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bruno krupp
O modelo Bruno Krupp, que ficou conhecido pelo público após atropelar e matar um adolescente de 16 anos em 2022 no Rio de Janeiro, se envolveu em uma nova polêmica e está sendo acusado de tentar matar estudante na saída de uma boate na lagoa Rodrigo de Freitas, Zona Sul do Rio.
Krupp, que passou oito meses preso pelo crime cometido em 2022, deixando a Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira, conhecida como Bangu 8, em março de 2023, voltou a ser preso em maio e teve a detenção mantida pelo Tribunal de Justiça do Rio.
O modelo se tornou réu por tentativa de homicídio do estudante Pedro Jordão, e a decisão de manter a prisão de Krupp foi do juiz Pedro Ivo Martins Caruso.
De acordo com testemunhas à Polícia Civil, enquanto um grupo espancava violentamente um jovem na saída de uma boate na Lagoa, o modelo Bruno Krupp incentivou o grupo a matá-lo: "mata ele! É os capetas! Tem que matar! Mata esse filho da p*ta".
A agressão teria sido motivada após uma pequena discussão entre os dois no interior da boate. Na saída da casa de festas, o estudante de Direito de 25 anos foi espancado, recebendo 22 pisões no rosto e diversos chutes na cabeça.
O rapaz ficou internado sem conseguir se mexer devido às dores da agressão. Krupp não teria batido em Pedro, mas incentivado a agressão.
Além do modelo, foram denunciados Arthur Velloso Araujo, Felipe de Souza Monteiro, Luma Melo Rajão e o colombiano Jacobo Pareja Rodriguez.
De acordo com o jornal 'O Globo', a investigação identificou que os envolvidos possuíam diversas passagens por estelionato, extorsão, tráfico de drogas, ameaça, dano, lesão corporal, roubo, ameaça, receptação e tentativa de homicídio.
Um dos envolvidos, Pedro Vasconcelos do Amaral, conhecido como Rebordão, tem anotações roubo, tráfico de drogas, violência doméstica e organização criminosa.
O modelo Bruno Krupp, preso em agosto de 2022, após atropelar e matar um adolescente de 16 anos de idade na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, deixou o Complexo de Bangu nesta semana, acompanhado do pai.
O Superior Tribunal de Justiça aceitou um habeas corpus da defesa de Krupp e concedeu liberdade provisória a ele na segunda-feira (27). A defesa do modelo argumentou que ele é réu primário e tem bons antecedentes.
Mesmo sem habilitação, Krupp dirigia uma moto acima dos 100 km/h em uma via com velocidade máxima de 60 km/h. A mãe do estudante João Gabriel, atropelado por Bruno Krupp, lamentou a decisão do STJ.
“A sensação que eu tenho é que a vida do meu filho não valeu de nada (...) É um desrespeito com a vida do meu filho, comigo, que tenho tentado me reinventar, me ressignificar”, comentou ela em entrevista ao G1.
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"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.