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Artigos

Georges Humbert
Pec da Blindagem ou das Prerrogativas?
Foto: André Carvalho / Bahia Notícias

Pec da Blindagem ou das Prerrogativas?

A PEC da Blindagem (PEC 3/2021), também conhecida como PEC das Prerrogativas, foi aprovada em dois turnos na Câmara dos Deputados em 16 de setembro de 2025, com 353 votos favoráveis no primeiro turno e 344 no segundo. O texto principal altera o artigo 53 da Constituição Federal, ampliando as imunidades e prerrogativas de deputados federais e senadores, além de estender proteções a presidentes de partidos. 

Multimídia

Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino

Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino
O presidente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA), Marcus Presídio, explicou o imbróglio envolvendo a vaga de conselheiro aberta após a morte de Pedro Lino, em setembro de 2024. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (1º), o presidente comentou sobre o processo no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir que a cadeira deixada por Lino seja ocupada por um auditor substituto.

Entrevistas

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"
Foto: Paulo Dourado / Bahia Notícias
O vereador Cláudio Tinoco (União Brasil) criticou, em entrevista ao Bahia Notícias, a proposta do governador Jerônimo Rodrigues (PT) de criar uma secretaria específica para tratar da ponte Salvador-Itaparica. Para o parlamentar, a iniciativa soa mais como uma manobra administrativa do que uma solução efetiva para os problemas relacionados ao projeto.

bernardinho

VÍDEO: Bernardinho chora em quadra ao descobrir morte da mãe minutos antes de jogo do Brasil no Mundial de Vôlei
Foto: Reprodução/SporTV

O técnico da Seleção Brasileira de Vôlei, Bernardinho, recebeu uma triste notícia na última quarta-feira (17).Sua mãe, Maria Ângela Rezende, faleceu aos 90 anos. A notícia chegou ao técnico enquanto ele segue nas Filipinas, comandando a equipe no Mundial de Vôlei.

 

No aquecimento para o duelo contra a Sérvia, em Manila, câmeras do Sportv registraram Bernardinho emocionado e chorando na beira da quadra. O capitão da equipe, Lucarelli, foi um dos primeiros a prestar apoio ao treinador. Assista: 

 

 

Em sinal de respeito, as seleções do Brasil e da Sérvia utilizaram braçadeiras pretas durante a execução dos hinos nacionais.

 

Em quadra, a Seleção Brasileira Masculina de Vôlei teve uma atuação apagada e foi derrotada pela Sérvia, por 3 sets a 0, na madrugada desta quinta-feira (18), pela terceira rodada da fase de grupos do Mundial Masculino de Vôlei. As parciais foram de 25/22, 25/20 e 25/22.

 

Com a derrota por 3 a 0, o Brasil pode ficar fora da próxima fase do Mundial. Isso porque viu a Sérvia ultrapassar e agora terá que torcer contra a República Tcheca para seguir na competição. Os tchecos enfrentam a China logo mais, às 10h (de Brasília).

Bernardinho convoca primeiros nomes para temporada 2025 da Seleção Masculina de Vôlei; veja lista
Foto: Divulgação/Volleyball World

O técnico Bernardinho anunciou na última quinta-feira (24) a primeira convocação da seleção brasileira masculina de vôlei para a temporada 2025. A lista inicial tem 13 jogadores, com destaque para os irmãos Darlan e Alan, ambos da posição de oposto. A apresentação de dez atletas está marcada para a próxima segunda-feira (28), no Centro de Desenvolvimento do Voleibol (CDV), em Saquarema (RJ), sede da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV).

 

A convocação contempla apenas jogadores que já encerraram participação na Superliga. Atletas das equipes semifinalistas — Sada Cruzeiro, Vôlei Renata, Suzano e Praia Clube — poderão ser chamados em uma próxima lista, após o término da competição nacional.

 

Além de Alan e Darlan, Bernardinho selecionou Chizoba como terceiro oposto. Os levantadores convocados foram Fernando Cachopa e Resley Rhendrick. Completam a lista os ponteiros Arthur Bento, Henrique Honorato, Lukas Bergmann e Paulo, os centrais Geovane Kuhnen, Matheus Pinta e Thiery, além do líbero Maique. Três atletas têm apresentações programadas para depois: Alan e Cachopa chegam em 4 de maio, enquanto Chizoba se integra ao grupo no dia 14.

 

Dois jogadores foram convidados para os treinamentos: o levantador Juan Pablo e o líbero Filipinho, ambos do Joinville.

 

A preparação tem como principal objetivo a Liga das Nações 2025. A estreia do Brasil será em 11 de junho, contra o Irã, no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. A equipe ainda enfrentará Cuba, Ucrânia e Eslovênia na primeira semana. As etapas seguintes serão disputadas em Chicago (EUA), entre 24 e 30 de junho, e em Chiba (JAP), de 15 a 21 de julho. A fase final será na China, entre os dias 30 de julho e 3 de agosto.

 

Veja abaixo a lista de convocados:

Opostos: Alan (Toray Arrows-JAP), Darlan (Sesi Bauru), Chizoba (Cuprum Stilon Gorzów-POL)

Levantadores: Fernando Cachopa (Monza-ITA), Resley Rhendrick (Joinville)

Ponteiros: Arthur Bento (Itambé Minas), Henrique Honorato (Slepsk Malow Suwalki-POL), Lukas Bergmann (Sesi Bauru), Paulo (Minas)

Centrais: Geovane Kuhnen (Vedacit Guarulhos), Matheus Pinta (Viapol São José), Thiery (Sesi Bauru)

Líbero: Maique (Minas)

 

Convidados:

Juan Pablo (levantador, Joinville)

Filipinho (líbero, Joinville)

Bernardinho e Zé Roberto seguem como treinadores das Seleções Brasileiras de Vôlei
Foto: Gaspar Nóbrega / COB

Após o fim dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) já começou a pensar o ciclo olímpico de Los Angeles 2028. Após reuniões com o presidente Radamés Lattari e o diretor técnico Jorge Bichara, José Roberto Guimarães, Bernardinho e Leandro Brachola aceitaram dar continuidade ao trabalho de coordenação das seleções de quadra e de praia. José Roberto Guimarães e Bernardinho também irão continuar no comando das seleções feminina e masculina adultas, respectivamente.


“Nenhum dia de trabalho foi perdido desde o fim dos Jogos de Paris. Como sempre ocorreu, agimos com muita responsabilidade. Temos uma eleição em janeiro e respeitaremos todas as etapas que esse importante momento exige. Mas a CBV não poderia parar e o planejamento precisava seguir. Então nos reunimos com Zé Roberto, Bernardinho e Brachola para externar nosso interesse na continuidade do trabalho deles como coordenadores das seleções de quadra e praia. A integração entre as equipes adultas e de base é um pilar fundamental do nosso olhar para 2028 e 2032. Os três deram respostas positivas, o que nos deixa muito felizes e confiantes no projeto que temos. São três campeões olímpicos e profissionais dos mais respeitados dentro e fora do Brasil” diz Radamés Lattari, presidente da CBV.


O cargo de coordenador técnico foi criado em 2023 para reforçar a integração entre as equipes adultas e de base, que já vinha sendo desenvolvida pela CBV, pensando sempre dois ciclos olímpicos à frente. Além da estrutura do Centro de Desenvolvimento do Voleibol Enel, em Saquarema, as equipes terão períodos de treinamento no CT europeu da CBV, na região francesa de La Moselle, fruto de uma parceria com o governo local.


“A temporada de clubes está começando no Brasil e nos principais centros de voleibol do mundo. A CBV tem seu calendário eleitoral, mas já precisa trabalhar o planejamento para o próximo ciclo. Algumas ações de renovação e preparação precisam ser iniciadas neste momento se quisermos efeitos em 2028 na praia e na quadra. Afinal, em 2025 temos Mundiais adultos, sub 21 e sub 19, e no ano seguinte, um Sul-Americano que é classificatório olímpico”, disse Jorge Bichara, diretor técnico da CBV.


“Fiquei feliz com o convite da CBV para continuar o trabalho como coordenador das seleções masculinas e técnico da equipe adulta. Temos jovens jogadores de muito talento e essa integração entre a seleção adulta e a de base é fundamental para os resultados que queremos atingir. Este ano, retomamos o projeto da seleção masculina de novos, com o objetivo de dar experiência e rodagem a jogadores mais jovens. O equilíbrio hoje no vôlei é real. Precisamos trabalhar para avançar e criar diferenciais em relação a outras equipes”, declarou Bernardinho.

“Estou muito motivado e confiante para este novo ciclo olímpico. Temos uma geração alta, talentosa e que vai trabalhar bastante para conseguir os resultados. A minha relação com a base é forte e vamos buscar uma formação técnica com ainda mais qualidade nos fundamentos. O CT da CBV em La Moselle vai facilitar o intercâmbio com outras escolas. O voleibol está muito equilibrado, mas temos material humano para seguirmos entre os melhores do mundo”, disse Zé Roberto.

 

“O último ciclo foi positivo, e o ouro da Duda e da Ana Patrícia coroou esse trabalho. Desenvolvemos um trabalho em parceria com as comissões técnicas das duplas, visando resultados expressivos. Na base, realizamos frequentemente camps de treinamento, que incluem desenvolvimento da metodologia de treinamento, incremento da preparação física, e apoio ao trabalho das comissões técnicas. Estaremos próximos do adulto e da base, dando sequência ao trabalho com foco nas principais competições”, falou Leandro Brachola, coordenador técnico de vôlei de praia.  

Após eliminação, Bernardinho deixa futuro em aberto: “Nem sei se sou a pessoa ideal”
Foto: Reprodução / TV Globo

Após a eliminação para os Estados Unidos, na tarde da última segunda-feira (6), o técnico da Seleção Brasileira de vôlei, Bernardinho, ficou de fora pela primeira vez do pódio olímpico em sete Olimpíadas como treinador. A derrota para os norte-americanos representou também a pior participação da seleção brasileira no vôlei masculino desde Munique-1972, quando a equipe ficou também em oitavo lugar.


O treinador deixou o futuro em aberto na seleção, e disse não saber se é a pessoa ideal para seguir no comando do time para dirigir as próximas gerações.

 

“Pode escrever o que digo aqui. O vôlei masculino vai brigar mais com esses principais times. Não tenho dúvida disso. Vamos ter que trabalhar muito, ralar muito, sentir um pouco mais as coisas. O trabalho lá embaixo (nas categorias de base) mesmo vai ter que começar. Eu nem sei se sou a pessoa ideal para estar. Posso contribuir? Claro que eu posso e vou. Tenho que refletir. Será que sou a pessoa ideal para ser o treinador da próxima geração? Essa é uma questão muito importante. Agora, quero poder voltar para ajudar. Não quero sair do processo com um gosto amargo de ter ficado fora da semifinal das Olimpíadas”, afirmou o Bernardinho, que também é o diretor de seleções da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).


O treinador assumiu a completa responsabilidade a respeito da campanha ruim da seleção masculina nos Jogos.


“A responsabilidade é toda minha, de não ter dado aos rapazes a condição de aproveitar a oportunidade. Talvez eu não conhecesse totalmente o grupo, não soubesse como extrair o melhor”, analisou Bernardinho.


O treinador voltou a falar sobre o futuro e disse que vai conversar com a família para decidir os próximos passos a serem tomados.


“Eu tenho que ver o que minhas filhas vão dizer. É a minha vida, mas pode ter certeza que, se não estiver como protagonista liderando, vou estar próximo. Não vou me afastar e deixar de contribuir de maneira nenhuma com essa rapaziada e com o novo ciclo que se inicia. Precisamos realmente trabalhar muito bem. Existe um equilíbrio (no vôlei masculino), e a consistência que nos falta só pode ser alcançada de um jeito. É estando na arena nesse nível de jogo, nas competições internacionais, contra as principais equipes do mundo. E esse time precisa disso, jogar, rodar. Os Adrianos da vida, os Darlans da vida, todos os meninos precisam viver isso aqui muito mais vezes. E eu tenho que aprender a lidar com a nova geração, ser melhor para ela. Não é gritando mais ou gritando menos. Tenho que ser eficiente”, acredita.


Bernardinho retornou ao comando técnico da seleção em dezembro. Ele assumiu vaga deixada por Renan Dal Zotto, que pediu demissão logo após o Pré-Olímpico. Em 2024, dirigiu a seleção brasileira na Liga das Nações e nos Jogos Olímpicos. Ao todo, foram 17 jogos oficiais com apenas sete vitórias e dez derrotas ao todo.

Seleção de Vôlei: Bernardinho fará testes na Liga das Nações masculina: "Queremos chegar bem nas Olimpíadas"
Foto: Mauricio Val / FVImagem / CBV

A seleção brasileira masculina de vôlei estreia na Liga das Nações (VNL) nesta terça-feira (21), às 21h, contra Cuba, no Maracanãzinho. De volta ao comando do selecionado após saída de Renan Dal Zotto, Bernardinho vai utilizar o torneio para fazer testes visando os Jogos Olímpicos de Paris 2024.

 

"A Liga das Nações é o único laboratório que a gente tem para se preparar para Paris", declarou em entrevista ao site ge.globo. "Claro que queremos ir bem (na VNL), queremos ganhar. Mas, mais que isso, queremos chegar bem nas Olimpíadas e esse é o momento de trabalhar e testar", completou.

 

A VNL é a última competição antes das Olimpíadas. Já devidamente com o passaporte carimbado para a capital francesa, o Brasil terá a oportunidade de testar jogadores que farão parte do elenco.

 

"Tem que fazer testes, tomar decisões, não tenho os 12 prontos. (Por exemplo) Lucarelli, que já é titular, de repente não vai jogar uma partida. Por que você vai jogar o tempo todo com Lucarelli, que já está preparado e você precisa preservá-lo? Mas quem estiver na quadra é o titular naquele momento e vamos dar o melhor possível. O que a gente não vai é botar força máxima todo o tempo, porque isso vai desgastar mais do que preparar. Os jogadores já sabem disso, a questão é deixar claro para o torcedor", disse. "Precisamos dar oportunidade a outros. Tem vários, (Lukas) Bergmann, Arthur Bento, jovens muito interessantes que precisam de espaço, e o único espaço que eles têm é agora. Será que estão prontos para uma Olimpíada? Não sei, serão testados agora, não tem teste depois", completou.

 

Além dos cubanos na estreia, o selecionado brasileiro vai encarar Argentina, Sérvia e Itália nesta primeira fase do torneio, que será disputado no Rio de Janeiro. O quarteto ainda busca a vaga olímpica.

 

"Jogar contra times que vem para a guerra, no bom sentido, e extrair daí boas condições para que nossos jovens evoluam, tenham boas chances, tenha, a possibilidade de estar na quadra jogando em preparação para a Olimpíada. A gente não pode nunca perder de vista a questão dos Jogos Olímpicos, que acontecerão daqui a dois meses e meio", comentou Bernardinho.

 

Bernardinho reassumiu o comando do Brasil em outubro do ano passado. Ele havia deixado o selecionado após a conquista do outro olímpico dos Jogos da Rio 2016. O treinador analisou as chances da equipe na disputa em Paris.

 

"Tem alguns times que estão à nossa frente. Pelos números e atuações recentes, você talvez tenha quatro que estão um passo à frente. Eu diria Polônia, Itália, Estados Unidos e França. E diria que Japão, Canadá, Argentina e nós estamos aí, brigando. Cuba vai ser também muito forte. Falei de nove seleções, e pode me cobrar: desses nove, três vão estar no pódio (em Paris)", projetou. "Tudo começa por curtir o processo, se dedicar ao processo, para brigar pelo sonho. E o sonho é a medalha olímpica. Não dá para falar de cor. Chegou ali, é brigar pelo que for. O sonho é esse, a meta é essa, e vamos trabalhar por isso", finalizou.

 

Após a partida contra Cuba, o Brasil enfrenta a Argentina na próxima quinta (23), às 21h. No dia seguinte, o desafio será diante da Sérvia. Por fim, no encerramento da etapa do Rio de Janeiro, os brasileiros medem forças com a Itália, no domingo (26), às 10h. Todas as partidas serão no Maracanãzinho.

Ídolo do vôlei, Rodrigão diz que volta de Bernardinho fortalece Brasil nas Olimpíadas: "Vai fazer o grupo lutar por medalha"
Fotos: Waltemy Brandão / Bahia Notícias

Ídolo do vôlei no Brasil, o ex-jogador Rodrigão demonstrou otimismo com o desempenho da seleção nas Olimpíadas de Paris neste ano. Para ele, o retorno do técnico Bernardinho torna o Brasil um dos favoritos na conquista de medalhas. 


“O Brasil é sempre um time muito competitivo, agora com a volta do Bernardo, a gente tem que fazer a diferença, Ele é um cara sensacional, Vai fazer o grupo lutar por mais uma medalha”, afirmou.


 

Presente no Camarote Villa nesta segunda-feira (13), Rodrigão revelou ser um grande carnavalesco. “É a segunda vez aqui no Camarote Villa. Estou muito feliz, o camarote é sensacional, o Carnaval de Salvador é muito bom. Eu consigo fazer os três carnavais num ano só, eu fui em São Paulo na sexta, estou aqui hoje, sábado eu vou estar no Rio. Cada um diferente, cada um com a sua característica, mas o Carnaval do Brasil é sensacional”, afirmou. 

 

Rodrigão estreou na seleção brasileira em 1999 e, em 2004, conquistou a medalha de ouro em Atenas. Em Pequim (2008) e Londres (2012), foi medalha de prata. 
 

Bernardinho volta a ser técnico da seleção masculina brasileira de vôlei
Foto: CBV/ Divulgação

O técnico multicampeão Bernardo Rezende, conhecido como Bernardinho, foi escolhido pela CBV (Confederação Brasileira de Voleibol) para novamente ser o treinador da seleção masculina de vôlei do Brasil, cargo que deixou em 2016, após a medalha de ouro nas Olimpíadas do Rio. Bernardinho irá substituir Renan Dal Zotto, que pediu demissão após a classificação para os Jogos Olímpicos de Paris de 2024. A informação foi dada pelo "Jornal Nacional", nesta quarta-feira (27).

 

Coordenador da Seleção desde setembro deste ano, Bernardinho irá acumular a função junto com os cargos de técnico do Brasil e do Sesc-Flamengo. O primeiro desafio será a preparação para a Liga das Nações, marcada para maio, no Rio de Janeiro.

 

"Com a decisão pessoal do Renan, de se afastar momentaneamente do voleibol e da seleção brasileira, eu reassumo esse cargo no intuito de dar continuidade ao belo trabalho feito. Espero contribuir de alguma forma com a minha experiência para que a gente possa buscar a tão almejada medalha em Paris", disse Bernardinho que é bicampeão olímpico com a seleção brasileira masculina, em Atenas 2004 e Rio 2016. 

 

Ao todo, Bernardinho tem sete medalhas olímpicas, sendo uma prata como jogador (1984), dois bronzes dirigindo a seleção feminina (1996 e 2000), além de dois ouros (2004 e 2016) e duas pratas (2008 e 2012) com o time masculino. Com a seleção masculina, Bernardinho ainda conquistou três títulos em Mundiais, duas Copas do Mundo e oito Ligas Mundiais. Desde 2004, ele também segue ininterruptamente como técnico do projeto da equipe feminina de vôlei do Rio de Janeiro. Atualmente o Sesc-Flamengo é vice-líder da Superliga.

 

O presidente da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), Radamés Lattari, classificou Bernardinho como "solução ideal" a sete meses das Olimpíadas.

 

"O Bernardinho tem qualidades indiscutíveis tecnicamente. Tem experiência, fazia parte do processo como coordenador, acompanhou o trabalho do Renan, então nada mais justo do que pensarmos no melhor para o vôlei brasileiro. E neste momento a solução ideal é o Bernardinho", disse o presidente da CBV. 

 

Bernardinho dirigiu a seleção francesa masculina de vôlei de agosto de 2021 a março de 2022. O treinador alegou motivos pessoais para deixar a França. Na época, o treinador havia se separado da ex-jogadora Fernanda Venturini e preferiu ficar com as filhas no Brasil.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quanto mais perto da eleição, maior o perigo de deixar alguém se aproximar do seu cangote. Que o diga o Cacique. Mas o Ferragamo também não está tão livre. E enquanto alguns mudam de ares - e de tamanho -, outros precisam urgente de uma intervenção. Mas pior mesmo é quem fica procurando sarna pra se coçar. E olha que até a Ana Furtado da Bahia está colocando limites. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Luís Roberto Barroso

Luís Roberto Barroso
Foto: Reprodução / STF

"Não há caças às bruxas". 


Disse o ministro do STF Luis Roberto Barroso ao comentar o julgamento feito contra o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), realizado pela Suprema Corte. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista Félix Mendonça Júnior, deputado federal e presidente do PDT na Bahia

Projeto Prisma entrevista Félix Mendonça Júnior, deputado federal e presidente do PDT na Bahia
O deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (15). O parlamentar também é presidente estadual do PDT baiano e foi reeleito para a Câmara dos Deputados na eleição de 2022 com 71.774 votos.

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