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O ala-armador Malik Beasley, conhecido por passagens na NBA por equipes como Timberwolves, Lakers, Bucks e Pistons, está mergulhado em uma crise financeira de grandes proporções. Informações reveladas nas últimas horas apontam que o jogador acumula dívidas milionárias com diversas pessoas e empresas — incluindo seu dentista, barbeiro e até em aluguéis — além de já ter penhorado parte do próprio contrato com equipes da liga. A informação foi divulgada inicialmente pelo jornalista Robert Snell, do Detroit News.
Na última temporada, o jogador defendeu os Pistons em um contrato de U$ 6 milhões por um ano e foi peça importante no retorno da equipe aos playoffs da NBA. Ele terminou a temporada com médias de 16,3 pontos e mais de 300 cestas de três pontos, sendo um dos três jogadores que conseguiram ultrapassar a marca na temporada.
Na reportagem, Snell conta que os problemas financeiros eram tão grandes, que ele prometeu os atuais e futuros contratos na NBA como garantia em empréstimos.
Entenda a situação:
- Rompeu contrato com agência de marketing: Beasley recebeu US$ 650 mil para ceder seus direitos de imagem, mas rompeu o contrato de forma unilateral. Agora, a empresa exige US$ 2 milhões em uma ação judicial.
- Dívida de US$ 5,8 milhões não paga: Outra empresa processa o jogador após um empréstimo milionário não ter sido quitado.
- Mais empréstimos com garantia de salário: Em 2023, Beasley recorreu a mais uma empresa especializada em empréstimos para atletas, oferecendo parte do seu contrato na liga como garantia.
Dívidas pessoais:
- US$ 20 mil em aluguéis atrasados em Detroit; foi notificado duas vezes.
- US$ 26 mil ao antigo barbeiro em Milwaukee.
- US$ 36 mil ao antigo dentista em Minnesota.
Conversas por novo contrato interrompidas
O jogador, que havia feito uma boa temporada nos Pistons, estava em conversas avançadas para renovar com o Detroit Pistons por três anos por US$ 42 milhões, mas viu outro jogador ser contratado em seu lugar e sua vaga no time ser preenchida.
Durante toda sua passagem na liga norte-americana, Beasley faturou mais de US$ 59 milhões em contratos.
FBI investiga
A gravidade da situação chamou a atenção do FBI, que já apura uma possível ligação entre os problemas financeiros do jogador e suspeitas de manipulação de resultados. Os federais lideram uma investigação focada em fraude eletrônica, jogos de azar e apostas falsas. Caso alguma manipulação seja provada, ele será banido da NBA.
Uma troca tripla de jogadores agitou a NBA, a principal liga de basquete do mundo, nesta quarta-feira (27). O astro Damian Lillard, que fez carreira no Portland Trail Blazers, foi trocado para o Milwaukee Bucks, equipe do grego Giannis Antetokounmpo, em negociação que também envolveu o Phoenix Suns.
A informação foi dada pelo repórter Adrian Wojnarowski, especialista em NBA. Na negociação, o Portland recebe Jrue Holliday, Deandre Ayton, Toumani Camara, uma escolha da primeira rodada do draft de 2029 de Milwaukee, além de escolhas em 2028 e 2030. Já o Phoenix Suns fica com Jusuf Nurkic, Grayson Allen, Nassir Little e Keon Johnson.
Atualmente com 33 anos, o armador Damian Lillard começou na NBA na temporada 2012/2013 e sempre jogou pelo Portland Trail Blazers. Pela equipe de Oregon foram 11 temporadas, com médias de 25.2 pontos e 6.7 assistências. A sua melhor campanha com a equipe foi em 2018/2019 quando chegou à final da Conferência Oeste, perdendo para o Golden State Warriors, do astro Stephen Curry e companhia.
Lillard já tinha expressado vontade de deixar o Portland Trail Blazers. O jogador expressou desejo de jogar pelo Miami Heat e chegou a ser chamado atenção pela NBA por dar declarações públicas de querer ir jogar pelo time de Miami.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".