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baleia jubarte
O Extremo Sul da Bahia já começou a receber as primeiras baleias jubarte, que foram avistadas no Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, marcando o início da temporada de observação da espécie. Entre os meses de junho e outubro, o trecho entre Prado, Cumuruxatiba e Corumbau se transforma em um dos melhores lugares do Brasil para acompanhar de perto os animais que percorrem mais de 4 mil quilômetros desde as águas geladas da Antártica até o litoral baiano, em busca de um mar calmo e com boas temperaturas.
Os turistas interessados em observar as baleias nessas regiões poderão realizar passeios de barco com guias especializados, que saem diariamente durante a temporada. Durante o trajeto, é comum ver saltos, batidas de nadadeira e até mães com filhotes recém-nascidos.
A observação é uma forma de turismo sustentável que contribui para a conservação da espécie, proporcionando uma chance de ver de perto animais que podem atingir até 16 metros de comprimento e pesar cerca de 40 toneladas, em apresentações naturais com saltos, batidas de cauda e cantos que ecoam pelo mar.
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Uma carcaça de baleia jubarte foi encontrada neste domingo (24) em uma praia de Una, no Litoral Sul baiano. Segundo ao G1, o animal tinha marcas de mordidas de tubarão. Conforme o veterinário do Projeto Baleia Jubarte, Milton Marcondes, o mais provável é que a baleia tenha encalhado e depois servido de alimento para o tubarão.
O veterinário informou que apensar de ainda não ser possível identificar a espécie do tubarão, o mais provável é que tenha sido um tubarão-tigre, comum no Nordeste brasileiro. Neste ano houve 90 encalhes de baleias no Brasil, 30 deles na Bahia.
No ano passado, o número total de encalhes no país foi de 108. Ainda segundo informações, a quantidade de encalhes registrada é considerada normal. O veterinário também informou que os casos devem diminuir a partir de outubro, quando a temporada de reprodução vai se encerrando.
Um filhote de baleia que encalhou na praia de Itapuã, na manhã desta terça-feira (01), foi resgatado neste início de tarde. Equipes da Companhia de Polícia Ambiental junto com banhistas e pescadores da região realizaram o resgate da baleia. A baleia foi retirada da área de pedra da praia com vida e foi para área do mar. A expectativa era que a retirada da baleia fosse feita justamente neste horário, por conta da maré alta.
Os agentes da Polícia Ambiental explicaram que o intuito era que o filhote se encontrasse com a mãe para voltar a se estabilizar.
Na ação, um homem que ajudava no resgate acabou passando mal por conta do peso do animal, segundo informações da TV Bahia.
Uma baleia de 10 metros de comprimento ficou encalhada na Ilha de Maré, em Salvador, na manhã deste sábado e retornou ao mar com o apoio de equipes da Companhia Independente de Polícia e Proteção Ambiental (Coppa) da Polícia Militar, apoiados por integrantes da Capitania dos Portos da Marinha do Brasil e dos Institutos do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e Baleia Jubarte.
Pescadores que navegavam pela ilha acionaram os PMs ao perceber a baleia próxima a costa, encalhada em um banco de areia, nas proximidades da Refinaria Landulfo Alves.
A major Érica Patrícia, comandante da unidade, contou que ao saber da ocorrência, policiais do 4º Pelotão Náutico (Loreto) da Coppa se prepararam e, com uma lancha e um jet-ski, ajudaram a baleia a voltar ao mar.
“A agitação da embarcação e o barulho dos motores foram técnicas que utilizamos para que ela saísse daquela situação. Ela conseguiu sair e retornar para o mar aberto”, detalhou.
A major contou também que o trabalho exigiu atenção para que o bicho, recém chegado da Antartidá para a temporada de reprodução, não se estressasse.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).