emprego, sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

 

Na Bahia, em setembro, quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista. O segmento de Serviços (+5.060 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores. Em seguida, Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+3.385 vínculos), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.088 empregos) e Construção (+646 postos) também foram responsáveis pela geração. O grupamento de Indústria geral (-325 vagas), portanto, foi o único com perda líquida de postos no mencionado mês.

 

O saldo de setembro foi inferior ao de agosto (+11.547 postos) e ao do mesmo mês do ano passado (+15.666 postos). No entanto, dos nove meses deste ano, o resultado de setembro somente não se mostrou melhor do que os dos meses de abril (+11.676 postos) e de agosto (+11.547 postos) – ou seja, trata-se do terceiro melhor saldo mensal do ano até agora.

 

Com o saldo de setembro, a Bahia passou a contar com 1.979.076 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,50% sobre o quantitativo do mês imediatamente anterior. O município de Salvador, por sua vez, contabilizou 620.862 vínculos, indicando assim um aumento de 0,34% sobre o montante de empregos existente em agosto.
No mês, o Brasil computou um saldo de 211.764 vagas, enquanto o Nordeste registrou 75.108 novos postos – representando variações relativas de 0,48% e 1,04% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. A Bahia (+0,50%), portanto, de agosto a setembro, exibiu um aumento relativo do estoque de vínculos maior do que o do país e menor do que o da região nordestina.

 

As 27 unidades federativas do território nacional apontaram crescimento do emprego celetista em setembro deste ano. A Bahia, com 9.854 novos postos, exibiu o oitavo maior saldo do país. Em termos relativos, com variação percentual de 0,50%, situou-se na 16ª posição.
No Nordeste, em setembro, todos os nove estados experimentaram alta do emprego formal. Em termos absolutos, a Bahia (+9.854 postos) ocupou a quarta colocação na geração de vagas entre as unidades nordestinas no mês. Em termos relativos, por outro lado, o estado baiano (+0,50%) situou-se na penúltima posição na região nordestina.

 

Na Região Nordeste, no que concerne à geração de postos, Pernambuco foi o estado com maior saldo, com 18.864 novos postos. Em seguida, vieram Alagoas (+16.160 postos), Ceará (+10.483 vagas), Bahia (+9.854 vínculos), Sergipe (+5.956 vínculos), Rio Grande do Norte (+4.254 postos), Paraíba (+4.193 postos), Maranhão (+2.850 vagas) e Piauí (+2.494 empregos celetistas).

 

Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o estado de Alagoas (+4,12%) foi o destaque da região nordestina, tendo sido acompanhado por Sergipe (+1,97%), Pernambuco (+1,35%), Paraíba (0,91%), Rio Grande do Norte (+0,90%), Ceará (+0,82%), Piauí (+0,75%), Bahia (+0,50%) e Maranhão (+0,48%).
No agregado dos nove primeiros meses de 2023, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 77.527 novas vagas – aumento de 4,08% em relação ao total de vínculos celetistas do começo do ano. O município de Salvador, por sua vez, registrou 15.728 novos postos no período (variação positiva de 2,60%).

 

O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 1.599.918 e 272.778 novas vagas, respectivamente – significando, nessa ordem, aumentos relativos de 3,77% e 3,89% em relação ao quantitativo de empregos celetistas no início do ano. A Bahia (+4,08%), dessa forma, no ano, exibiu um crescimento relativo do emprego formal maior tanto do que o do país quanto do que o do Nordeste.
Do conjunto das 27 unidades federativas do país, todas elas contaram com aumento do quantitativo de empregos celetistas no acumulado deste ano. A Bahia, com 77.527 novos postos, exibiu o sexto maior saldo agregado do país. O desempenho relativo baiano, com alta de 4,08% no ano, posicionou o estado na 15ª colocação no país como um todo.

 

Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana (+77.527 vagas) continuou à frente das demais do Nordeste, que contou com Ceará (+48.159 postos) e Pernambuco (+43.934 vínculos) na segunda e terceira posições, respectivamente. Em termos proporcionais, no ano, a Bahia (+4,08%) ficou na terceira posição dentro da região nordestina, atrás do Piauí (+6,94%) e do Rio Grande do Norte (+4,27%).

Saldo positivo na geração de empregos foi de 142 mil em julho, e Bahia foi o nono estado com melhor resultado
Foto: Marcello Casal/Agência Brasil

Um total de 142.702 novos postos formais de trabalho foram criados no Brasil no mês de julho. Foi o que revelou o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta quarta-feira (30). De acordo com o ministério, 26 das 27 unidades federativas tiveram saldo positivo na geração de emprego no mês passado. 

 

O saldo positivo no mercado de trabalho decorreu de 1.883.198 admissões e de 1.740.496 desligamentos em julho. No acumulado do ano, entre o meses de janeiro e julho, o saldo foi de 1.166.125 empregos gerados com carteira assinada no Brasil, resultado de 13.817.285 admissões e 12.651.160 desligamentos.

 

Em relação aos últimos 12 meses (agosto/2022 a julho/2023), foi registrado saldo de 1.566.825 empregos, decorrente de 22.851.450 admissões e de 21.284.625 desligamentos (com ajustes até julho de 2023). 

 

O resultado do mês de julho ficou abaixo dos últimos dois meses. Em junho, o Brasil havia registrado registrou um saldo positivo de 157.198 empregos com carteira assinada,  devido a 1.914.130 admissões e 1.756.932 desligamentos. N??????o mês de maio, o saldo positivo havia sido de 155.270 empregos com carteira assinada, resultado da diferença entre os 2.000.202 admitidos e pouco mais de 1.844.932 demitidos.

 

Na avaliação da situação do emprego nos cinco grandes grupamentos econômicos, o Caged mostrou que todos eles registraram saldos positivos: Serviços (+56.303 postos); Comércio (+26.744 postos); Construção (+25.423 postos); Indústria (+21.254 postos) - principalmente na Indústria de Transformação (+18.301 postos) - e Agropecuária (+12.978 postos).

 

Também foi registrado bom resultado na geração de emprego nas cinco regiões brasileiras: Sudeste (+70.205 postos, +0,31%); Nordeste (+32.055 postos, +0,45%); Centro-Oeste (+18.310 postos, +0,48%); Norte (+14.756 postos, +0,70%); Sul (+7.275 postos, +0,09%).

 

Das 27 unidades federativas, somente o Rio Grande do Sul registrou déficit na criação de vagas de emprego (-2.129 postos, ou variação negativa de -0,08%). Os três estados com maior saldo foram: São Paulo: +43.331 postos (+0,32%); Rio de Janeiro: +12.710 postos (+0,37%); Minas Gerais: +12.353 postos (+0,27%).

 

No mês de julho, o Estado da Bahia teve um total de 72.577 admissões, contra 67.397 demissões. O saldo positivo na geração de emprego na Bahia foi de 5.180 postos de trabalho, com variação de 0,27%. No ranking do saldo na geração de emprego, a Bahia ficou em novo lugar entre as 27 unidades federativas. 

 

O Caged mostrou ainda que o salário médio real de admissão no mês de julho no Brasil foi R$ 2.032,56, valor R$ 19,33 acima do registrado em junho (R$ 2.013,23).

Brasil registra marca de 155 mil empregos formais durante maio, aponta Caged
Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

O Brasil atingiu no mês de maio deste ano, o saldo positivo de 155.270 novos empregos com carteira assinada. A marca é explicada pela diferença entre os 2.000. 202 de admissões e pouco mais de um 1.844.932 de desligamentos que aconteceram, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - Caged. 

 

Os dados anunciados nesta quinta-feira (29), apontaram que nos primeiros cinco meses do ano, 865 mil postos de trabalho foram criados e alcançaram um estoque de mais de 43 milhões de empregos formais no Brasil. 

 

Os números foram registrados em 23 estados brasileiros. São Paulo obteve a marca de 50 mil empregos criados, já Minas Gerais registrou 26 mil e o Espírito Santo também entrou na lista com 13 mil vagas novas. 

 

Já Alagoas e o Rio Grande do Sul foram os estados que tiveram maiores perdas de empregos desse tipo, com 8 saldo negativo de 8 mil empregos e 2,5 mil empregos, respectivamente. 

 

Ainda de acordo com o Caged, o setor de serviços obteve o maior aumento de empregos, registrando 54% no mês. O segmento apresentou 83 mil vagas e foi seguido pela construção civil, com 27 mil. 

Com mais de 9 mil novos postos de trabalho em maio, Bahia gera quase 42 mil vagas no ano
Foto: Priscila Melo / Bahia Notícias

A Bahia registrou, no mês de maio, saldo positivo de 9.428 novos postos de trabalho com carteira assinada, decorrente da diferença entre 76.189 admissões e 66.761 desligamentos. Os dados foram anunciados pelo o  Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), nesta quinta-feira (29) . 

 

No agregado dos cinco primeiros meses de 2023, levando em consideração a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 42.624 novas vagas. O estado obteve aumento de 2,24% em relação ao total de vínculos celetistas do começo do ano. 

 

O município de Salvador, por sua vez, registrou 7.650 novos postos no período (variação de 1,26%). O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 865.360 e 64.943 novas vagas, respectivamente – significando, nessa ordem, variações relativas de 2,04% e 0,93% em relação ao quantitativo de empregos celetistas no início do ano.

 

A capital baiana obteve um saldo de 716 postos de trabalho celetista, equivalente a um aumento de 0,12% sobre o montante de empregos existentes em abril.

 

Já o resultado da Bahia trata-se do quinto mês seguido com saldo positivo. O saldo de maio, porém, revelou-se inferior ao de abril (+11.569 postos) e ao do mesmo mês do ano passado (+17.225 postos). Com este resultado, o estado passou a contar com 1.944.173 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,49% sobre o quantitativo do mês anterior. 

 

De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Emprego, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

 

No mês, o Brasil computou um saldo de 155.270 vagas, enquanto o Nordeste registrou 14.683 novos postos – representando variações relativas de 0,36% e 0,21% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. Dentre as unidades federativas do país, 23 apontaram crescimento do emprego celetista em maio deste ano. 

 

Em termos absolutos, com 9.428 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Dentre os entes federativos, ficou na quinta colocação. Em termos relativos, com variação percentual de 0,49%, situou-se na terceira posição no Nordeste e na décima no país.

 

Na Região Nordeste, no que concerne à geração de postos, a Bahia (+9.428 postos) foi seguida pelos estados de Ceará (+3.435 vínculos), Paraíba (+2.868 postos), Piauí (+2.668 empregos celetistas), Maranhão (+2.422 vagas), Rio Grande do Norte (+1.758 postos) e Pernambuco (+464 vagas). Alagoas (-8.188 vagas) e Sergipe (-172 vínculos), em contrapartida, encerraram postos celetistas.

 

Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o estado do Piauí (+0,83%), destaque da região nordestina, foi acompanhado pela Paraíba (+0,65%), Bahia (+0,49%), Maranhão (+0,41%), Rio Grande do Norte (+0,38%), Ceará (+0,27%) e Pernambuco (+0,03%). Por outro lado, Alagoas (-2,10%) e Sergipe (-0,06%) apresentaram variações negativas. 

 

Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana continuou à frente das demais do Nordeste, com Ceará (+14.127 postos) e Maranhão (+9.642 vínculos) na segunda e terceira posições, respectivamente. Entre as unidades da Federação, a Bahia se posicionou na oitava colocação. Os estados de Alagoas (-11.785 postos), Paraíba (-2.880 vagas) e Pernambuco (-372 postos) se revelaram os únicos com saldo negativo no país no referido período. Em termos proporcionais, a Bahia, com alta de 2,24% no ano, ficou na segunda posição dentro da região nordestina, atrás apenas de Piauí (+2,68%). No país como um todo, o desempenho relativo baiano posicionou o estado na 11ª colocação.

 

Na Bahia, em maio, quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista. O segmento de Serviços (+5.973 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores. Em seguida, Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.948 postos), Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+1.217 vínculos) e Indústria geral (+1.001 vagas) também foram responsáveis pela geração. Construção (-710 empregos), portanto, foi o único grupamento com perda de postos no mencionado mês.

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