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banda asas livres
Um dos vocalistas da banda Asas Livres, Dan Matos, relembrou o apoio que recebeu da sua família quando decidiu entrar na música e as críticas que recebia de amigos e vizinhos.
“Eu sofri muito lá onde eu moro. Não com o pessoal da minha família, eles gostavam, viam que eu tinha futuro e me apoiavam. Mas a galera, os vizinhos e até os amigos me diziam que a música não ia me levar a lugar nenhum”, contou.
Em seguida, ele revelou que mesmo com os comentários, “abaixar a cabeça” não era uma opção. “E lá pegavam muito no meu pé. Diziam: ‘Rapaz, vá para roça, capinar um terreno’. E o cachê também raso, raso”.
“Mas ainda ficava animado porque estava fazendo o que gosto”, finalizou.
Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Nessa edição, eles receberam a banda Asas Livres.
Um dos vocalistas da banda Asas Livres, Deja Ribeiro, relembrou seu inicio no mundo da música, durante o podcast Bargunça desta terça-feira (5). De acordo com o cantor, seu avô era sanfoneiro e ele atuava como “carregador” da banda.
“Comecei nessa ideia carregando caixa, cada caixa pesada. Mas a vontade de vencer, a vontade de ser alguma coisa na música era grande”, declarou
O cantor começou a fazer parte da percussão da banda quando um amigo dele saiu. “Era uma banda baile, tocava de tudo um pouco. Após isso, o cantor saiu da banda para trabalhar na prefeitura. Aí o baterista disse: ‘Deja, é você quem vai cantar’, meu sonho era ser baterista”.
Em seguida, ele contou que tinha medo de pegar o microfone e “encarar a galera”. O que fez o cantor mudar de ideia foi o incentivo dos seus colegas de banda. “O repertório me ajudou a seguir na trajetória”.
Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Nessa edição, eles receberam a banda Asas Livres.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).