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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

bolsonaristas

Padre Júlio Lancellotti rebate “Deus acima de tudo” de bolsonaristas em missa em Salvador: “Ele está no meio de nós”
Foto: Adilton Venegeroles / Ascom OSID

O padre Júlio Lancellotti comentou durante missa, que celebrou em Salvador, na manhã desta quinta-feira (7), sobre o uso da expressão “Deus acima de tudo”. A frase religiosa, passou a ser utilizada e adotada em cunho político em campanhas, se tornando um bordão utilizado pelo ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, durante discursos, entrevistas ou atos. 

 

O momento aconteceu na benção final da celebração eucarística presidida por Lancellotti no Santuário de Santa Dulce, na capital baiana. Na ocasião, ele rebateu o uso da frase de forma equivocada e afirmou que não se deve colocar Deus acima “por um povo abaixo”, em alusão às pessoas em situação de rua, que estariam “abaixo da igualdade social”.

 

 

Segundo a figura cristã, a expressão correta que deveria ser dita é “Deus está no meio de nós”, seguindo a resposta que é proclamada pelos católicos durante uma benção.  

 

“Vamos invocar mais uma vez que Deus está no meio de nós. Não adianta dizer que está acima e por um povo abaixo de nada. Deus está no meio de nós, é isso que a gente reza e depois a gente esquece. A gente faz a invocação e todos dizem: ‘Ele está no meio de nós’. E depois fala ‘Deus acima de tudo’. Afinal, é no meio de nós ou acima? No meio, é o que nós respondemos, se não vira uma bagunça. A gente fala uma coisa e faz outra”, disse o sacerdote, antes de conceder a benção para os fiéis. 

 

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Antes, durante homília da mesma celebração, Julio defendeu ainda o fim da escala de trabalho em regime 6x1 e a taxação de super-ricos no Brasil. 

 

 

“Jesus nunca quis coroa de ouro. A única coroa que deram para eles foi a coroa de espinhos. Como hoje dão coroa de espinhos pra quem luta pela fraternidade e solidariedade. Os que lutam para que as grandes fortunas sejam taxadas e que não haja tanta desigualdade no Brasil. Que acabe com a escala 6x1” afirmou. 

Deputados bolsonaristas baianos organizam “comitiva” para posse de Trump nos EUA
Foto: Alan Santos / PR

Apesar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estar, até o momento, impossibilitado de sair do país, os seus admiradores se organizam para o representar em uma comitiva durante a posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, deputados bolsonaristas baianos estão se prontificando para ir ao país norte-americano prestigiar a posse de uma das lideranças da direita mundial.

 

A cerimônia está marcada para o dia 20 de janeiro, no Capitólio, sede do Congresso estadunidense, em Washington.

 

Entre as lideranças bolsonaristas da Bahia que estão confirmados na posse estão o deputado estadual Leandro de Jesus (PL) e o deputado federal Capitão Alden (PL). O parlamentar da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) informou à reportagem que recebeu o convite da Yes Brazil - USA, que irá realizar uma missa no dia 18 de janeiro na Igreja Matriz Assembleia de Deus, em Washington.

 

Veja o convite recebido por Leandro:

 

A Yes Brazil é uma comunidade de brasileiros que vivem nos Estados Unidos. O grupo é um dos articuladores da extrema direita nos EUA e na Europa, sendo bastante ligado ao filho do ex-presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-RJ). Eles também chegaram a organizar vendas de palestras de Jair Bolsonaro na Flórida.

 

O presidente estadual do PL, João Roma, também pode ser um dos bolsonaristas presentes na cerimônia que oficializa Donald Trump na presidência dos EUA. O Bahia Notícias procurou pelo ex-deputado, mas ele não confirmou sua presença no evento.

 

A reportagem também buscou os vereadores de Salvador pelo PL Alexandre Aleluia e Cézar Leite, mas ambos afirmaram que não irão comparecer à posse de Trump. O BN também entrou em contato com o deputado estadual Diego Castro (PL), considerado um bolsonarista fervoroso, mas ele afirmou que sua presença ainda não está definida e disse que irá se pronunciar em um “momento oportuno”.

 

Colega de Alden na Câmara, Jonga Bacelar (PL) foi procurado, mas não respondeu até o fechamento da reportagem.

 

A AUSÊNCIA DE BOLSONARO
Bolsonaro teve o passaporte apreendido pela Polícia Federal (PF) em fevereiro de 2024 no âmbito da Operação Tempus Veritatis. A investigação apura uma possível tentativa de golpe de Estado para que Bolsonaro permanecesse no poder, apesar da vitória de Luiz Inácio da Silva (PT) nas eleições de 2022. 

 

As chances de Bolsonaro ir à posse de Trump são consideradas remotas. Contudo, a Procuradoria-Geral da República (PGR) precisa ir ao Supremo Tribunal Federal (STF) apresentar provas de que há chances do ex-presidente fugir da Justiça brasileira e ficar foragido no exterior para poder ficar sob posse do passaporte.

Cármen Lúcia defende Moraes e diz que acúmulo de cargos "não desmerece qualquer tipo de conduta adotada"
Foto: Reprodução / YouTube

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia, falou pela primeira vez nesta quinta-feira (15) sobre o caso envolvendo a atuação do ministro Alexandre de Moraes, com a indicação do uso do TSE fora do rito para investigar bolsonaristas.

 

Na abertura da sessão, Cármen Lúcia elogiou Moraes e afirmou que ele é “um grande ex-presidente que cumpriu um enorme papel, como é de conhecimento geral do país, nas eleições 2022”. 

 

A ministra seguiu dizendo que o acúmulo das funções no STF e no TSE é uma “escolha constitucional”, em vigor desde a década de 30. “Os ministros do Supremo Tribunal Federal, bem como os ministros do Superior Tribunal de Justiça compõem esta Casa, honram a história desta Casa por determinação constitucional”, pontuou. “As funções da magistratura são funções que apenas cumprem as leis, são funções que não desbordam, portanto, do que a Constituição estabelece. Não é escolha de alguém ser ou não ser ministro do Supremo e ministro do Tribunal Superior Eleitoral”, prosseguiu. 

 

“E deve se dizer, apenas para esclarecimento, que nós ministros do Supremo Tribunal Federal que integramos pelo mandato de dois, com a recondução possível, que cumprimos as funções inerentes a esses dois cargos, fazemos isso, inclusive, sem que haja qualquer diminuição da carga de serviço no Supremo Tribunal Federal”, complementou. 

 

Cármen Lúcia continuou a fala, apontando que o acúmulo das funções, como no caso de Moraes – então presidente do TSE e ministro do STF –, pode implicar “eventualmente” na condução de casos em tramitação nas duas Cortes. “Circunstância de eventualmente alguém estar no exercício de um cargo e também tendo no supremo relatoria, como naquele caso que agora é veiculado no Supremo Tribunal Federal de outro caso, não confunde as funções, não desmerece qualquer tipo de conduta adotada”, indicou. 

 

“O Tribunal Superior Eleitoral tem o único objetivo de garantir a lisura, a transparência e a segurança do processo eleitoral. nós nos comprometemos com isso permanentemente, assim tem sido feito. Aqui todas as condutas, inclusive dos presidentes, devem ser formais para serem seguras e para garantir a liberdade do eleitor no exercício do seu direito e dever constitucional de votar”, concluiu. 

 

O CASO

Mensagens reveladas pela Folha de S.Paulo que indicam o uso do TSE por Alexandre de Moraes com ordens não oficiais para a produção de relatórios pela Justiça Eleitoral para embasar decisões do próprio ministro no inquérito das fake news no STF durante e após as eleições de 2022.

 

Nesta quarta-feira (14), o ministro justificou que o “caminho mais eficiente” era solicitar os relatórios ao Tribunal Superior Eleitoral, pois, à época, a Polícia Federal (PF) não colaborava com as investigações.

 

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Durante manifestação realizada no STF, Moraes afirmou seria “esquizofrênico” caso se ele auto oficiasse para obter as informações, pois o mesmo também era presidente do TSE. Além disso, o ministro afirmou que não há preocupações em torno das publicações, pois as solicitações foram registradas.

 

Por fim, o ministro lamentou as “interpretações errôneas” em torno dos procedimentos divulgados pela imprensa e afirmou que é preciso combater “notícias fraudulentas”.

OAB cobra com urgência na investigação quanto possível participação de servidores no caso Moraes
Foto: Alberto Ruy Oliveira / Secom CNMP

Em nota emitida nesta quarta-feira (14), o Conselho Federal, a Diretoria Nacional e o Colégio de Presidentes das Seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) cobrou a investigação quanto à possível participação de servidores ou de gabinetes do Supremo Tribunal Federal (STF) na atuação do ministro Alexandre de Moraes contra bolsonaristas. 

 

 

As entidades consideram necessário esclarecer, “com urgência”, se houve ou não a atuação deles para “produzir provas ilegais para sustentar decisões judiciais desfavoráveis a pessoas específicas, como foi amplamente noticiado pela imprensa, ou se a atuação se restringiu aos limites do exercício do poder de polícia da Justiça Eleitoral”.

 

Reportagem publicada pela Folha de S. Paulo revelou atuação de Moraes fora do rito da Justiça nos procedimentos sobre o inquérito das fake news e das milícias digitais. A matéria divulgou que Alexandre de Moraes ordenou por mensagens e de forma não oficial a produção de relatórios pela Justiça Eleitoral para embasar decisões do próprio ministro contra bolsonaristas no inquérito das fake news no STF.

 

Segundo a reportagem, as mensagens revelam um fluxo fora do rito envolvendo os dois tribunais, tendo o órgão de combate à desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sido utilizado para investigar e abastecer um inquérito de outro tribunal, o STF, em assuntos relacionados ou não com a eleição daquele ano (veja mais aqui).

 

Moraes afirmou que todos os procedimentos  foram dentro da legalidade. Por de nota, ele alega que as movimentações foram “oficiais, regulares e estão devidamente documentadas” na Corte.

 

“A Justiça deve ser imparcial e respeitar os direitos e garantias estabelecidos pela Constituição. Fora do devido processo legal não há atuação legítima do Judiciário. Para avaliar as medidas cabíveis a serem adotadas, a OAB solicitará imediato acesso aos autos dos inquéritos que tramitam no STF, inclusive com a finalidade de garantir transparência às investigações, preservando-se o sigilo dos dados referentes à intimidade dos investigados”, diz a OAB em nota. 

 

Após vazamento, Alexandre de Moraes nega irregularidades em procedimento de inquérito contra bolsonaristas
Foto: Gustavo Moreno / SCO / STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, afirmou que todos os procedimentos sobre o inquérito das fake news e das milícias digitais foram dentro da legalidade. Segundo nota emitida na noite desta terça-feira (13), as movimentações foram “oficiais, regulares e estão devidamente documentadas” na Corte.

 

“No curso das investigações do Inquérito das Fake News e do Inquérito das Milícias Digitais, diversas determinações, requisições e solicitações foram feitas a inúmeros órgãos, inclusive ao Tribunal Superior Eleitoral, que, no exercício do poder de polícia, tem competência para a realização de relatórios sobre atividades ilícitas, como desinformação, discursos de ódio eleitoral, tentativa de golpe de Estado e atentado à Democracia e às Instituições”, afirmou o gabinete.

 

“Todos os procedimentos foram oficiais, regulares e estão devidamente documentados nos inquéritos e investigações em curso no STF, com integral participação da Procuradoria Geral da República”, completou.

 

A declaração veio após uma reportagem da Folha de São Paulo de divulgar que Moraes ordenou por mensagens e de forma não oficial a produção de relatórios pela Justiça Eleitoral para embasar decisões do próprio ministro contra bolsonaristas no inquérito das fake news no STF.

 

Segundo a reportagem, as mensagens revelam um fluxo fora do rito envolvendo os dois tribunais, tendo o órgão de combate à desinformação do TSE sido utilizado para investigar e abastecer um inquérito de outro tribunal, o STF, em assuntos relacionados ou não com a eleição daquele ano (veja mais aqui).

 

Confira a nota de Alexandre de Moraes na íntegra:

 

“O gabinete do ministro Alexandre de Moraes esclarece que, no curso das investigações do Inquérito (INQ) 4781 (Fake News) e do INQ 4878 (milícias digitais), nos termos regimentais, diversas determinações, requisições e solicitações foram feitas a inúmeros órgãos, inclusive ao Tribunal Superior Eleitoral, que, no exercício do poder de polícia, tem competência para a realização de relatórios sobre atividades ilícitas, como desinformação, discursos de ódio eleitoral, tentativa de golpe de Estado e atentado à Democracia e às Instituições. Os relatórios simplesmente descreviam as postagens ilícitas realizadas nas redes sociais, de maneira objetiva, em virtude de estarem diretamente ligadas às investigações de milícias digitais. Vários desses relatórios foram juntados nessas investigações e em outras conexas e enviadas à Polícia Federal para a continuidade das diligências necessárias, sempre com ciência à Procuradoria Geral da República. Todos os procedimentos foram oficiais, regulares e estão devidamente documentados nos inquéritos e investigações em curso no STF, com integral participação da Procuradoria Geral da República.”

Moraes acionou órgão do TSE fora do rito para investigar bolsonaristas no STF, diz jornal
Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil

O gabinete do ministro Alexandre de Moraes no STF ordenou por mensagens e de forma não oficial a produção de relatórios pela Justiça Eleitoral para embasar decisões do próprio ministro contra bolsonaristas no inquérito das fake news no Supremo Tribunal Federal durante e após as eleições de 2022.


A reportagem do jornal Folha de SP teve acesso a mais de 6 gigabytes de mensagens que mostram o setor de combate à desinformação do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), presidido à época por Moraes, foi usado como um braço investigativo do gabinete do ministro no Supremo.


As mensagens revelam um fluxo fora do rito envolvendo os dois tribunais, tendo o órgão de combate à desinformação do TSE sido utilizado para investigar e abastecer um inquérito de outro tribunal, o STF, em assuntos relacionados ou não com a eleição daquele ano.

 

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A "Folha" afirma que obteve o material com fontes que tiveram acesso a dados de um telefone que contém as mensagens, não decorrendo de interceptação ilegal ou acesso hacker.


Segundo a reportagem, o TSE foi usado como braço investigativo do gabinete do ministro Alexandre de Moraes na produção de relatórios para embasar decisões contra bolsonaristas. O jornal afirma que as mensagens revelam um fluxo fora do rito, envolvendo dois tribunais, com o órgão de combate à desinformação do TSE sendo utilizado para abastecer um inquérito de outro tribunal, o STF.

Apoiadores de Bolsonaro farão nova motociata no Farol da Barra
Fotos: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

Um grupo de apoiadores do ex-presidente e já inelegível Jair Bolsonaro (PL) fará nesta terça-feira (2) mais uma motociata. A concentração ocorre a partir das 9h no Farol da Barra. Devem participar do evento o presidente do PL na Bahia e ex-ministro do governo Bolsonaro, João Roma, além de deputados, como Leandro de Jesus.

 

Nos últimos dois anos, apoiadores do ex-presidente fizeram desfiles de motos por um trecho da orla baiana, como forma de reforçar o apoio ao ex-mandatário. 

Braga Netto leva apoiadores de Bolsonaro à Bahia Farm Show
Foto: Anderson Ramos / Bahia Notícias

O ex-ministro e general do Exército Walter Braga Netto, foi a Luís Eduardo Magalhães, Oeste da Bahia, e fez uma visita a Bahia Farm Show, a maior feira de tecnologia agrícola do Norte e Nordeste do Brasil.


Braga Netto não falou com a imprensa, mas durante conversa com o presidente da Bahia Farm Show e da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Odacil Ranzi, ele falou que estava no evento para entender melhor o agronegócio da região. 


A presença do ex-ministro levou apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro para a feira. Enrolados em bandeiras do Brasil e alguns com vestimenta militar, os poucos bolsonaristas que apareceram tietaram Braga Netto, pedindo fotos e fazendo vídeos para as redes sociais. 


O general da reserva foi o vice de Bolsonaro na chapa que disputou as eleições presidenciais de 2022. Em outubro do ano passado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) condenou a chapa à inelegibilidade por abuso de poder político e econômico nas comemorações do Bicentenário da Independência. 


Porém, o ministro do TSE, Raul Araújo, anulou a condenação, trazendo a elegibilidade a Braga Netto. Apesar da decisão, Bolsonaro segue inelegível até 2030 por causa de mais duas condenações na Corte Eleitoral.

Futuro do padre alvo da PF na Igreja depende de conclusão de inquérito; religioso estaria ligado a núcleo golpista
Foto: Reprodução / Facebook

A permanência do padre José Eduardo de Oliveira e Silva na função religiosa dependerá do andamento da investigação policial. A Igreja Católica informou que aguardará a conclusão do inquérito, que acusa o padre de participar de suposta tentativa de golpe de Estado.

 

José Eduardo é pároco na igreja São Domingos, em Osasco, na Grande São Paulo, e foi alvo de busca e apreensão no local – onde reside – na tarde de quinta-feira (8). A Polícia Federal (PF) apreendeu o computador, o celular e o passaporte do padre. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias. 

 

Em nota, a Diocese de Osasco disse ter recebido a notícia sobre a investigação “por meio das mídias sociais”. “Esclarecemos que, por não possuirmos nenhuma informação oficial das autoridades competentes, aguardaremos a conclusão do caso. A Diocese se colocará sempre ao lado da justiça, colaborando com as autoridades na elucidação do caso”, diz o texto.

 

Horas após a operação, em transmissão ao vivo no YouTube, o religioso disse que não entregou a senha de seus equipamentos à PF porque está “resguardado” pelo sigilo sacerdotal.

 

Sem desmentir ter participado do encontro, o padre afirmou que é procurado por “muitas pessoas” para aconselhamento espiritual.

 

No início da noite de quinta, horas após ter sido alvo de busca e apreensão da PF e pouco antes de iniciar sua transmissão no YouTube, o padre deletou as fotos com Filipe Martins, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e outros bolsonaristas de suas redes sociais. José Eduardo está proibido de manter contato com os demais investigados e de deixar o país.

 

A INVESTIGAÇÃO

O padre é acusado de integrar o “núcleo jurídico” do grupo que supostamente articulava uma forma de manter Jair Bolsonaro no poder após a derrota nas eleições de 2022. José Eduardo nega ter colaborado com a suposta tentativa de golpe.

 

Segundo a PF, ele esteve em uma reunião no Palácio do Planalto, em novembro de 2022, para discutir o tema com o ex-presidente. Também estava presente Filipe Martins, ex-assessor de Bolsonaro preso na tarde de ontem, a quem José Eduardo chama de “grande amigo”.

Atos bolsonaristas para o feriado não tiveram adesão nas redes sociais
Foto: José Cruz/Agência Brasil

A iniciativa bolsonarista de convocar atos para o feriado da Proclamação da República, nesta quarta-feira (15), não teve aderência nos grupos de troca de mensagens, principal mecanismo usado pela extrema-direita para incentivar a militância a ir às ruas.


Segundo levantamento da Quaest, o alcance das convocações para os protestos foi alto nos grupos, mas as menções a eles não foram expressivas. Isso significa que poucas pessoas foram impactadas pelas postagens. As informações são da coluna de Guilherme Amado do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias. 


As críticas a Lula e ao ministro do STF Alexandre de Moraes foram predominantes nas publicações, mas a reforma tributária apareceu pela primeira vez entre as reclamações bolsonaristas. O rechaço ao texto aprovado pelo Senado apareceu em 20% das menções às convocações de protestos.


O monitoramento da Quaest foi feito com uma nova ferramenta, que monitora 30 mil grupos de WhatsApp, Telegram e Discord em todo território nacional. A empresa coleta diariamente 589 mil mensagens dessas plataformas para produzir este tipo de levantamento.

Indicação de Lula ao STF, Zanin agrada senadores da oposição e até bolsonaristas
Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

O Senado não deve criar muitos obstáculos para Cristiano Zanin, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para compor o quadro de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A despeito das críticas por ser advogado pessoal do atual mandatário, o nome do advogado deve ser aprovado com tranquilidade tanto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) quanto no plenário do Senado, com possível apoio da oposição, inclusive bolsonaristas.

 

Segundo apuração do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, mesmo ligado intimamente a Lula, Zanin pode receber votos de bolsonaristas de carteirinha.

 

Levando-se em conta apenas os posicionamentos das bancadas, Zanin pode ganhar quatro votos de senadores alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O PSD, partido que tem três representantes abertamente bolsonaristas, declarou apoio da bancada à aprovação da indicação do presidente Lula. O mesmo acontece com a bancada do MDB.

 

Dessa forma, os seguintes bolsonaristas podem votar pela aprovação de Zanin: Ivete da Silveira (MDB-SC), Nelsinho Trad (PSD-MS), Lucas Barreto (PSD-AP) e Vanderlan Cardoso (PSD-GO). Além disso, Zanin conseguiu quebrar resistência entre os senadores que participaram diretamente do governo Bolsonaro, mesmo sem promessa de votos até o momento.

 

De acordo com o Metrópoles, a indicação de Zanin já contaria com promessa de 33 dos 41 votos necessários para ser aprovado.

 

“EMPATIA”

Damares Alves (Republicanos-DF), ex-ministra da Mulher no governo Bolsonaro, disse ter despertado “empatia” por Zanin após um encontro com o advogado. Ela esteve na reunião da bancada do seu partido com o indicado ao STF. Antes, disse que votaria contra a indicação.

 

“A reunião foi importante para que eu o conhecesse, para que ele também me conhecesse e um pouco de minhas causas. Gostei dele. Me despertou muita empatia. Mas ainda mantenho meu voto”, comentou a senadora ao colunista Paulo Cappelli, do Metrópoles.

 

Hamilton Mourão (Republicanos-RS), ex-vice-presidente de Jair Bolsonaro, disse à colunista Bela Megale, do O Globo, que “discorda do processo” de indicação do ex-advogado de Lula, mas “não da pessoa”. Questionado se votaria a favor, ele se furtou a responder: “O voto é secreto”.

 

Marcos Pontes (PL-SP), ex-ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações do governo Bolsonaro, se encontrou nessa quinta-feira (15/6) com Zanin. A indicação deverá ser apreciada pela CCJ na próxima semana e, em seguida, analisada no plenário do Senado.

 

Dos bolsonaristas, quem criticou mais abertamente o nome do indicado por Lula até o momento foi o ex-juiz Sergio Moro (União-SP).

Bolsonaristas preparam cartada final para frear cassações no TSE
Foto: Reprodução / Igo Estrela/Metrópoles

Bolsonaristas na Câmara e no Senado preparam a cartada final para tentar frear cassações no Tribunal Superior Eleitoral. A medida reduziria diretamente os poderes de Alexandre de Moraes, presidente do TSE.

 

Durante reunião do PL, lideranças do partido de Bolsonaro se comprometeram a viabilizar uma Proposta de Emenda à Constituição. Essa PEC estabelece que cassações determinadas pelo TSE só passariam a valer se convalidadas pelo Congresso.

 

O texto determina que, se o TSE condenar um deputado à inelegibilidade, a medida precisará passar, antes, pelo plenário da Câmara. Já se o tribunal condenar um senador à perda do mandato, o caso teria de ser levado ao pleno do Senado. A votação seria secreta.

 

“A perda do mandato será decidida pela Câmara ou pelo Senado, por maioria absoluta, em escrutínio secreto”, diz trecho da PEC.

 

A justificativa apresentada cita:

 

  • Princípio constitucional da independência entre os Poderes
  • Princípio constitucional do duplo grau de jurisdição

 

Parlamentares bolsonaristas buscam agora apoio do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco. E até mesmo o endosso de petistas para que a PEC obtenha apoio suficiente para ser levada a plenário.

 

O argumento usado é: “Hoje o alvo do TSE somos nós, amanhã poderá ser a vez de vocês”.

Bolsonaristas voltam a sugerir vitória de Bolsonaro nas eleições; ex-presidente teria "vencido" com 73% dos votos
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Bolsonaristas retornaram a questionar os resultados das eleições presidenciais e estão sugerindo que o ex-candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), venceu o pleito com 73,5% dos votos válidos. A mensagem tem sido disparada em diversos grupos nas redes sociais e em aplicativos de mensagens, assim como foi feito antes dos ataques terroristas em Brasília no dia 8 de janeiro.

 

Na mensagem, os apoiadores do ex-presidente sugerem que um ataque hacker “quebrou” os códigos fonte das urnas eletrônicas, mostrando a suposta vitória de Jair Bolsonaro contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno do pleito realizado em outubro de 2022.

 

Foto: Reprodução / Redes Sociais

 

O Partido Liberal chegou a entrar com um recurso junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para questionar o funcionamento das urnas do modelo anterior ao UE2020. O presidente da legenda, Valdemar Costa Neto, chegou a contratar um grupo de especialistas para a realização de uma auditoria interna das urnas.

 

Na época, o PL sugeriu que Bolsonaro havia vencido o segundo turno das eleições 51,05% dos votos válidos (relembre aqui).

 

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O questionamento resultou em uma multa de R$ 22,9 milhões por “litigância” e “má-fé”. De acordo com a decisão do presidente do TSE, Alexandre Moraes, a legenda não apresentou quaisquer indícios e circunstâncias que justificassem a instauração de uma verificação extraordinária em urnas eletrônicas utilizadas no segundo turno das eleições (veja mais detalhes aqui).

Moraes concede liberdade provisória a comandante da PM investigado por omissões nos atos terroristas em Brasília
Foto: Marcello Casal Jr. / EBC

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, concedeu liberdade provisória ao ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal, o coronel Fábio Augusto Vieira. Ele está detido desde 10 de janeiro, dois dias após os atos terroristas, e é investigado por omissão durante os ataques à sede dos Três Poderes, em Brasília.

 

Para a prisão preventiva, Moraes considerou o relatório do ex-interventor federal Ricardo Cappelli, em que Vieira foi responsável direto pelas falhas de segurança dos ataques terroristas na sede dos três poderes. "O panorama processual que justificou a prisão preventiva do investigado não mais subsiste no atual momento, sendo possível conceder-lhe a liberdade provisória", afirma Moraes.

 

De acordo com o G1, Moraes aponta que, em seu relatório, o ex-interventor federal da Segurança Pública do DF, Ricardo Cappelli, afirma que Vieira "não teria sido diretamente responsável pela falha das ações de segurança que resultaram nos atos criminosos ora investigados", apesar de ser o então comandante da PM.

 

"Além de apontar que o investigado esteve presente na operação, foi ferido no combate direto aos manifestantes e não teve as suas solicitações de reforços atendidas", declara Moraes, ainda citando o relatório de Cappelli.

 

O ministro do STF diz que a conclusão do interventor reforça as alegações do ex-comandante, durante depoimento para a Polícia Federal, procurou o GDF a fim de desmobilizar o acampamento montado em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília.

Disney informa que 'não autorizou' uso de personagens por campanha de Joice
Foto: Reprodução / Twitter

Após Joice Hasselmann (PSL-SP) usar a imagens de “Os Muppets” em sua campanha à prefeitura de São Paulo, a deputada foi advertida pela Disney.  De acordo com informações do jornal O Globo, a empresa emitiu uma nota na qual informa que “não autorizou a utilização das imagens".

 

As imagens em questão mostram personagens do filme cantando o jingle da Joice, em especial a Miss Piggy, como ela é chamada em tom depreciativo por bolsonaristas, por causa de sua aparência. Ainda segundo a publicação, a Disney não deu detalhes sobre as medidas a serem tomadas e afirmou que não fará qualquer comentário adicional à imprensa sobre o assunto. 

 

Veja a propaganda de Joice com os personagens da Disney:

Após suposto tweet em que pede 'boicote' ao Brasil, Paulo Coelho vira alvo de bolsonaristas
Foto: Reprodução / Sol

O escritor Paulo Coelho se tornou alvo de seguidores do presidente Jair Bolsonaro no Twitter após uma publicação, que supostamente teria sido feita por ele, circular na rede social. A postagem atribuída ao brasileiro pede boicote à exportação do país.

 

Conforme publicou O Globo, o tal tweet não pode mais ser encontrado nas contas oficiais de Paulo Coelho. Não há, no entanto, comprovações de que foi o escritor quem fez publicação.

 

Na imagem que vem sendo compartilhada, o texto em inglês diz que se não houver 'boicote às exportações brasileiras' o 'Talibã cristão controlará o país', relacionando os grupos conservadores cristãos brasileiros ao grupo fundamentalista islâmico.

 

Dentre os apoiadores de Jair Bolsonaram que teceram críticas ao escritor estão os deputados federais Major Fabiana (PSL-SP) e Hélio Lopes (PSL-RJ), e o presidente do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Roberto Jefferson.

 

Após os ataques de bolsonaristas, Paulo Coelho fez uma publicação em inglês afirmando que "os governantes não entendem que, embora tentem destruir a oposição, ela não deixa de existir. Corte a grama, ela ficará mais forte".

 

Paulo Coelho também já criticou políticos de outras orientações e legendas partidárias. Recentemente, a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB) teve um post em que defendia o apoio ao projeto que isenta dívidas tributárias de igrejas com a Receita Federal respondido pelo autor de best-sellers. "Que ridículo. Partido mais importante que consciência", disparou o escritor de "Brida".

Manuela d'Ávila destaca apoio a Joice, mas cobra posicionamento: 'Vai pra CPI e fala'
Foto: Jamile Amine / Bahia Notícias

Em Salvador para lançar seu novo livro, "Por que lutamos?", a ex-deputada federal e candidata a vice-presidente da República Manuela d'Ávila (PCdoB) falou sobre a carta aberta que escreveu para a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP). Na última semana, a comunista usou suas redes sociais para se solidarizar com a parlamentar diante dos ataques que ela vem sofrendo por parte de seus antes apoiadores bolsonaristas.

 

"É uma carta de sororidade", frisa Manuela. "Mas é de dizer que existem formas de a gente impedir que isso aconteça com outras mulheres porque não existe como ela apagar as mensagens que o filho dela recebeu", acrescenta em conversa com os leitores na livraria Leitura, no Shopping Bela Vista, na noite dessa segunda-feira (11).

 

Na última terça (5), Joice usou a tribuna da Câmara dos Deputados para desabafar sobre a onda de ataques que passou a atingir até seu filho mais novo. Seus familiares viraram alvo bolsonarista depois que ela decidiu se opor ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) na disputa sobre a liderança do PSL na Casa (saiba mais aqui). Com lágrimas nos olhos, a parlamentar reconheceu que é vítima "do mais sujo machismo" que um dia negou existir e disse que não vai permitir que sua família passe por isso.

 

Com a repercussão do discurso, Manuela, então, publicou a carta. No texto, ela lembrou as diversas vezes em que sua família foi alvo de fake news e de consequentes agressões verbais, físicas e ameaças. 

 

 

Um dos episódios relatados pela comunista ocorreu em 2015, quando sua filha Laura, então com 45 dias, levou um tapa durante um show do pai e marido de Manuela, Duca Leindecker. De acordo com a ex-parlamentar, o agressor pensou que a manta que enrolava o bebê havia sido comprada em Miami, com dinheiro público.

 

Ao relembrar casos como esse, a comunista avaliou, na noite de ontem, que Joice não passou por algo "tão agressivo". "Foi uma montagem do corpo dela. Eu tive que ver o meu enteado sendo usado nas fotos, pelo menos não era do filho dela", compara.

 

Diante desse quadro, Manuela pediu o apoio da deputada no combate a esses crimes de ódio. "Nós estamos em lados opostos, mas é o seguinte: ‘quer parar com essa baixaria?’. Nós vamos parar juntas, vai pra CPI e fala o que sabe, amiga, porque a sororidade verdadeira não é entre nós duas. Eu já chorei um rio inteiro. Essas lágrimas que ela está chorando, eu choro todas as noites há muito anos", concluiu.

 

Joice será ouvida na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que visa investigar as fake news na política, na próxima quarta-feira (20). Além disso, ela conta que vai abrir processos contra seus agressores e levar o deputado federal e filho do presidente, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), ao Conselho de Ética da Câmara.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

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"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

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O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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