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bianca chaboudet
A jornalista Bianca Chaboudet, repórter da afiliada da TV Globo no Rio de Janeiro, foi assediada ao vivo durante sua entrada no telejornal RJ2 enquanto falava sobre uma ação contra afogamentos no município de Maricá.
Assim que Vinícius Ferreira, o apresentador do noticiário, a chamou, Chaboudet entrou no ar e começou a passar as informações. Em seguida, um homem apareceu e tentou beijá-la. A profissional o empurrou e continuou trabalhando.
No Instagram, a comunicadora falou sobre o ocorrido. “Pois é, hoje passei pela primeira vez por esse tipo de situação. Estava em uma praça, comércio funcionando, ao vivo e uma pessoa aleatória passou e tentou me dar um beijo no rosto. ‘Ah, mas foi no rosto’. Só eu sei o quanto me desestabilizou para continuar a notícia. Minhas pernas ficaram bambas”, escreveu ela na legenda da publicação.
“Ele ainda parou atrás do meu equipamento e falou mais algumas coisas que não consegui ouvir por ter continuado a notícia. Foi uma sensação horrível”, continuou a profissional.
Bianca finalizou agradecendo aos colegas de trabalho que a apoiaram e procuraram saber se ela estava bem. “Quero agradecer imensamente ao fotógrafo Julius Costas que saiu correndo de onde estava pra saber se eu estava bem. Aos amigos que estavam apresentando e coordenando o jornal, e que na mesma hora me mandaram mensagem. Aos amigos da InterTV como um todo e a todos que mandaram mensagens. Estou bem! Um pouco assustada ainda, mas bem!”.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).