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“Comer água” ficou mais difícil para os amantes da loira mais famosa da Brasil com a cerveja ficando mais cara no Brasil. De acordo com um relatório elaborado pelo Bank of America (BofA), os preços das fabricantes Heineken e Ambev subiram até 6,1% e a variação já chegou ao consumir final.
O maior aumento foi da Devassa, com um encarecimento que chegou a 20%. A Heineken teve aumento de 6,1%, enquanto as cervejas da Ambev, como Skol e Brahma, em média, registraram uma alta de 3,3% em seus preços.
O relatório também mostra que a Heineken também elevou os preços da Amstel em 7,5%. A Ambev corrigiu os preços da Budweiser em cerca de 13% e da Spaten em valor menor. A Corona e a Stella Artois também ficaram mais caras no período analisado pelo BofA.
A inflação da cerveja no Brasil reforça essa tendência, acelerando em julho para 0,29% ao mês (0,45% no comércio varejista e 0,06% no consumo em bares e restaurantes), ante 0,14% em junho, acima da inflação geral, que foi de 0,26%.
Para realizar o estudo, o BofA coleta mais de 1.500 amostras de preços para cada uma das 19 marcas que acompanha, tanto em bares e restaurantes quanto em comércios independentes, supermercados e atacadistas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).