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O Ministério da Saúde anunciou, nesta terça-feira (26), que cerca de 3,6 mil médicos bolsistas do programa mais médico serão efetivados pela Agência Brasileira de Apoio à Gestão do Sistema Único de Saúde (AgSUS), tendo permanência nas cidades onde já atuam, possibilitando o vínculo já criado com pacientes e moradores dessas localidades.
“Esse momento é de integração dos dois programas que reforça a importância de ter o Brasil cuidado nas áreas de maior vulnerabilidade, que mais precisam dos profissionais médicos. Esse trabalho continuará com mais vigor e vamos avançando nas possibilidades de fixação de profissionais e de dar o melhor atendimento a nossa população”, explicou a ministra da Saúde, Nísia Trindade.
“Reconhecemos a importância que o programa de provimento tem tido para o SUS, para a estratégia da Saúde da Família. São 52 mil equipes que chegam em áreas remotas, nas periferias das grandes cidades e precisam de iniciativa de provimento federal de profissionais para as equipes estejam completas”, afirmou o secretário de Atenção Primária à Saúde Felipe Proenço.
A pasta informou ainda que por conta disso, será garantido que esses profissionais fiquem fixos a longo prazo, com condições mais eficientes para gestão do programa nos estados e municípios.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).