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Cristiano Ronaldo segue quebrando recordes — dentro e fora de campo. De acordo com o site Bloomberg, especializado em finanças, o astro português se tornou o primeiro jogador de futebol bilionário da história, alcançando um patrimônio estimado em 1,4 bilhão de dólares (cerca de R$ 7,5 bilhões, na cotação atual).
A marca foi atingida após a renovação do contrato do atacante com o Al-Nassr, clube da Arábia Saudita. O novo vínculo, válido até 2027, é avaliado em mais de 400 milhões de dólares (cerca de R$ 2,1 bilhões). Somado ao primeiro acordo com o clube saudita — que lhe rendeu aproximadamente 200 milhões de dólares.
Entre 2002 e 2023, o craque já havia acumulado 550 milhões de dólares em salários, segundo o levantamento da Bloomberg. Mas não foram apenas os contratos esportivos que o levaram ao topo. O português construiu uma verdadeira marca global, com parcerias comerciais e investimentos pessoais em diferentes setores.
Além dos ganhos com o futebol, Cristiano Ronaldo ampliou seu patrimônio por meio de acordos milionários de patrocínio com marcas como Nike, Armani e Castrol — estimados em 175 milhões de dólares. Fora do esporte, o jogador também investe em moda, hotelaria e turismo, com destaque para a rede de hotéis Pestana CR7, presente em cidades como Lisboa, Madri e Nova York.
O atacante ainda mantém participações em negócios menores em Portugal, especialmente na capital portuguesa, onde investe com amigos e empresários locais.
Embora seja o primeiro jogador de futebol a atingir o bilhão, Cristiano Ronaldo se junta a um grupo seleto de esportistas que já ultrapassaram essa marca. Roger Federer e Michael Jordan são dois dos exemplos mais notórios — mas por caminhos diferentes.
De acordo com a Bloomberg, Federer se tornou bilionário principalmente graças à sua participação na empresa esportiva On, enquanto Jordan construiu sua fortuna com acordos comerciais, especialmente com a Nike e a marca Air Jordan.
Pela primeira vez desde novembro do ano passado, a aprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi maior do que a taxa de desaprovação. Em levantamento realizado pela AtlasIntel em parceria com a Bloomberg, divulgado nesta quinta-feira (31), a aprovação do governo alcançou a marca de 50,2%, enquanto a desaprovação desceu a 49,7%.
Na pesquisa divulgada em junho, a desaprovação do governo Lula estava em 51,8%, enquanto a aprovação estava em 47,3%. No pior momento do governo, verificado na pesquisa de maio deste ano, a diferença entre a desaprovação e a aprovação do governo chegou a 8,3%, número que foi pulverizado e se reverter agora para 0,5% em favor da aprovação.
A sondagem foi realizada entre os dias 25 e 28 de julho e entrevistou 7.334 brasileiros. Com uma margem de erro de 1 ponto percentual, para mais ou para menos, e um nível de confiança de 95%, os resultados refletem uma mudança significativa no cenário político atual do país.
Um outro recorte da pesquisa revela que o índice dos que consideram o governo Lula ruim ou péssimo caiu para 48,2%, uma diminuição de 1,2 ponto percentual em relação ao levantamento anterior. Por outro lado, o número de pessoas que avaliam a administração como boa ou ótima aumentou para 46,6%, registrando uma alta de 3,2 pontos. Somente 5,1% dos entrevistados consideram a gestão regular.
Outro aspecto destacado pela pesquisa foi a melhoria na percepção pública sobre a imagem do presidente Lula. A avaliação positiva da imagem do presidente passou de 47% em junho para 51% em julho, enquanto a imagem negativa recuou de 53% para 48%.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).