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bruno carianha
Servidores municipais realizam manifestação na tarde desta segunda-feira (5), na Câmara Municipal de Salvador (CMS), contra o reajuste salarial de 4% oferecido pela prefeitura de Salvador. No ato, servidores de diferentes categorias pedem 20% de reajuste. Em entrevista ao Bahia Notícias, o diretor do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), Bruno Carianha, contou que os servidores vão recusar a proposta de 4%.
“Estamos aqui em assembleia para dizer se vamos aceitar ou recusar os 4%. Mas a expectativa é grande e a gente espera que a prefeitura possa rever esse diálogo e esse tipo de conduta. A Câmara deve votar este projeto, já que a maioria dos vereadores estão com o prefeito. O certo era aguardarem um acordo entre a prefeitura e o sindicato, para a partir daí chegarem a um projeto de lei já firmado e definido” afirmou Carianha.
Ainda na manifestação, outros servidores apontaram que os 4% propostos pelo executivo municipal não alcançam a reposição dos servidores. O sindicato solicitou a implantação dos itens 2 a 6 da área da saúde para chegarem a um acordo com a prefeitura.
A proposta que reajusta em 4% o salário dos servidores municipais segue em votação, nesta tarde, por vereadores da Câmara Municipal de Salvador.
A Prefeitura de Salvador, através da Secretaria Municipal de Gestão (Semge), confirmou ao Bahia Notícias, que formalizou, nesta quarta-feira (31), a proposta de reajuste referente à campanha salarial deste ano no percentual de 4%, com aumento do auxílio alimentação de 20%, aos servidores da rede municipal de Salvador.
Em conversa com o BN, o diretor do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), Bruno Carianha, esclareceu que dialogou hoje com a Semge e que está esperando a proposta para que possa ser levada a Assembleia Geral, que acontecerá nesta quinta (1), pela manhã, em frente a prefeitura de Salvador.
“Estamos esperando que ele [o secretário de Gestão] faça a proposta para gente levar para assembleia de amanhã, para que o servidor avalie se vai rejeitar ou se vai aceitar”, disse.
O diretor detalhou que a previsão da associação é de primeiramente recusar — pois a reivindicação pede 20% e o órgão está propondo 4% — no entanto, a classe está esperando para “ver o que ele vai poder complementar em cima disso, para que a gente possa ver como é que o servidor vai se comportar, porque por nós até então é não aceitar”, afirmou.
A votação do projeto de lei está prevista para acontecer na Câmara Municipal de Salvador (CMS) na segunda (5).
Além do reajuste de 4%, a prefeitura também ofereceu aos aposentados, a proposta de abono no valor de R$1.200,00, àqueles vinculados, que recebam proventos de até R$1.500,00.
Os servidores municipais realizam protesto na tarde desta segunda-feira (05), na Câmara Municipal de Salvador (CMS), contra o reajuste salarial de 4% oferecido pela prefeitura de Salvador. No ato, servidores de diferentes categorias pedem 20% de reajuste. Em entrevista ao Bahia Notícias, o diretor do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), Bruno Carianha, contou que os servidores se reuniram para discutir se vão aceitar ou recusar a proposta do executivo municipal.
“Estamos aqui em assembleia para dizer se vamos aceitar ou recusar os 4%. Mas a expectativa é grande e a gente espera que a prefeitura possa rever esse diálogo e esse tipo de conduta. A Câmara deve votar este projeto, já que a maioria dos vereadores estão com o prefeito. Porém, o certo era aguardarem um acordo entre a Prefeitura e o Sindicato, para a partir daí chegarem a um Projeto de Lei já firmado e definido” afirmou Carianha.
Ainda na manifestação, outros manifestantes apontaram que os 4% propostos pelo executivo municipal não alcançam a reposição dos servidores. O sindicato solicitou a implantação dos itens 2 a 6 da área de saúde na proposta para chegarem a um acordo com a prefeitura.
A proposta que reajusta em 4% o salário dos servidores municipais segue em votação, nesta tarde, por vereadores da Câmara Municipal de Salvador. No inicio do ano, o Sindseps tinha apontado uma possível paralisação geral, se não houvesse um acordo para a proposta de reajuste.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Adolpho Loyola
"Nunca teve isso. O estilo de Afonso é diferente. Ele não é um cara que aparece. Mas é um professor. Um intelectual. Ele cuida dos grandes projetos como as questões do VLT, da Ponte [Salvador-Itaparica], do Novo PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]. Ele mergulha. Já com Caetano foi algo complementar [...]. Ele vai para frente, já eu sou um cara de retaguarda. Mas a gente se completava. Nunca tive nenhum problema".
Disse o chefe de Gabinete do Governo da Bahia, Adolpho Loyola ao comentar uma eventual "disputa" entre nomes do alto escalão pela realização da interlocução política do governo Jerônimo Rodrigues (PT).