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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

bob marley

Reggae na Bahia: Entenda como o gênero jamaicano se fortaleceu na cultura baiana
Foto: Lucas Rosário/Secult GOV-BA

“Reggae é música, reggae é som, beleza pura”, é o que diz Edson Gomes, nos versos da canção da Rastafary, de 1988. A definição simples representa um dos movimentos culturais mais potentes da contemporaneidade. No domingo, 11 de maio, é comemorado o Dia Nacional do Reggae, data em que, desde 2012, os apaixonados por reggae music homenageiam o percursor da sonoridade, o cantor e compositor jamaicano, Bob Marley, falecido nesta data.

 

A comemoração é válida. O gênero influenciou o surgimento de grandes artistas e bandas no país através do “roots” e sua mensagem de paz, como Edson Gomes, Remanescentes, Ministereo Público Sound System, Natiruts e até mesmo Skank. Ritmo negro e de origem caribenha, o reggae se expandiu no Brasil e na Bahia ganhando ainda mais referências e contornos específicos. 

 

O maior símbolo do movimento, o cantor Bob Marley, iniciou sua carreira em Kingston, capital jamaicana, a partir dos anos 60, ao lado da banda The Willers. No entanto, foi nos Estados Unidos dos anos 70, que a lenda começou a tomar forma, com o álbum solo “Natty Dread”, com um tom militante e provocativo. Nesta reportagem, o Bahia Notícias revisita essa história, nascida na Jamaica.

 

A SEMENTE 

"Don't worry about a thing, 'cause every little thing gonna be all right / Não se preocupe com nada, porque cada pequena coisa vai ficar bem", era o que cantava Bob Marley quando o ritmo chegava ao Brasil. Quem conta essa história é o músico, produtor cultural e pesquisador do reggae, Fabrício Mota. Ao BN, o especialista e entusiasta do gênero dá detalhes sobre o processo de importação da música caribenha no Brasil dos anos 70. 

 

 

“O reggae chega no Brasil pela zona portuária, pelo rádio, é um processo de literal contaminação da influência da música jamaicana, dos discos, da música caribenha, particularmente da música de Bob Marley, que vira um dos maiores ícones da cultura popular no mundo”, relata. “[O reggae] É um dos gêneros mais importantes da cultura brasileira, porque ele não é mais gênero jamaicano. Ele nasce na Jamaica, mas as sementes dessa planta vão florescer de outro jeito no Brasil”, afirma. 

 

Em seu livro, “Guerreir@s do terceiro mundo”, publicado em 2012, o pesquisador detalha que a formação de uma nova cena reggae se dá no início dos anos 80, ao lado do fortalecimento do próprio movimento axé music.

 

“Nos anos 80 já tinha uma presença muito grande do reggae music no subúrbio de Salvador, já tinham pessoas que cultivavam os dread lockes e, ao mesmo tempo, você tem um movimento na Bahia que é a de profissionalização musical, que vai virar a indústria da música. Então nesse processo de profissionalização e gravação é que a gente vai ter um espaço para que essa música reggae gravada apareça”, sucinta. 

 

E ela aparece, especialmente utilizando três regiões como polos e emissão e fortalecimento. “A grande particularidade do reggae baiano é que ele tem uma força muito grande no Recôncavo, tem uma força muito grande no interior da Bahia. Existe uma tríade que envolve Salvador, como capital, o Recôncavo e Feira de Santana. Os primeiros artistas de reggae da Bahia vão surgir nessas localidades ou vão transitar por elas”, revela. 

 

Entre esses artistas que se destacaram a partir dos anos 70, estão Edson e Timtim Gomes (falecido em 2021), ambos nascidos em Cachoeira, no Recôncavo; o soteropolitano Lazzo Matumbi e o feirense Jorge de Angélica (falecido em 2023). As bandas Arembepe - liderada por Chico Evangelista - e Remanescentes também participaram do movimento. 

 

No entanto, mais do que um gênero musical, a reggae music carrega, desde sua criação, um discurso atrelado a justiça social, combate ao racismo e conotação religiosa - especialmente como uma reinterpretação bíblica baseada no pan-africanismo, ideologia de centralidade na cultura africana e afro-diaspórica. 

 

Esse cenário é reforçado por Moura: “A grande relevância dessa música está, para além do fonograma, dos discos e das gravações, no impacto dessa sonoridade e toda carga estética, política, de direito civil”, define.  

 

A ÁRVORE QUE CRESCE NA BAHIA 

O impacto nesse discurso militante no cenário baiano fica claro na música “Acorde, levante e lute” de Edson Gomes: “Tens o direito de ser livre, ninguém nesse mundo pode impedir; Porém não espere por esse direito. Acorde, levante, lute”

 

 

E essa luta, que começou no Caribe jamaicano, se torna ainda mais complexa e contundente na Bahia entre os anos 80 e 90. O nascimento e crescimento dos blocos afro e da luta contra o racismo após a redemocratização do país, permitiram que os artistas baianos encontrassem uma conexão entre os ritmos brasileiros e a sonoridade jamaicana. 

 

O especialista afirma: “[Em] Como ela contaminou os movimentos dos blocos afro a ponto de surgir, na Bahia, um novo movimento que se batizou de samba reggae, que mistura células rítmicas e a influência sonora da Jamaica, mas sobretudo as temáticas: a ideia de empoderamento negro, pan-africanismo e tudo isso vai parar nos blocos Muzenza, Olodum, Malê Debalê”, afirma. 

 

O samba-reggae, citado pelo pesquisador, é um gênero musical baiano criado e difundido pelo maestro Antônio Luís Alves de Souza, conhecido como Neguinho do Samba. O novo ritmo se faz a partir da mistura do samba, gênero tradicional da Bahia, e seu percussionismo com a influência de Bob Marley. A experimentação deu tão certo que passou a dar o tom da musicalidade baiana a partir disso. 

 

Para Fabrício, essas mudanças apenas reforçam a soberania do reggae. “O reggae tem se afirmado, cada vez mais, como um dos gêneros mais importantes do mundo contemporâneo, dos últimos 60 anos. Ele tem crescido, se ramificado e se tornado base intelectual para outros gêneros musicais”, relata. “Eu acho que essa metamorfose tem pontos muito positivos porque além do processo de mistura, é um processo de espalhamento dessa tradição”, completa. 

 

Além do samba, o reggae também se mesclou com outras influências rítmicas no Brasil e na Bahia, como o rock, bossa nova e até mesmo o pagode. 

 

O entusiasta revela, no entanto, que, “quando um gênero ganha uma proporção continental, transcontinental, é claro que muitas vezes essa mensagem vai caminhar para outras direções. Ela vai ganhar mais embranquecimento e enfraquecimento.” 

 

Em sua obra, o produtor cultural ainda denota que isso se demonstra especialmente no processo de desvalorização dos seus artistas, a exemplo de Edson Gomes. Um dos únicos nomes verdadeiramente reconhecidos do gênero, ele e outros artistas sofrem com a falta de creditação e apropriações violentas da sua arte e estética. 

 

“O reggae é um gênero que sofre um processo de apagamento. O reggae brilha tanto que você sai na porta da sua casa em qualquer dia da semana e tem alguém ouvindo reggae, mas não há interesse de financiar um gênero que semeia a paz, a diferença e a diversidade”, relata Moura. 

 

OS FRUTOS 

Nas palavras de Edson Gomes, o reggae é “uma árvore bonita, que precisa ter os seus cuidados”. É mediante o crescimento desta planta que os frutos são colhidos com novos artistas e com o fortalecimento desta potência rítmica. 

 

Influenciada pelo “Roots, Rock, Reggae, this a reggae music”, cantado Bob Marley e The Wailers, em 2005, a cantora e compositora baiana Danzi se denomina, em sua bio no Instagram, Roots Rock Reggae Queen - Rainha do roots, rock e reggae - uma fusão do reggae e da rebeldia na música. 

 

 

Presente na cena do reggae soteropolitano, a intenção de Danzi com a fusão é trazer um toque de rebeldia com a tradição. “Sempre identifiquei na música um poder muito grande, de alcançar pessoas, de chegar em lugares que até a gente mesmo não consegue ir fisicamente”, explicou Danzi. 

 

Para a artista, que também é professora, a música e o reggae tem o “poder de educar, de elevar as pessoas, de trazer espiritualidade, não necessariamente associada a uma denominação religiosa”. Sua conexão com o gênero partiu do movimento cultural e religioso Rastafari. O movimento, que ganhou notoriedade com a música reggae e Bob Marley, também teve origem na Jamaica e defende a importância do retorno dos negros à África para sua libertação.

 

“Eu cheguei até o Reggae dessa forma, eu conheci Reggae e o Rastafari, ao mesmo tempo, e o Reggae me ajudou a compreender melhor sobre o que é Rastafari e o Rastafari me ajudou a compreender o que é o Reggae”, explicou. 

 

Para Danzi, apesar do poder transformador do Reggae, o gênero não possui tanta popularidade na mídia ou espaços onde a música possa ser apresentada. “Eles [a mídia] não têm interesse de veicular esse tipo de mensagem [de paz], né? Então, termina que se prioriza uma mensagem mais leve que falam somente de amor ou somente da parte boa de tudo”, justificou. 

 

 

POTÊNCIA CULTURAL ATIVA

Apesar da falta de financiamento privado e público, o reggae na Bahia segue mobilizando artistas e fãs em todo o país. A República do Reggae, um dos eventos mais tradicionais do calendário de eventos soteropolitano, é o maior evento do gênero na América Latina e já chegou a reunir mais de 20 mil pessoas em Salvador. 

 

No entanto, para os artistas iniciantes e independentes, um palco por não é o suficiente. É o que relata a artista soteropolitana, Danzi. “As possibilidades da gente enquanto artista de reggae se movimentar em Salvador ainda são escassas. Eu acho que o espaço que se oferta para o reggae ainda precisa ser melhorado, porque a música reggae é uma música que é que as pessoas gostam, ela só não tá na mídia, ela só não é popular. Não é uma música popular, mas deveria ser porque a sociedade se beneficiaria muito”, afirma a cantora. 

 

A artista destaca ainda que “em muitos festivais, quando a linguagem não é exclusivamente reggae, eles focam em artistas de outra linguagem e termina que só vai ter, no máximo, um representante”, sucinta. 

 

Para Moura, essas e outras precariedades no cenário musical do reggae na Bahia são acentuados pela falta de apoio da política estatal. Ele cita ainda o exemplo da Praça do Reggae, no Pelourinho, que segue fechada desde 2021. 

 

“Eu penso que a gente precisa, especialmente, lutar e investir para que as políticas públicas sejam direcionadas, valorizem o gênero e reconheçam os sujeitos que são autores e autoras desse gênero. E a gente, na Bahia, sofre porque a gente herdou um modelo de indústria cultural que não gerou renda, ele gerou o enriquecimento de uma pequena parcela. Então você suga o elemento da cultura negra e exclui a pessoa negra”, destaca. 

 

“Não é que eu sou otimista, mas eu acredito que o reggae tem uma força muito grande e a gente precisa, cada vez mais sensibilizar, valorizar e espalhar essa mensagem”, conclui.  

 

 

Neste domingo, dia em que o gênero é celebrado, ocorre o Festival Reguetho. A promessa do reggae, Danzi, e outros artistas como a Banda Cativeiro e os cantores Mavi, PC. do Reggae e JC. do Reggae estão confirmados no evento, que ocorre às 14h, no Largo Tereza Batista, no Pelourinho. 

Primeiro trailer de cinebiografia sobre Bob Marley é divulgado
Foto: Reprodução/Youtube

A Paramount Pictures divulgou nesta quinta-feira (6) o primeiro trailer de Bob Marley: One Love, cinebiografia que traz o ator Kingsley Ben-Adir no papel do cantor e compositor jamaicano.

 

O longa descreve o período que antecedeu o famoso show One Love Peace Concert, em 1978, realizado em meio a uma crise política violenta na Jamaica e recebe direção de Reinaldo Marcus Green. 

 

A estreia de Bob Marley: One Love está prevista para 2024.

 

Banda fundada por Bob Marley é confirmada no festival República do Reggae
Foto: Divulgação

O festival República do Reggae anunciou nesta quinta-feira (4), a participação da banda The Wailers, que foi fundada em 1962 por Bob Marley. O evento acontece no dia 15 de janeiro de 2022 no Wet’n Wild, em Salvador.

 

A passagem do grupo ao Brasil faz parte da turnê “One World” e passa por cidades como Curitiba, Porto Alegre, São Paulo e Florianópolis.

 

Os ingressos para o festival começam a ser vendidos nesta segunda-feira (8), no site Bora Tickets e na loja do Pida no 1º piso do Salvador Shopping.

 

 

Morre Bunny Wailer, último membro vivo do Bob Marley & The Wailers
Foto: Reprodução / Playing For Change

Morreu nesta terça-feira (2), o músico Bunny Wailer, aos 73 anos. Ele era o último integrante vivo da formação original da banda do ícone do reggae Bob Marley, o grupo The Wailers.

 

Conforme veiculou o Uol, a causa da morte não foi divulgada pela mídia jamaicana, mas notícias recentes dão conta de que Wailer estava a se recuperar de um derrame, sofrido no ano passado.

 

Bunny Wailer nasceu em Neville O'Riley Livingston, em Kingston, capital da Jamaica, e se tornou irmão postiço de Marley na infância, quando os seus pais se casaram.

 

Junto com o seu irmão de consideração e Peter Tosh ele gravou singles conhecidos como "Simmer Down". Além de tocar percussão, ele acompanhava Bob Marley nas canções.

 

Ele se dedicou ao grupo Bob Marley & The Wailers até 1973, quando resolveu seguir carreira solo. No ano em que se separou da banda, eles lançaram o clássico disco "Catch a Fire", que inclui o hit "Stir it Up".

 

Bunny tem três Grammys de melhor álbum de reggae em sua carreira, todos eles nos anos 1990. O primeiro troféu foi por uma coletânea de tributos a Bob Marley, batizada de "Time Will Tell", em 1991; depois, por "Crucial! Roots Classics", em 1995; e, por fim, por "Hall of Fame", outro tributo a Marley, em 1997.

 

O último lançamento de Bunny foi o álbum "Dub Fi Dub", de 2018. Ele era casado com Jean Watt, conhecida como Sister Jean, há mais de 50 anos.

Gil cita João Gilberto e diz que 'não existiria a bossa nova sem a maconha'
Foto: Divulgação

Gilberto Gil destacou a influência da maconha no meio musical, na última terça-feira (27), durante participação do projeto “Cria”, capitaneado pelo jornalista Leonardo Lichote. 


De acordo com a coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo, o cantor e compositor baiano afirmou que “a maconha tem uma coisa, ela clica uma coisa na interioridade, na consciência verbal que, ao menos pra mim, tinha isso de ensejar passeios mais tranquilos pelo campo da música, da melodia, do ritmo”.


Segundo a publicação, Gil disse ainda que “aquela suavidade no João Gilberto, aquela intensidade moderada do Bob Marley; em tudo isso, sem dúvida nenhuma, a maconha teve papel enorme”, e declarou: “Não existiria a bossa nova sem a maconha”.

Reggae jamaicano é declarado Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco
Foto: Divulgação

O reggae, ritmo que teve origem na Jamaica, entrou nesta quinta-feira (29), para a lista de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade da Unesco. 

 

De acordo com o site G1, o site da organização informa que o gênero musical surgiu em um espaço cultural de grupos marginalizados, principalmente no oeste de Kingston, capital Jamaicana. Em comunicado, a Unesco afirma que o reconhecimento do reggae como patrimônio cultural se destaca por contribuir para a discussão internacional sobre questões como a injustiça, a resistência, amor e humanidade. 

 

Bob Marley é considerado o principal interprete do estilo. Suas músicas simbolizam protesto e busca pela liberdade. Aos 36 anos, ele morreu em Miami, em 11 de maio de 1981.

 

 

Ao lado de Ana Cañas, Haddad solta a voz durante show em evento da CUT
Foto: Reprodução / Facebook

O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), dividiu o palco com a cantora e compositora Ana Cañas, na última quarta-feira (29), durante o “Ocupa CUT – Juventude Fazendo História”, evento que acontece na capital paulista, para celebrar os 20 anos de criação da secretaria da Juventude pela CUT. No repertório, composições de Bob Marley, Led Zeppelin, Stevie Ray Vaughan e também dos Beatles, quando Haddad arriscou e, além de tocar violão, soltou a voz na canção “Blackbird”.

 

Confira a performance de Haddad e Ana Cañas:

Céu retorna a Salvador em dezembro com show 'Catch a Fire'
Foto: Divulgação

A cantora e compositora paulista Céu volta a Salvador no dia 17 de dezembro, com o show “Catch a Fire”, em cartaz no Pelourinho, ainda em local não divulgado. Com a apresentação, ela cumpre a promessa feita em janeiro deste ano, durante sua participação no festival “No Ar Coquetel Molotov”, quando garantiu ao público que voltaria à capital baiana com a turnê em homenagem a Bob Marley, originalmente de 2014, mas que à época não passou pela cidade. A última passagem de Céu pela cidade foi em setembro deste ano, com o show “Refavela 40”, que junto com Moreno Veloso e Maíra Freitas, fazia um tributo a Gilberto Gil (clique aqui).

 

Veja a agenda da artista:

Saulo cantará música de Bob Marley no encerramento da Paralimpiada
Foto: Reprodução / Facebook
Assim como Ivete Sangalo, o cantor Saulo Fernandes irá participar do encerramento dos Jogos Paralímpicos Rio de Janeiro 2016, no próximo domingo (18), às 19h30, no Maracanã. Segundo o Correio, ele cantará uma música de Bob Marley. No instagram, Veveta tinha comentado sobre a emoção de participar do evento: "Cantar no encerramento dos Jogos Paralímpicos será uma alegria muito grande! Eu tenho verdadeira paixão pelo esporte”, escreveu. 
Diamba é atração de evento em homenagem ao Dia Nacional do Reggae
Foto: Blog Banda Diamba
Em homenagem ao Dia Nacional do Reggae, a prefeitura promove um evento gratuito nesta terça (10) e quarta (11), no Espaço Cultural da Barroquinha. No primeiro dia, a partir das 17h, o Salvador Cidade Reggae contará com a participação de autoridades municipais e representantes dos coletivos que idealizaram o projeto. Às 18h, o público poderá discutir sobre "O Mercado do Reggae" com Duda Diamba, a diretora da Ginga P, Geysa Castro, Laíse Mello, do Reggae Côncavo Festival, a conselheira de cultura, Ana Valeska, o conselheiro do Ministério da Cultura, José Raimundo Alves, e Rafael Costa, do Surforeggae, maior site especializado no tema da América Latina.

Já no segundo dia, haverá uma mesa sobre "O Legado de Bob Marley e a diversidade da música reggae" com o ator e pesquisador Antônio Godi, o representante da Coordenação Nacional de Entidades Negras (Conen), Gilberto Leal, e o músico Fabrício Mota. Nos dois dias, um pouco mais cedo, a partir das 16h, terá no local uma Feira de Artigos relacionados à cultura reggae, como produtos de bandas, CDs, suvinis, artigos de tabacaria, turbantes, camisas e outras coisas. O som fica por conta da banda Kamapheu Tawa, Tallowah Roots e Diamba, que fará uma tarde de autógrafos na quarta-feira, no local do evento.
SOJA e The Wailers: começa nesta quinta venda de ingressos para show em Salvador
Foto: Divulgação
Foi aberta, na meia noite desta quinta-feira (10), a bilheteria do show do grupo SOJA e a banda de Bob Marley, The Wailers, que acontece no dia 20 de maio, às 20h, no Wet'N Wild, em Salvador. Os ingressos para a apresentação inédita custam entre R$ 70 e R$ 300, e estão à venda nos Balcões de Ingressos dos shoppings Paralela (1º piso), Bahia (2º piso), Bella Vista (1º piso), Salvador (térreo), Salvador Norte (1º piso), Lapa (2º piso), Piedade (2º piso) ou pela internet (clique aqui).
 
Serviço
O QUÊ: SOJA e The Wailers
QUANDO: Sexta-feira, 20 de maio, às 20h
ONDE: Wet'N Wild - Salvador
QUANTO: Pista R$ 70 (meia) e R$ 140 (inteira) / Lounge R$ 110 (meia) e R$ 220 (inteira) / Camarote R$ 150 (meia) R$ 300 (inteira)
SOJA e The Wailer fazem show em maio em Salvador
Foto: Divulgação
Salvador recebe dois dos maiores nomes do reggae internacional, no dia 20 de maio.  O grupo de reggae SOJA se une à banda de Bob Marley, The Wailers, que contará com Julian Marley nos vocais, para realizar um show inédito, no palco do Wet'N Wild.
Com músicas de Beyoncé, Coldplay e Bob Marley, Obama divulga playlists de verão
Foto: Divulgação
A assessoria do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, divulgou em sua conta oficial no Twitter duas listas de reprodução no Spotify com músicas selecionada por ele para animar as férias de verão. As playlists têm 20 músicas, cada, e são organizadas com canções para serem ouvidas de dia e à noite. Dentre os artistas ouvidos pelo presidente americano estão Bob Dylan, Coldplay, Justin Timberlake, Florence + The Machine, Bob Marley, Frank Sinatra, Beyoncé, Nina Simone, Leonard Cohen, Rolling Stones e John Coltrane. Obama aproveita as férias com a família e os cachorros, na ilha de Martha Vineyard, no Estado de Massachusetts.

 
Após Edson Gomes negar ter chamado Marley de 'babaca', jornal publica áudio de entrevista
Foto: Reprodução
Após a polêmica gerada com a declaração de Edson Gomes no Facebook, em que ele nega ter chamado Bob Marley de "babaca" e se diz "chocado" com o que o jornalista André Uzêda publicou na matéria que foi ao ar na revista Muito, do grupo A Tarde, no último domingo (12), o jornal deciciu, "em respeito as leitores" e "para dirimir quaiquer dúvidas", divulgar o trecho do áudio da entrevista em que o reggaeman baiano fala sobre Marley. Na gravação, Gomes diz: "O rastafari é confuso, porque Bob Marley é confuso. [...] Nunca foi meu ídolo. [...] Eu já li a Bíblia e a Bíblia me orientou muito a esse respeito de ídolo e essa coisa toda. [...] Conheci Bob Marley nos anos 80, [...] em São Paulo. [...] Ele morreu em 81. Não tocava reggae ainda, só vim tocar reggae em 83. [...] É o meu cantor preferido na linha social, quando ele parte para a linha filosófica-religiosa, para mim ele é um babaca. Não só para mim, mas para todo mundo que estuda. [...] Ele se perde todo, se borra todo, é um palhaço. Aí é uma palhaçada pura". Edson Gomes se pronunciou sobre o áudio liberado, disponível na íntegra neste link. O cantor atribuiu seu comentário às "intenções maldosas do entrevistador". "Em toda entrevista ele me conduz a colidir com algum movimento ou com personalidades do meio musical e ponhe duvidas em algumas resposta minhas", afirmou o músico, dizendo ainda que muitas pessoas estavam emprenhadas em destruí-lo.

Leia o post de Edson Gomes na íntegra:


 

As distorções e as intenções maldosas do entrevistador: Em toda entrevista ele me conduz a colidir com algum movimento...

Posted by Edson Gomes on Quinta, 16 de abril de 2015
Edson Gomes nega ter chamado Bob Marley de 'babaca' e bota a culpa no jornalista
Foto: Márcio Reis/Ag. Haack/Bahia Notícias
O cantor de Reggae Edson Gomes negou, em publicação no Facebook, que tenha chamado Bob Marley de “babaca”. A afirmação foi publicada na revista Muito, encartada aos domingos no jornal A Tarde. “Marley é genial, um mostro sagrado, um líder carismático,um sujeito incomparável, o melhor, o rei do reggae mundial”, afirmou. De acordo com o cantor, a culpa da frase infeliz é do jornalista que o entrevistou. “Fiquei chocado com o que o jornalista publicou. Tenho certeza que a intenção dele era me ferrar e conseguiu. O cara me assediou por mais de 15 dias para fazer essa entrevista e a matéria é toda tendenciosa, cheia de intenções maldosas”, acusou. Ainda de acordo com Gomes, a única ressalva que ele fez a Marley foi em relação ao “endeusamento” que ele fazia do imperador da Etiópia. “E, ainda que discorde de alguma coisa, eu o respeito. Podem acreditar no que estou digitando. Meu coração ficou deveras apertado e triste quando li a tal matéria. Agora estou entendendo o porque de tanta revolta, quando os amigos me perguntavam o que está havendo eu dizia que era para ter falado da filosofia rasta, mas, quando li a matéria, caí na real. Por isso estou aqui pedindo desculpas a todos pelo transtorno causado, mesmo sem ter dito essas coisas”, justificou.
 

Aí galera do face, galera do reggae, estou aqui para explicar o que aconteceu em relação a matéria não me pronunciei...

Posted by Edson Gomes on Quarta, 15 de abril de 2015
Edson Gomes chama Bob Marley de 'babaca' e diz que tinha 'rivalidade idiota' com Sine Calmon
Foto: Marcio Reis | Ag Haack / Bahia Notícias
O músico baiano Edson Gomes fez comentários ácidos em entrevista à revista Muito do jornal A TARDE deste domingo. Ele começou dizendo que Bob Marley, um ícone do reggae no mundo, “é um babaca” e, explicou os motivos da declaração. “Veja, é meu cantor preferido no lado social. Mas, quando você busca a linha filosófica, só diz besteira. É um palhaço. E não sou apenas eu que digo isso. Quem estuda Bob Marley sabe”, disse o reggaeman baiano. Mas as críticas não ficaram por ai, ele disparou também contra a música baiana. “Sempre fiz música para passar uma mensagem. É diferente do axé, que nunca quis dizer nada. Eles quiseram apenas fazer fortuna, enganar as pessoas”, pondera Edson Gomes, acrescentando que “Não escuto música baiana. O que eles têm de bom é essa estrutura de gravação, distribuição de shows. Nas músicas, optam pelo vazio”, completa o polêmico músico, que em entrevista ao Bahia Notícias já disse ter criado termo “sofrência” e que novo estilo “induz a tomar veneno de rato”. Para equilibrar com o conteúdo ácido das declarações, o músico falou sobre seu futuro e admitiu arrependimento. “Gastei uma parte da minha vida artística numa rivalidade idiota com Sine Calmon. Disputávamos espaço e público. E tudo era bobagem”, disse Edson Gomes. Por telefone Sine Calmon respondeu de maneira descontraída. “É mais ou menos o que existe hoje com Ivete Sangalo e Claudia Leitte. Ele é Vitória. Eu sou Bahia. Mas nos gostamos. Ele é uma referência como artista”, disse Calmon.
Ponto de Equilíbrio divide palco com bandas de reggae em tributo a Bob Marley em Salvador
Foto: Divulgação
O grupo carioca Ponto de Equilíbrio chega a Salvador no dia 14 de março, com a turnê Bob Marley 70 anos, e divide o palco com as bandas Adão Negro, Mato Seco e Planta e Raiz, em homenagem aos 70 anos do músico jamaicano. O evento acontece a partir das 20h, no Wet´n Wild. No repertório, clássicos como “Exodus”, ”Get Up Stand Up”, “Redemption Song” e “One Love”, além de canções autorais da Ponto de Equilíbrio. O cenário, assinado pelo artista plástico e cenógrafo Fabio Ema, contará com projeções que remetem à vida e obra de Bob Marley.
 
Serviço
O QUÊ: Show Bob Marley 70 Anos
QUANDO: Sábado, 14 de março, às 20h
ONDE: Wet'n Wild
QUANTO: R$ 40 (Pista) e R$ 60 (Camarote)
Marca de maconha com nome de Bob Marley deve ser lançada no fim de 2015
Foto: Reprodução
A primeira marca global de maconha com o nome de Bob Marley será lançada de acordo com informações divulgadas, nesta terça-feira (18), pela família do cantor e uma empresa de fundos de participação de Seattle, nos Estados Unidos. A marca Marley Natural é a primeira que apresenta o nome do ícone do reggae em suas embalagens. Produtos como mudas semelhantes às que Marley fumava, óleos e loções serão vendidos em países e estados norte-americanos onde o consumo e venda de maconha são descriminalizados. "Ele via a erva como algo espiritual que poderia despertar nosso bem-estar, aprofundar nossa reflexão, conectar as pessoas à natureza e liberar nossa criatividade",  afirmou a filha do jamaicano, Cedella Marley, em comunicado sobre o acordo. Segundo o termo de licença global de 30 anos acordado entre a família e a empresa Privateer Holdings, Marley Natural deve estar disponível no final de 2015.
Após turnê nos Estados Unidos, Rafael Pondé é destaque no site oficial do cantor Bob Marley
Foto: Divulgação
De volta a Salvador, após turnê de quase dois meses nos Estados Unidos, o cantor e compositor baiano Rafael Pondé foi surpreendido com a publicação no site oficial de um dos principais artistas da música mundial, Bob Marley, da  gravação da música Misty Morning, de autoria do ídolo jamaicano, cuja versão de Pondé foi registrada no Medusa Studios. Pondé conta que convidou alguns músicos americanos que conheceu durante a viagem e ficou muito feliz com o resultado final e honrado pelo compartilhamento do vídeo para milhões de pessoas que acessam o site. “Comecei minha carreira tocando reggae e ouvindo Bob Marley. Mas fiz esse arranjo meio bossa nova, meio soul, há muitos anos, e estava aguardando o momento certo de gravá-lo”. Essa foi apenas uma das muitas experiências que Pondé vivenciou nos Estados Unidos, graças à parceria da empresa americana S Connection com a Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia. Uma das apresentações de maior destaque foi no festival Brazilian Day, realizado na cidade da Filadélfia. O reencontro já tem data para acontecer, dia 30 de outubro. Mas desta vez o cenário será outro: Salvador, e promete encantar os americanos. “Alguns músicos virão à Bahia para dar continuidade ao intercâmbio e vivenciar a nossa diversidade cultural”, finaliza Pondé.
Tributo a Bob Marley apresenta os convidados Alan DuGrave, Quésia Luz e João Teoria
Foto: Divulgação
O Commons Studio Bar recebe, mais uma vez, o Three Little Birds, na próxima sexta-feira (19), às 22h. Sob comando da cantora Renata Bastos, os músicos Átila Santana, Iuri Carvalho, Fabrício Mota e Inês Regina tocam releituras de composições de Bob Marley. O evento conta com as participações do baixista Alan DuGrave, da cantora Quésia Luz e do maestro João Teoria. Os ingressos custam R$ 15 na lista amiga e R$ 20 na porta.
 
Serviço
O QUÊ: Three Little Birds – Tributo a Bob Marley com Renata Bastos
QUANDO: 19 de setembro, às 22h
ONDE: Commons Studio Bar
QUANTO: R$ 15 (lista amiga) e R$ 20 (na porta)
Commons Studio Bar promove noite com o melhor de Bob Marley
O Commons Studio Bar promove, neste sábado (28), uma noite de muito reggae. De um lado a Jamaica representada por Renata Bastos e seu time formado por Atíla Santtana, Iuri Carvalho e Fabrício Mota. Eles vão tocar o melhor Bob Marley, numa releitura de clássicos através de uma voz feminina. E comandando a pista, Renata Brasil, defendendo o verde e amarelo que ela traz no nome e no coração. A festa começa às 22h e os ingressos custam R$ 15 reais com nome na lista.
Disco ‘Kaya’, de Bob Marley, completa 35 anos e será reeditado
O álbum “Kaya”, de Bob Marley, lançado em 1978, completa 35 anos e ganhará uma reedição que vai incluir a gravação do show “Live at Ahoy Hallen", realizado em Roterdã em julho do mesmo ano, além das dez faixas originais e uma extra , intitulada “Smile Jamaica”. "Cantar sobre o sofrimento não é algo somente profundo. Queremos que nossa gente viva feliz", afirmou Bob Marley, durante o lançamento do disco considerado um dos mais alegres da carreira do músico. A reedição ficará a cargo do selo Tuff Gong, criado por ele na década de 60. 

Já estão à venda os ingressos para o 'Bob Marley Day 2013', que acontece no dia 4 de maio, às 21h, no Bahia Café Hall. O evento conta com shows da Ponto de Equilíbrio, Planta e Raiz, Kayman e do grupo The Wailers, fundado por ex-integrantes da banda de Bob Marley.
 
O baixista Aston Barrett, responsável pelos arranjos dos maiores sucessos de Bob, comanda a The Wailers, que deve prestar uma homenagem ao 'rei do reggae'. Atualmente, os músicos da banda brigam judicialmente com a família de Marley pelos direitos autorais das músicas.
 
Serviço
O QUÊ: Bob Marley Day 2013
QUANDO: 4 de maio, sábado, às 21h
ONDE: Bahia Café Hall
QUANTO: R$ 40 (pista/meia), R$ 80 (pista/inteira), R$ 95 (camarote open bar/meia) e R$ 190 (camarote open bar/inteira)
Bob Marley é artista mais escutado nas aulas de inglês
Rei do reggae, Bob Marley também é o primeiro colocado na lista de artistas que ajudam as pessoas a aprenderem inglês. No estudo criado pela Kaplan Iternational Colleges, artistas como Michael Jackson, Madonna, Justin Bieber e Lady Gaga também são responsáveis por ajudar a conhecer a língua. O resultado colocou Marley em primeiro lugar com 11% e Madonna com 8% em segundo.  A pesquisa ainda informou que 80% dos estudantes que estão aprendendo inglês ouvem música durante os estudos, e dessa porcentagem, 14% ouvem o cantor jamaicano. A informação foi publicada pela revista “NME”, nesta sexta (26).
Dilma sanciona lei que institui o Dia Nacional do Reggae
A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta segunda-feira (14) a lei que institui o Dia Nacional do Reggae, a ser comemorado no dia 11 de maio. O texto está publicado na edição de hoje do Diário Oficial da União. A data escolhida é uma referência ao dia em que o cantor Bob Marley morreu e servirá para homenagear "o ritmo musical difundido mundialmente por Robert Nesta Marley". De autoria do então deputado federal Rodrigo Rollemberg, o projeto de lei 3.260/2008 é justificado pelo “legado que Bob Marley deixou ao mundo e que vai muito além do reggae: é através deste que muitos artistas brasileiros usam o meio da música para fazer legítimas críticas sociais. A influência deste estilo musical é tamanha em alguns estados brasileiros, que já há lei municipal que instituiu o dia do reggae, como é o caso de Salvador, através da Lei n.º 5.817/2000".
 
Na semana passada, a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que cria o Dia Nacional da Música Popular Brasileira. A data será comemorada no dia 17 de outubro. De acordo com o texto publicado no Diário Oficial, a data foi escolhida por ser o dia do nascimento de Chiquinha Gonzaga.
'Meu pai era sexy e musculoso', revela filha de Bob Marley
Cedella Marley
Devido ao lançamento do documentário sobre a vida de Bob Marley, Cedella Marley, filha biológica mais velha do cantor deu uma entrevista ao programa Outlook, da emissora britânica BBC e surpreendeu ao revelar que Marley era um pai divertido e bastante rígido. Adepto da religião rastafári, o cantor fazia questão que seus filhos frequentassem escolas católicas, para evitar discriminação religiosa, já que a Jamaica os rastafaris sofrem preconceito. Cedella contou que pelo fato do pai viajar muito devido aos shows, quando ele estava em casa aproveitava para se divertir com os filhos, principalmente na praia, nadando. Cedella disse ainda que Marley tinha relacionamentos amorosos fora do casamento, mas que sempre foi carinhoso com sua mãe. "Meu pai era um pai sexy, musculoso e com dreadlocks. Eu tinha orgulho dele", disse.
Documentário sobre Bob Marley será lançado nos cinemas e no Facebook
O documentário "Marley", uma biografia do cantor Bob Marley, será lançado simultaneamente nos cinemas dos Estados Unidos e também no Facebook. Dirigido pelo mesmo diretor de "O Último Rei da Escócia", o longa estará disponível para streaming na rede social por US$ 6,99. Tanto o filme como esse serviço de locação no Facebook ainda não tem previsão para lançamento no Brasil.
Isabeli Fontana revela que agentes incentivaram aborto para não estragar sua carreira de modelo
A modelo brasileira Isabeli Fontana, 28 anos, revelou à revista Marie Claire que foi incentivada por seus agentes a praticar um aborto quando engravidou aos 19 anos do seu primeiro filho com o também modelo Álvaro Jacomossi. Segundo Isabeli, "os agentes disseram: 'Não tenha esse filho. Aborte'. Para eles, eu tinha de tirar a criança para não estragar minha carreira", disse. A top teve outro filho com o ator Henri Castelli e atualmente está noiva de Rohan Marley, filho de Bob Marley e pai de sete filhos. 
Filho de Bob Marley lança alto-falantes ecológicos para iPhone
Rohan Marley, outro filho de Bob Marley, apresentou os novos alto-falantes e fones de ouvido da The House of Marley. A grande novidade é que, além da promessa de alta qualidade de som, os aparelhos são feitos com madeira ecológica. A apresentação aconteceu durante a prévia da ‘Consumer Electronic Show 2012’, que ocorre entre os dias 10 e 13 de janeiro nos Estados Unidos.
 
O principal aparelho é o ‘Bag of Rhythm’ ("bolsa do ritmo"), um alto-falante portátil em que é possível acoplar um iPhone ou iPod para poder escutar músicas em qualquer lugar. Feito de madeira sustentável, ele tem bolsa e alça de algodão. Além de recarregar os aparelhos, consegue reproduzir um som muito alto e sem distorções. A previsão da The House of Marley é que o aparelho seja lançado em fevereiro nos EUA por US$ 300. Não há previsão de lançamento no Brasil.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

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O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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