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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

boicote

Guerra da carne: Políticos, produtores e até restaurantes defendem retaliação e boicote ao Carrefour
Fonte: Site da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes

As recentes declarações do CEO global do grupo Carrefour, Alexandre Bompard, que disse que o grupo não vai mais comercializar nenhuma carne proveniente do Mercosul, já que esses produtos "não atendem às exigências e normas francesas", caiu como uma bomba no Brasil. Políticos, parlamentares, representantes do setor de proteínas brasileiro e até mesmo restaurantes responderam de imediato à ação do Carrefour. O tema da retaliação ao mercado francês também vem crescendo nas redes sociais e inclusive chegou aos assuntos mais comentados do X (ex-Twitter). 

 

A declaração de Bombard se deu para agradar agricultores franceses que têm feito manifestações, com bloqueio de estradas e outras ações para pressionar o governo Macron a queimando equipamentos públicos para pressionar o Governo Macron contra o acordo de livre comércio do Mercosul com a União Europeia. Esse acordo foi assinado em 2019, e tem previsão para sua implementação a partir de dezembro. 

 

O argumento dos produtores franceses, apoiado agora pelo CEO do Carrefour, é que eles pagam altas taxas e têm condições comerciais desfavoráveis em relação aos produtos da América Latina. Segundo esses produtores, a carne dos países do Mercosul teriam preços mais baixos porque os padrões ambientais do bloco seria menos rigorosos. 

 

A posição do Carrefour gerou uma carta de repúdio das entidades que representam o setor de produção de carnes no Brasil. A indústria nacional de carne anunciou inclusive a paralisação do abastecimento de todas as lojas do Grupo Carrefour no país. 

 

A nota de repúdio foi assinada pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), bem como a Sociedade Rural Brasileira e a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). O boicote ao supermercado francês uniu ainda os cinco principais frigoríficos que atendem o Carrefour no Brasil, que anunciaram que não mais atenderão ao mercado. 

 

"A nota de repúdio aos ataques contra a produção agropecuária no Mercosul reafirma o compromisso das empresas de alimentos e produtores rurais na região com a produção responsável, sustentável e com a segurança alimentar. Uma produção que chega a todos os países do mundo, incluindo os mercados mais exigentes, entre eles as maiores economias mundiais, como Estados Unidos, União Europeia, Reino Unido, China e Japão. e o CEO Global do Grupo Carrefour, Alexandre Bompard, entende que o Mercosul não é fornecedor à altura do mercado francês – que não é diferente do espanhol, belga, árabe, turco, italiano –, as entidades abaixo assinadas consideram que, se não serve para abastecer o Carrefour no mercado francês, não serve para abastecer o Carrefour em nenhum outro país", diz a nota.

 

A ideia do boicote ao Carrefour também começou a crescer entre os políticos. O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), defendeu o boicote e disse que se a empresa afirma que tem direito de comprar de quem ele quiser, os brasileiros também possuem o mesmo direito.

 

"Se o Brasil não serve para vender carne para eles, então eles não servem para vender produtos franceses e essa empresa não deveria ser bem vista aqui no nosso país", afirmou Mendes, em vídeo publicado nas suas redes sociais.

 

“Quero dizer ao diretor-geral do Carrefour e do Atacadão, que eu, como cidadão, não vou comprar mais das lojas deles, e acho que aqueles que são do agro e até a população brasileira, para honrar o nosso país, deveria pensar em dar a eles o mesmo tratamento que estão dando ao nosso país", completou o governador. 

 

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, em nota, declarou o seu apoio ao movimento de associações de produtores de proteína animal e entidades brasileiras do agronegócio. O ministro disse rechaçar a decisão do Carrefour e reafirmou a qualidade da carne produzida no Brasil. 

 

"Nos surpreende a presidência local [do Carrefour], aqui no Brasil, dizer ‘nós vamos continuar comprando porque sabemos que tem boa procedência, quem não quer comprar é a matriz, a França’. Ora, se não serve para os franceses, não vai servir para os brasileiros. Então, que não se forneça carne nem para o mercado desta marca aqui no Brasil. O Brasil tem que ter muita responsabilidade e garantia da qualidade dos nossos produtos. Eu quero crer que eles vão repensar do que estão falando da produção brasileira”, afirmou Fávaro. 

 

Quem também se manifestou contra a decisão do Carrefour foi o presidente da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária), o deputado federal Pedro Lupion (PP). O deputado disse que a Frente apoia o boicote ao grupo francês para combater o que chamou de "lacração" dos europeus. 

 

"Não aceitamos e não aceitaremos. Se a carne brasileira serve para ser consumida nas lojas do Carrefour e de todas suas outras empresas aqui no Brasil, ela serve também para a Europa”, disse Lupion em vídeo publicado no Instagram.

 

Na noite desta sexta-feira (22), foi a vez da Federação de Hotéis, Bares e Restaurantes do Estado de São Paulo (Fhoresp) se juntar ao repúdio às declarações do presidente do Carrefour na França, Alexandre Bompard. A entidade reforçou o apelo para que os mercados da rede francesa sejam boicotados inclusive pela população brasileira. 

 

"Convocamos todos os empresários do setor de hotelaria e alimentação fora do lar a se engajarem em uma ação de reciprocidade, boicotando essa rede de supermercados enquanto continuar a desvalorizar os produtos brasileiros", diz a Fhoresp em nota divulgada na noite desta sexta.

 

O Carrefour é a maior rede de supermercados no varejo brasileiro, com 1200 lojas e mais de 150 mil funcionários. A diretoria do grupo no Brasil tentou explicar que a medida anunciada pelo CEO da empresa se aplica apenas às lojas francesas. E que em nenhum momento "se refere à qualidade do produto do Mercosul, mas somente a uma demanda do setor agrícola francês, atualmente em um contexto de crise". 

 

"Todos os outros países onde o Grupo Carrefour opera, incluindo Brasil e Argentina, continuam a operar sem qualquer alteração e podem continuar adquirindo carne do Mercosul. Nos outros países, onde há o modelo de franquia, também não há mudanças", diz ainda a nota oficial do Carrefour no Brasil.

 

Para o professor e coordenador do Insper Agro, Marcos Jank, o posicionamento das multinacionais francesas é inexplicável e "beira ao ridículo".

 

'Se o Carrefour viu qualquer problema sanitário, técnico ou ambiental, ele teria que fechar a compra de carne em toda a América do Sul. Por que ele vai fechar em Paris e não em São Paulo ou Buenos Aires, onde haveria teoricamente algum problema? A verdade é que não há problema nenhum nessa carne. Foi só uma decisão política em relação a fazer uma média com os agricultores franceses, e que acaba prejudicando nossa imagem. Não por causa de volume, porque 40 toneladas não é nada. Mas é mais uma cutucada desnecessária", disse Jank ao jornal Gazeta do Povo.
 

Camargo propõe boicote a filme dirigido por Lázaro e autor critica 'avaliação precipitada'
Cena de 'Medida Provisória' | Foto: Divulgação

Depois de protagonizar embates com o movimento negro e diversas personalidades da cultura nacional, o presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, agora tem como alvo uma produção baiana. Em suas redes sociais, ele atacou o longa-metragem “Medida Provisória”, dirigido por Lázaro Ramos e inspirado no texto do espetáculo teatral “Namíbia, Não!”, de autoria de Aldri Anunciação.

 

"O filme, bancado com recursos públicos, acusa o governo Bolsonaro do crime de racismo - deportar todos os cidadãos negros para a África por Medida Provisória. Temos dever moral de boicotá-lo nos cinemas. É pura lacração vitimista e ataque difamatório contra o nosso presidente", disse Camargo, sobre a obra, que já passou por festivais internacionais, mas ainda não tem data de estreia prevista no Brasil (clique aqui e saiba mais detalhes sobre a produção).

 

Após a declaração, Aldri, que também assina o roteiro do filme, junto com Lázaro, Elisio Lopes Jr e Lusa Silvestre, rebateu as críticas do presidente da Palmares, lembrando que o texto criado há uma década é sobre um futuro hipotético no qual o governo - e não uma gestão específica - implementa uma política que obriga os negros a migrar para a África. 

 

“Escrevi em 2011, nem sabia quem era Bolsonaro naquela época”, argumentou o artista baiano. “Avalio como uma falta de compreensão do presidente da Fundação Palmares do que se é uma distopia futurística. Quando você escreve ou filma na linguagem distópica, você não acusa o presente. Você faz um prognóstico pessimista do futuro.  A não ser que a ‘carapuça’ seja vestida. Aí é uma outra questão. Talvez seja uma questão de ele reavaliar a própria gestão que ele está fazendo de um órgão que na verdade deveria estar apoiando o filme. Me pergunto se ele leu o livro ou assistiu o filme. Considero uma avaliação precipitada e com aspectos de ressentimento político e talvez pessoal”, pontuou Aldri.

 

Sobre a fala de Camargo a respeito dos recursos públicos investidos no filme - “Medida Provisória” foi aprovado em edital da Agência Nacional do Cinema (Ancine) -, o dramaturgo baiano mais uma vez rebateu o presidente da Fundação Palmares. “Eu devolveria a pergunta: e por que não ser bancado por recursos públicos? Os recursos públicos destinados ao cinema devem ir para as mãos de quais artistas? Ele por acaso está dizendo que cinema negro e crítico não deve ter recursos públicos? Por que não?”, indagou Aldri. “Gostaria de saber do presidente da Fundação Palmares quais são as estratégias dele para  estimular o cinema negro no Brasil. Adoraria que ele respondesse”, concluiu o artista.

Grupo junta 68 mil assinaturas para pedir que Globo de Ouro retire indicações a filme de Sia
Foto: Reprodução/ Vagalume

O filme "Music", dirigido por Sia, tem recebido duras críticas sobre a abordagem ao autismo, desde sua estreia nos EUA. Em resposta ao desagrado do público, foi criada uma petição pedindo o boicote da indústria cinematográfica ao filme, que nesta quinta-feira (18) já contava com mais de 68 mil assinaturas. 


Apesar da revolta, o filme também tem sido elogiado pela crítica especializada, e foi indicado ao Globo de Ouro nas categorias “Melhor filme – Musical ou comédia” e “Melhor atriz em filme – Musical ou comédia” (Kate Hudson, no papel de Zu). A petição pede exatamente que a premiação retire as nomeações.


Segundo o portal Popline, o principal motivo das queixas em relação a “Music” é que a atriz Maddie Ziegler vive uma jovem autista, porém com uma atuação que não corresponde ao comportamento de pessoas com o espectro. 


Na descrição da petição, as responsáveis pela iniciativa, Nina Skov Jensen e Rosanna Kataja, definem “Music” como um “completo desprezo que toda a indústria do entretenimento tem pela inclusão e representação minoritária“. Além de terem questionado a falta de escalação de atores/atrizes autistas. 


“Se olharmos para a interpretação de Ziegler, a resposta é imitar estereotipadamente as pessoas autistas exatamente da mesma forma que as pessoas autistas foram intimidadas e zombadas suas vidas inteiras. Também reforça a ideia de que as pessoas autistas não são boas o suficiente e que seu autismo é melhor retratado por alguém sem nenhuma noção do que é ser autista”.

Grupo conservador boicota 'Toy Story 4' por cena que sugere relação entre duas mulheres
Foto: Divulgação

O grupo conservador norte-americano “One Million Moms” (Um Milhão de Mães, em português) decidiu boicotar a animação “Toy Story 4” por causa de uma cena que sugere o relacionamento entre duas mulheres. 


No filme, quando a nova dona de Woody é deixada na escola para o primeiro dia de aula aparecem ao fundo duas personagens, que deixam uma outra garota e em seguida dão as mãos. 

 

Para o grupo, a cena é inadequada por conter uma referência, ainda que de forma velada, à comunidade LGBTQ+. "A cena é sutil. Mas é óbvio que se a criança tem duas mães, elas estão juntas", disse Monica Cole, diretora do One Million Moms, parte da American Family Association (AFA), nas redes sociais. 

 

Ela afirma ainda que a cena é “perigosa” e acusa o filme de promover o “estilo de vida” LGBTQ+. “A cena foi incluída e intencionalmente não anunciada antes do lançamento do filme, na esperança de que fosse mantida em silêncio para expor o maior número de crianças possível", diz Cole. "Claro que algumas crianças podem não pegar essa referência, mas foi extremamente desnecessário", completa. 

 

Segundo a líder do movimento, o filme é o "último lugar onde os pais esperam que seus filhos sejam confrontados com conteúdo relacionado à orientação sexual" e que "questões desse tipo estão sendo introduzidas cedo demais. É extremamente comum, mas desnecessário".

 

A petição do “One Million Moms” que propõe o boicote recebeu mais de 12 mil assinaturas.

Roger Waters escreve carta para convencer Milton Nascimento a cancelar show em Israel
Fotos: Divulgação

O músico Roger Waters enviou uma carta para Milton Nascimento na tentativa de convencer o artista brasileiro a cancelar um show em Israel, neste domingo (30). 


Com a negativa, o ex-vocalista do Pink Floyd escreveu outra e enviou ao movimento de Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS), campanha global a favor de sansões ao estado de Israel com o objetivo de garantir direitos dos palestinos. Na publicação, ele diz ter enviado a carta ao cantor brasileiro, mas que não obteve resposta. 
Esta semana, em Portugal, o BDS chegou a protestar em frente ao local onde Milton se apresentava, pedindo que ele cancelasse o show em Tel Aviv.


“Quando estive no Brasil no ano passado, fui apresentado ao lendário músico brasileiro Milton Nascimento, e bebemos algumas belas cachaças juntos. Quando li que ele estava planejando cruzar a linha de piquete do movimento de Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS), para se apresentar em Tel Aviv, fiquei chocado. Eu escrevi para Milton pedindo uma oportunidade de falar com ele. Nem ele nem ninguém de sua equipe me respondeu”, escreveu Waters, dizendo estar com peso no coração. “Eu queria falar com Milton sobre amor, morte e música. Amor por todos os nossos irmãos e irmãs em todo o mundo, independentemente de sua religião, ou etnia, ou nacionalidade, mas particularmente pelos palestinos e palestinas que buscaram artistas em todo o mundo para pedir ajuda, através de sua recusa em lavar a imagem do Estado de apartheid israelense, não se apresentando por lá”, acrescentou o músico e ativista.


“Eu queria falar com Milton sobre morte. Eu queria perguntar a ele se ele tem filhos, e como ele se sentiria enterrando um deles após um abate casual perpetrado por um exército de ocupação. Eu queria falar com ele sobre música, e sua profunda obrigação moral como eminente músico de evitar que sua música seja utilizada para lavar o apartheid com arte. Milton escolheu caminhar pelo outro lado, ignorando o que Angela Davis chama de indivisibilidade da justiça. Que pena”, concluiu Roger Waters. 

Após acusações de assédio, rádios de três países vetam músicas de Michael Jackson 
Foto: Divulgação

Após virem à tona novas acusações de abusos sexuais que teriam sido praticados por Michael Jackson, o astro pop teve suas músicas vetadas em rádios da Austrália, Canadá e Nova Zelândia.


De acordo com informações do G1, o grupo de rádio Nova Entertainment, de Sydney, foi o último a decidir, nesta quinta-feira (7), boicotar o artista. "Dado o que está acontecendo no momento, SmoothFM não transmitirá mais nenhuma música de Michael Jackson", disse Paul Jackson, diretor de programação do grupo.


Na Nova Zelândia, os dois principais grupos de rádios, MediaWorks e NZME, já estão vetando as canções do artista. 


A decisão pelo boicote se dá após o lançamento do documentário "Leaving Neverland", no qual dois homens afirmam que foram abusados sexualmente por Michael Jackson quando eram crianças. 


Esta semana a polêmica causada pelo filme também provocou a retirada de uma escultura do músico em um museu na Inglaterra (clique aqui e saiba mais). 

Pabllo Vittar é vetada e fãs são bloqueados ao pedir músicas da cantora em rádio baiana
Foto: Divulgação

Apesar do sucesso, Pabllo Vittar foi vetada de uma rádio de Barreiras, no Oeste baiano. De acordo com informações do portal Popline, a Oeste FM Barreiras 98.5 tem negado as solicitações dos ouvintes que pedem “Seu Crime”, novo single do disco “Não Para Não”. Além de ignorar os pedidos, a emissora tem bloqueado os fãs da artista no WhatsApp. 


Um fã-clube de Pabllo Vittar chegou a divulgar o áudio de um locutor da rádio, enviado a um fã da cantora que o abordou no Instagram. “Não tem nenhum homofóbico aqui, não! Estou cansado de vocês aí, de todo lugar do Brasil, ficar mandando porra de mensagem pedindo essa desgraça de cantor aqui. A gente não toca e ponto final, porra”, disse o radialista. “A gente não toca na nossa grade de programação, porque não tem música de sucesso, não está mais fazendo sucesso. Foi passageiro e ponto final”, acrescentou. 


Após a repercussão negativa, uma outra locutora, Luanne Trotta, foi a público para defender a rádio. “Isso tudo aconteceu porque um de nossos locutores mandou um áudio e esse áudio viralizou. Um áudio totalmente desnecessário, certo? Que eu não quero falar sobre isso, porque não me convém. Mas eu quero dizer que a gente não tem nada a ver com isso. Nossa rádio está aqui, eu toco Pabllo Vittar”, disse Luane, revelando que tem recebido centenas de mensagens com ofensas e ataques na internet.

Brasileiros ‘invadem’ Instagram de Madonna para pedir boicote a Anitta
Foto: Reprodução / Instagram

Após Nego do Borel subir ao palco, durante show de Anitta (clique aqui e saiba mais), vários brasileiros “invadiram” o Instagram de Madonna, para pedir que a diva pop aborte a parceria musical com a cantora carioca em seu novo disco (clique aqui). Isto porque recentemente o funqueiro foi acusado de fazer comentários transfóbicos, contra Luisa Marilac (clique aqui). 


“Madonna, cancele a parceria com Anitta. Ela não merece, porque ela não respeita a classe LGBT. Ela não merece você, existem cantoras mais talentosas que ela aqui no Brasil”, comentou um internauta. “Anitta apoia artista tranfóbico, por favor, não faça isso”, escreveu outro. “Caso você cancele a colaboração com Anitta, por favor, eu quero te apresentar Iza”, sugeriu outra pessoa.


Por outro lado, houve quem defendesse a cantora brasileira. “A comunidade hipócrita que pede paz que pede pra não morrer que pede liberdade que pede para pararem de julgar ela. É a mesma comunidade que no final fazem o mesmo que muitos homofóbicos. São podres, escrotos e cruéis a ponto de machucar as pessoas com palavras escritas. Essa é a comunidade LGBTQ+ Que prega o amor”, escreveu um seguidor.

Gil cancela show em Israel por situação política: ‘momento delicado’
Foto: Betto Jr./ Ag. Haack/ Bahia Notícias

Após recente ocupação de territórios palestinos, Gilberto Gil cancelou um show que seria realizado em Israel no dia 4 de julho. De acordo com informações do Estado de S. Paulo, a produção justificou o cancelamento porque o país atravessa "um momento delicado", diante das dezenas de mortes nos protestos ocorridos na fronteira com Gaza nas últimas semanas. "O sentimento geral de todos é o de apreensão, porque Israel está atravessando um momento delicado", informou por e-mail, a produtora musical Arbel, responsável pela organização do show, explicando que o valor dos ingressos será reembolsado aos compradores. "Esperamos a compreensão, já que este assunto também é delicado para nós. Amamos Israel e sempre nos sentimos muito amparados. Sem dúvida, haverá outras oportunidades e esperamos por tempos melhores", acrescentou. O cantor e compositor baiano não foi o único a desistir de viajar a Israel, o dramaturgo português Tiago Rodrigues informou essa semana que não irá a um festival em Jerusalém, ao qual tinha confirmado sua presença, porque adere ao Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS), uma espécie de movimento cultural contra a ocupação de Israel aos territórios palestinos.

Cineasta iraniano indicado ao Oscar diz que vai boicotar cerimônia em protesto contra Trump
Foto: Reprodução / Facebook
O cineasta iraniano Asghar Farhadi, diretor de "O Apartamento", filme que concorre ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, revelou que não irá à cerimônia de premiação. Assim como a protagonista do longa-metragem, Taraneh Alidoosti (clique aqui e saiba mais), o diretor boicotará o evento em protesto às medidas adotadas por Donald Trump, para barrar a entrada de refugiados e cidadãos de sete países de maiorias muçulmanas, dentre eles o Irã, nos Estados Unidos. Em um comunicado no New York Times, Farhadi descartou a participação mesmo que seja aberta exceção que possibilite sua entrada no país. "Humilhar uma nação com o pretexto de manter a segurança de outra não é um fenômeno novo na história e sempre sentou as bases para a criação de divisões e inimizades futuras”, diz ele. “Expresso minha condenação às condições injustas impostas a alguns de meus compatriotas e aos cidadãos dos outros seis países que tentam entrar legalmente nos Estados Unidos, e espero que a situação atual não dê lugar a uma maior divisão entre as nações”, declarou o cineasta.
‘Não vou comparecer ao Oscar 2017’, diz atriz de ‘O Apartamento’ em protesto a Trump
Foto: Divulgação
Protagonista de “O Apartamento”, longa-metragem que concorre ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro este ano, a atriz iraniana Taraneh Alidoosti decidiu boicotar a cerimônia de premiação. A decisão da artista é um protesto ao presidente Donald Trump, que pretende suspender vistos para restringir a entrada de muçulmanos nos Estados Unidos, medida esta que afeta diretamente países como Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen. "O banimento iraniano de Trump é racista. Estando meu filme dentro ou fora da premiação, não vou comparecer ao Oscar 2017", escreveu Taraneh Alidoosti no Twitter, na última quinta-feira (26). Segundo a Folha de S. Paulo, a decisão de Trump não é oficial, mas um rascunho de ordem executiva que chegou às mãos de jornalistas na última quarta-feira (25) sugere que a proposta deve ser confirmada.  O diretor do filme, Asghar Farhadi, ainda não informou se estará presente ou não na cerimônia do Oscar, que será realizada no dia 26 de fevereiro, no Teatro Dolby, em Los Angeles, Califórnia. 
Pearl Jam é mais uma atração a cancelar shows nos EUA em protesto à lei antigay
Foto: Divulgação
Mais um! Depois de Bruce Sprigsteen e Bryan Adams foi a vez da banda Pearl Jam cancelar um show nos Estados Unidos como forma de protesto a leis antigays. A legislação em questão é a “HB2”, conhecida no país como a "lei do banheiro", que restringe o acesso de pessoas transexuais a banheiros públicos. "É com grande ponderação e muito lamento que devemos cancelar o show em Raleigh, na Carolina do Norte, no dia 20 de abril. Isto será decepcionante para aquelas pessoas que têm ingressos e você pode ter certeza de que estamos igualmente frustrados pela situação", declarou a banda, em comunicado divulgado nessa segunda-feira (18) para os fãs, segundo tradução da Rolling Stone Brasil.

Foi esta mesma lei que fez Bruce Springsteen cancelar a apresentação que faria no último dia 8, na cidade de Greensboro (lembre aqui). Já Bryan Adams cancelou o show que faria na última quinta (14), em Mississipi, por conta da lei que permitirá que empresas, organizações religiosas e funcionários neguem serviços a homossexuais que pretendam se casar (entenda aqui). "A lei HB2, que recentemente foi aprovada, é um desprezível pedaço de legislação que estimula a discriminação contra um grupo inteiro de cidadãos norte-americanos", avaliou Pearl Jam. "As implicações práticas são elevadas e o impacto negativo nos direitos humanos básicos é profundo", acrescenta a banda.

Essas leis visam burlar a decisão tomada pela Suprema Corte americana, em 2015, que legalizou casamento homossexual em todo o país. "Queremos que os Estados Unidos sejam um lugar onde nenhuma pessoa possa ser rejeitada por causa de quem ela ama e nem possa ser demitida de um emprego por causa de quem ela é", defende a banda de rock. Além de cancelar o show, o Pearl Jam vai "se comunicar com grupos locais e provê-los com fundos para ajudá-los a ter progresso no assunto". Os roqueiros ressaltam que "a lei HB2 interfere nos direitos básicos de pessoas transexuais e acaba com muitas proteções de não discriminação à comunidade de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais (LGBT)", concluem.

De acordo com a Rolling Stone Brasil, durante um show feito em Virgínea, horas antes de divulgar o comunicado, a banda comentou sobre a decisão. "Pensamos em pegar o dinheiro e dar a eles e mesmo assim fazer o show, mas a realidade é que não há nada como o imenso poder de fazer um boicote e colocar alguma pressão", afirmou Eddie Vedder, vocalista do grupo. "É uma pena porque algumas pessoas que serão afetadas não merecem isso, mas esta pode ser a maneira que definitivamente vai provocar alguma mudança".
Disney e NFL ameaçam boicotar a Geórgia se lei contra gays for aprovada
Foto: Reprodução / WEG 50
A Marvel e a Disney anunciaram, nesta quarta-feira (23), que vão boicotar o estado americano da Geórgia se o governador Nathan Deal aprovar uma lei discriminatória contra homossexuais. De acordo com a revista Variety, a lei, aprovada pela câmara legislativa na última semana, postula que nenhum ministro deva ser obrigado a casar pessoas do mesmo sexo. O texto também permite que instituições com valores religiosos se recusem a contratar e prestar serviços de qualquer natureza a homossexuais ou indivíduos que não sustentem suas crenças. O governador do Estado tem até o próximo dia 3 para aprovar ou não o projeto de lei. 

"A Disney e a Marvel são empresas inclusivas. Embora tenhamos muita experiência em filmar na Geórgia, nós planejamos levar nossos projetos para outro lugar se qualquer legislação legitimando práticas discriminatórias for aprovadas pelo Estado", declarou um representante das produtoras. Com a oferta de abatimento fiscal de até 30% para produções audiovisuais, a Geórgia costuma atrair equipes de filmes e programas de televisão. "Homem-Formiga", "Capitão América: Guerra Civil" e "Guardiões da Galáxia" foram alguns dos filmes recentes da Marvel gravados por lá.
 
Segundo o The Hollywood Reporter, empresas sediadas na Geórgia, como a Coca-Cola, a Home Depot e a UPS se uniram para pressionar o governador em combate à medida. "Para que os negócios na Geórgia sejam capazes de brigar pelos melhores talentos, precisamos de locais de trabalho e comunidades diversas e receptivas para todas as pessoas, independentemente de raça, gênero, nacionalidade, religião, idade, deficiências e orientação sexual", declararam. Em oposição ao projeto, a Liga de Futebol Americano (NFL) anunciou que, em caso de aprovação, ele pode afetar a decisão de nomear ou não Atlanta, capital do Estado, como cidade-sede do Super Bowl em 2019 ou 2020. Os times locais também desaprovaram a medida.
Waters diz que Caetano pode ‘estar vendo a política israelense com lentes cor-de-rosa’
Foto: Divulgação
Após posicionamento de Caetano Veloso justificando sua apresentação em Israel, o ex-integrante da banda Pink Floyd, Roger Waters, escreveu uma nova carta para pedir que ele e Gilberto Gil não se apresentem em Tel Aviv no dia 28 de julho. De acordo com a Folha de S. Paulo, a carta foi encaminhada aos brasileiros pelo BDS (sigla que significa "boicote, desinvestimento e sanções”), movimento que luta pelo fim da ocupação israelense nos territórios palestinos.

No documento, Waters agradece a resposta enviada por Caetano, destacando a importância do diálogo. "Obrigado por tomar seu tempo para responder minha carta. Diálogo é realmente importante. Eu vou responder aos pontos que você levantou. Temo que você possa estar vendo a política israelense com lentes cor-de-rosa. O fato é que por muitas décadas, desde a Nakba em 1948, as políticas coloniais e racistas de Israel têm devastado a vida de milhões de Palestinos", disse o músico, que faz ainda críticas ácidas às citações utilizadas por Caetano em sua resposta. "Em sua carta, você diz que Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir acreditavam em Israel antes de morrer. Até pode ser, mas isso foi naquele tempo, talvez à época eles não soubessem, ou não compreendessem, a brutalidade da ocupação das terras palestinas e na subjugação de seu povo. No entanto, eu sei o seguinte, os assoalhos respingados de vinho e café do Café Flores e do Les Deux Magots hoje reverberariam com o som de Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir revirando-se em seus túmulos ao ouvirem seus nomes usados em vão e pregados ao mastro da ocupação e opressão do povo palestino", completou.

Waters questionou ainda o ativismo de Caetano, comparando a situação do povo palestino com a dos negros da África do Sul, durante o apartheid. "Caetano, se posso fazer uma pergunta, por que você não rejeitaria a cumplicidade com tamanha injustiça agora, assim como você certamente teria rejeitado o racismo branco contra a população negra da África do Sul, nos anos 80?", indagou o ex-integrante do Pink Floyd.  "Não, Caetano, tocar em Tel Aviv não vai mover o governo israelense ou a maioria dos israelenses nem um centímetro, mas vai ser visto como a sua aprovação tácita ao status quo. Sua presença lá será usada como propaganda pela direita e proverá cobertura e apoio moral às políticas ultrajantemente racistas e ilegais do governo israelense", afirmou o músico. A carta tomou um tom ainda mais dramático."Eu imploro a você para não proceder com sua participação em Tel Aviv, em vez disso, tome a oportunidade de visitar Gaza e a Cisjordânia e ver por você mesmo o que Sartre e de Beauvoir nunca viveram para ver. Eu acredito que sua resolução de tocar em Tel Aviv se dissolverá em um mar de lágrimas e arrependimento", disse Waters. 
Confira a carta completa.
Exibidores boicotam iniciativa da Netflix de lançar longa simultaneamente nos cinemas e na internet
Foto: Rico Torres/Divulgação
Grandes cadeias de cinema ameaçam boicotar a recém-anunciada sequência de "O tigre e o dragão". Isto porque, na segunda-feira (29), a Netflix anunciou o novo filme baseado na trama vencedora do Oscar, a ser lançado simultaneamente em seu site e em salas de cinema. Para isso, o serviço de streaming se uniu à Weinstein Company, do superprodutor hollywoodiano Harvey Weinstein e seu irmão Bob, com o objetivo inicial de lançar em salas da IMAX em todo mundo e na Netflix, no dia 28 de agosto de 2015. Mas exibidores como AMC, Cinemark, Regal e Carmike que, juntos, são donos de mais da metade das 400 salas IMAX dos Estados Unidos, anunciaram que vão se recusar a passar o filme, alegando que a estratégia ignora o tradicional modelo de "janela de lançamento", que prega que novos filmes não podem estar disponíveis para consumo doméstico por um período de 13 a 17 semanas depois da estreia nos cinemas. A distribuidora Regal, a Cineworld, segunda maior cadeia de cinemas da Europa e a Cineplex, a principal exibidora do Canadá,também vão participar do boicote.  (Informações de O Globo)
Grande site de vendas se recusa a vender álbum de Beyoncé
Foto: Getty Images
A loja virtual Amazon anunciou que não venderá o novo álbum de Beyoncé em CD, em protesto após a cantora ter lançado seu trabalho inicialmente apenas em formato digital. As informações são do site Huffington Post. No dia 13 de dezembro, o álbum foi lançado de surpresa e apenas pela loja virtual iTunes, da Apple. Quebrando recordes de vendas, o mp3 já vendeu mais um milhão de cópias antes do CD ser lançado, apenas no dia 20. Como forma de protestar a essa exclusividade, a rede de supermercados americana Target anunciou que não venderia e o site Amazon acabou se unindo. No site Amazon.com, é possível comprar o álbum em MP3, mas o disco físico está disponível apenas para compra de sites parceiros. No Reino Unido, o site oferece a opção de compra somente por vendedores associados. Com informações do Portal Terra. 
Irã vai realizar boicote contra Oscar 2013 em protesto ao filme 'Inocência dos Muçulmanos'
O governo iraniano decidiu boicotar o Oscar 2013, em protesto contra o filme "Inocência dos Muçulmanos", que provocou uma onda de manifestações violentas em diversos países islâmicos, desde a divulgação do vídeo pelo  YouTube.
 
O Irã anunciou a retirada da candidatura de "Um Cubo de Açucar", de Reza Mirkarimi, da disputa pela premiação de Melhor Filme Estrangeiro, de acordo com o jornal britânico "The Guardian". "Estou anunciando oficialmente que, em reação ao intolerável insulto ao grande profeta do Islã, nós não vamos participar no Oscar deste ano”, disse o ministro da Cultura,  Mohammad Hosseini, à agência de notícias estatal.
 
Hosseini pediu ainda um boicote mais amplo das nações muçulmanas. “Pedimos que outras nações islâmicas façam protestos como esse. Esse filme foi feito na América e o Oscar acontece lá. Até agora nenhuma medida foi tomada pela nação que fez esse filme.”
 
No ano passado, o longa iraniano "A Separação" venceu o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e foi indicado também na disputa de Melhor Roteiro Original.
TV Rá-Tim-Bum acusa Sky de 'boicote'
A TV por assinatura Sky parece estar mesmo disposta a “comprar briga” devido ao fato de discordar com a nova lei da TV paga. A mais nova ação da empresa é o corte do canal Rá-Tim-Bum da quase metade dos pacotes que ele estava incluso. A Fundação Padre Anchieta, mantenedora do canal, ensaia um manifesto público contra a Sky por conta da retirada da TV Rá-Tim-Bum de vários pacotes de assinatura e já taxa a decisão arbitrária de “boicote”. Diretores acham que a operadora não levou em conta o caráter educativo do canal infantil --único a ter programação 100% nacional e a ser livre de publicidade para as crianças na TV por assinatura. A Sky, por sua vez, afirma que o fato de o Rá-Tim-Bum constar em apenas um pacote se deu pela reorganização dos mesmos. Com informações da coluna de Keila Jimenez.


'Chiquinha' diz que história de se aposentar foi um mal-entendido
María Antonieta de las Nieves, a atriz que interpretou Chiquinha do seriado mexicano "Chaves", esclareceu o que diz ter sido um mal-entendido. Durante entrevista a uma revista mexicana, a atriz deu a entender que se aposentaria, aos 61 anos, por não achar emprego na televisão e ter sofrido um “boicote”. Em conversa por telefone com o apresentador Ratinho, do SBT, María Antonieta disse que por ter sido impedida de trabalhar com o nome da personagem Chiquinha em seus shows, ela resolveu não fazer mais espetáculos até que tudo estivesse resolvido. “Ela não vai parar, vai continuar deixando o mundo mais feliz”, afirmou o apresentador em seu programa.
 
Atualmente, os direitos de Chiquinha estão com María Antonieta, após uma briga na Justiça com Roberto Gómez Bolaños, criador da série e intérprete do Chaves. Segundo a artista, esta não foi a primeira proibição de trabalhar. Anteriormente, isso já havia acontecido na Espanha, Miami e Los Angeles. Após explicar que foi um mal-entendido, ela ainda quis deixar claro que esses impedimentos estão vindo da rede mexicana Televisa, e não de Bolaños.
Atriz que interpretou Chiquinha decide se aposentar por ter sofrido 'boicote'
A atriz María Antonieta de las Nieves, que se tornou conhecida por viver a personagem Chiquinha na série "Chaves", anunciou que se aposentará aos 61 anos porque já não encontra oportunidades de trabalho. "Me boicotaram nas cidades maiores e tive que ir trabalhar em povoados", afirmou a atriz em entrevista publicada pela revista mexicana "TV Notas". A artriz, que já teve problemas com o criador da série, Roberto Gómez Bolaños, não citou nomes ao sugerir o “boicote”. "Prefiro retirar-me do meio, estou cansada de brigar, já não posso nem trabalhar como María Antonieta de las Nieves. Mas, mesmo aposentada, nunca lhes darei os direitos", assegurou referindo-se à reivindicação de Bolaños sobre os direitos da personagem Chiquinha. Na entrevista, a atriz ratificou o fato de ter sido obrigada a recorrer à aposentadoria.
Editor acusa Academia Brasileira de Letras de boicote
O economista Roberto Campos em foto de Evelson de Freitas
José Mário Pereira, da Topbooks, editor de Roberto Campos (1917-2001), acusa a Academia Brasileira de Letras de promover um boicote ideológico ao economista e diplomata, conhecido defensor do liberalismo econômico. Pereira, que publicou o livro de memórias de Campos, ‘A Lanterna na Popa’, diz que desde março propôs à ABL uma mesa-redonda para lembrar os dez anos da morte do acadêmico, completados neste domingo (9), mas que o pedido foi ignorado.
 
O editor diz ter sido informado de que, numa reunião de diretoria da ABL, a sugestão foi vetada. Ele então enviou, no domingo, uma carta a Marcos Vilaça, presidente da ABL, na qual o acusa de ter "capitulado à nomenclatura da ABL". A Academia nega que haja veto ideológico a Campos e informou que, numa sessão interna em 24 de novembro, o acadêmico Merval Pereira vai homenagear o economista. José Mário Pereira afirma que se trata de um artifício criado de última hora para amenizar a repercussão negativa do caso.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

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Vereador João Cláudio Bacelar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira

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O vereador de Salvador João Cláudio Bacelar (Podemos) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (11). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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