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bell marques senador
Você já parou para pensar na possibilidade do Senado Federal se transformar em um trio elétrico de Bell Marques após às eleições em 2026? Ou das músicas “Diga que Valeu”, “Voa Voa” ou “100% Você” serem proclamadas em um discurso no Congresso Nacional?
Em um mundo do multiverso, a chance disso acontecer poderia ser possível, mas no mundo real a ideia foi levada em tom de brincadeira pelo prefeito de Salvador, Bruno Reis nesta segunda-feira (6).
Isso porque, o gestor municipal após ser questionado acerca do anúncio de candidatura do “embaixador”, Gusttavo Lima, para presidente do Brasil em 2026, brincou e disse que convidaria o ex-vocalista do Chiclete com Banana, Bell Marques para ser candidato da Bahia ao Senado na próxima eleição.
“Parece que Gusttavo Lima por Goiás, me parece que é até mais para ser candidato a senador. Wesley Safadão [senador] pelo Ceará, vamos convidar Bell Marques para ser candidato a senador pela Bahia, para gente ter um Senado com a cultura representada e com grandes artistas ajudando o progresso do Brasil”, disse em tom de brincadeira o prefeito, durante a posse da nova secretária da Semur, Isaura Genoveva.
O anúncio de Gusttavo Lima se candidatar à Presidência da República em 2026, aconteceu no último dia 2 de janeiro. Segundo o artista, as conversas com grupos políticos já começam na intenção de entrar para a política.
“O Brasil precisa de alternativas. Estou cansado de ver o povo passar necessidade sem poder fazer muito para ajudar”, afirmou Gusttavo.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).