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ben yedder
Após ser condenado por agressão sexual em 2024, o atacante Wissam Ben Yeder assinou com um novo clube, nesta segunda-feira (8). O ex-atleta da Seleção da França vai atuar pela segunda divisão da Turquia com o Sakaryaspor.
Desde que deixou o Mônaco, em maio do ano passado, o jogador de 35 anos estava sem clube. Já no início de abril de 2025, Yeder assinou com o Sepahan SC do Irã, e recomeçou sua carreira como atleta.
A condenação do ex-atacante da França foi de dois anos de prisão. No entanto, a pena foi suspensa em novembro de 2024 depois do jogador recorrer à decisão.
Na semana passada, Ben Yedder também foi condenado a uma multa de 90.000 euros, ou seja, R$574 mil, por violência psicológica contra sua esposa. O casal está em processo de divórcio.
O Tribunal Penal de Nice condeenou, nesta terça-feira (12), Wissam Ben Yedder, ex-atacante do Mônaco, considerado culpado das acusações de estupro e agressão sexual contra duas jovens de 19 e 20 anos. O atleta teve 2 anos de prisão suspensa e só poderá ser preso caso descumpra as leis da França.
Além disso, o jogador deve pagar uma multa de 6,5 mil euros (R$ 39,9) às vítimas e ficará 6 meses sem a sua carteira de habilitação.
A situação que aconteceu no dia 10 de julho na cidade de Beausolei, também cita o irmão de 25 anos de Ben Yedder na acusação.
O atleta já havia sido acusado de agressão sexual contra uma jovem de 23 anos, em setembro. Ele foi detido pela polícia em estado de embriaguez, segundo o jornal "L'Équipe".
Já em 2023, Ben foi condenado a 6 meses de prisão pelo tribunal de Sevilha, por conta de delito fiscal. Contudo, em acordo, a pena foi suspensa por dois anos sem cometer novas infrações.
O francês era responsável por ser capitão da equipe do Mônaco e o camisa 10 do time. Na sua carreira no futebol, foi revelado pelo Toulouse, em 2010, e foi transferido para o Sevilla, em 2016.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).