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Renildes Alcântara dos Santos, morreu aos 80 anos nesta segunda-feira (6), em Cachoeira. Cabeluda, como era mais conhecida, ganhou fama como dona de uma casa de prostituição na cidade do Recôncavo Baiano. Ela deu entrada na Santa Casa de Misericórdia de Cachoeira já em estado grave na tarde de domingo (5), após uma mal estar. Foi reanimada pelos médicos, mas não resistiu e morreu hoje.
A história de vida de Cabeluda ficou conhecida no Brasil inteiro após a publicação do livro "Uma História de Cabeluda: Mulher, Mãe e Cafetina" de autoria da professora Gleysa Teixeira Siqueira, em 2022.
A publicação é oriunda da dissertação de mestrado da docente na Universidade Federal do Recôncavo (UFRB) e conta a trajetória de Cabeluda que, para a professora, é uma história também de empoderamento feminino.
Gleysa marcou presença na edição deste ano da Bienal do Livro Bahia, com seu livro, que também se destacou nas últimas edições da Feira Literária Internacional de Cachoeira (Flica).
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João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.