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balanco da festa
Durante coletiva de imprensa neste sábado (27), no Festival Virada Salvador, na Arena Canto da Cidade, na Boca do Rio, o prefeito Bruno Reis (União) fez um balanço positivo da festa e destacou a atuação dos ambulantes e a operação montada pela Prefeitura. Uma das novidades citadas foi o uso inédito de cadeados nas estruturas dos ambulantes, permitindo mais segurança e praticidade.
“Muitos estão indo para casa, deixam a mercadoria fechada com cadeado e voltam no outro dia mais cedo para reabastecer. É uma facilidade importante para quem trabalha no evento”, explica Bruno Reis.
“Espero e torço para que a operação de hoje seja, como foram os outros dois dias, um verdadeiro sucesso. Não tivemos ocorrências policiais, como roubos, furtos ou atos de violência”, afirma o prefeito.
Na área da saúde, Bruno Reis informou que os atendimentos foram pontuais e sem gravidade. “No primeiro dia, 33 pessoas foram atendidas, e ontem 37, todas com sintomas leves, medicadas e liberadas”, disse.
O prefeito destacou ainda o funcionamento das políticas públicas voltadas aos trabalhadores informais, com atenção especial aos ambulantes. “O Salvador Acolhe está funcionando muito bem, o restaurante popular é um verdadeiro sucesso”, pontua.
Segundo o gestor, esse conjunto de ações — que inclui estrutura para pessoas com deficiência (PCD), espaços de acolhimento às mulheres, iniciativas ambientais com neutralização de carbono e suporte aos ambulantes — consolida o Festival Virada Salvador como um evento de grande porte com políticas públicas integradas. “É um verdadeiro sucesso”, avalia.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
