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bitello
Após a goleada sobre o Coritiba por 5 a 1, o meio-campista Bitello, do Grêmio, confirmou ter recebido uma proposta do Monaco, da França. Um dos destaques do time, a diretoria gaúcha definiu um valor para negociar pelo jovem, de 23 anos, formado na base. Dono de 70% dos direitos econômicos, a ideia é negociar o atleta por uma quantia superior a 10 milhões de euros.
Bitello vive bom momento e é o vice-artilheiro do time na temporada com oito gols, atrás do atacante uruguaio Luis Suárez, que marcou o dobro. Em 31 jogos disputados nesta temporada, ele também deu quatro assistências. O bom desempenho em campo tem atraído olhares europeus. O jovem tem contrato até 2025 e garantiu estar focado no Tricolor. O técnico Renato Gaúcho admitiu que será difícil manter o jogador, dependendo dos valores da proposta.
"O clube não vai entregar jogador a qualquer preço, mas fica difícil pela situação do clube. Às vezes vem proposta boa. Até então não chegou nada, mas não é problema meu. Baixamos a folha, queremos mais um pouquinho. Quando chega uma proposta, é estudada e se o dinheiro gritar mais alto... Não somos um Palmeiras ou Flamengo que tem os cofres cheios", comentou.
O Grêmio ocupa a vice-liderança na tabela de classificação com 23 pontos, sete a menos do que o Botafogo, que é o primeiro colocado. No próximo sábado (1º), às 18h30, o Tricolor gaúcho visita o Bahia, que é o 14º com 12, na Arena Fonte Nova, pela 13ª rodada. Em seguida, os dois times voltam a se enfrentar no mesmo local, no dia 4 de julho, às 21h, pelo jogo de ida do confronto das quartas de final da Copa do Brasil.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).