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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

balanca comercial

João Leão diz que EUA estão em situação falimentar e que Brasil tem posição vantajosa no comércio mundial
Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados

Em um discurso na tribuna do plenário nesta terça-feira (4), na primeira sessão deliberativa da Câmara em 2025, o deputado federal João Leão, do PP da Bahia, fez um alerta para o que chamou de “grave crise” dos Estados Unidos, que, segundo ele, coloca todo o mundo e um cenário de potenciais dificuldades. Ao mesmo tempo, o deputado baiano afirma que o Brasil possui uma situação vantajosa que lhe permite enfrentar eventuais medidas protecionistas impostas pelo governo Trump, mas é preciso, segundo ele, insistir em medidas que promovam o equilíbrio fiscal.

 

No seu pronunciamento, João Leão dimensionou o tamanho da crise norte-americana, ao confrontar o déficit de US$ 18 trilhões com o superávit de US$ 8,7 trilhões da China. Para o deputado, os Estados Unidos estão em situação falimentar, e não tem restado a Donald Trump outra medida que não a tentativa de equilibrar a sua balança comercial.

 

“O déficit dos Estados Unidos, nesses últimos 40 anos, de 1984 a 2024, é de US$ 18 trilhões. É realmente uma coisa absurda. Nesse mesmo período, a China teve um superávit de 8,7 trilhões de dólares. Quando se compara a economia americana com a economia chinesa, a economia americana está pré-falimentar. É a mesma coisa de um pai de família, que, por 40 anos consecutivos, compra mais, faz mais coisas dentro de casa do que o volume do seu salário. Isso não pode acontecer para ninguém”, disse João Leão.

 

O deputado baiano fez críticas às ações recentes do presidente norte-americano, e disse que ele deveria promover maior diálogo com as nações para obter o equilíbrio no comércio mundial.

 

“O que Trump está fazendo nos Estados Unidos está errado. A maneira que ele se pronuncia não é correta. Ele teria que chamar todos os países, sentar, conversar, discutir e mostrar a situação deles. Eles estão quebrando, no bom português. Ou ele toma providências de fazer isso tudo que está fazendo, ou os Estados Unidos da América vão quebrar”, afirmou.

 

Ainda no seu pronunciamento, o deputado baiano salientou que o Brasil tem uma situação equilibrada no momento, com superávit na balança comercial. João Leão exaltou a participação do agronegócio brasileiro na composição desse saldo positivo, e destacou a posição obtida pela Embraer no cenário internacional.

 

“O Brasil tem um superávit global de US$ 1,1 bilhão. Então, a situação do Brasil não é igual à da China, mas é uma situação equilibrada. Isso tudo deve-se ao agronegócio brasileiro. É o agronegócio que está empurrando o Brasil, como as outras commodities. Outro exemplo é a Embraer, que tem crédito o tempo inteiro na balança comercial mundial. Então, nós precisamos tomar cuidado para não chegarmos ao ponto a que os Estados Unidos da América chegaram” concluiu o deputado João Leão.
 

Balança comercial brasileira tem queda em outubro e deve fechar o ano bem abaixo do resultado de 2023
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Em um dia com diversas informações desencontradas sobre aumento do dólar e especulações a respeito de futuras dificuldades nas relações entre Brasil e Estados Unidos no futuro governo Trump, a balança comercial divulgada nesta quarta-feira (6) acabou ficando abaixo das expectativas do mercado. Após um saldo positivo de US$ 5,363 bilhões no mês de setembro, o superávit fechou outubro em US$ 4,343, uma queda maior do que a projetada pelos especialistas do mercado, que projetavam um valor próximo a US$ 4,66 bilhões.

 

Os números da balança comercial foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). De acordo com o documento, o saldo positivo de outubro foi resultado de exportações de US$ 29,462 bilhões e importações de US$ 25,119 bilhões.

 

O superávit acumulado nos dez primeiros meses de 2024 chegou a um total de US$ 63,022 bilhões. Apesar de ter sido o segundo melhor resultado para o período desde o início da série histórica em 1989, o saldo de outubro foi 22% menor do que o mesmo mês no ano passado. 

 

Segundo analistas econômicos, a queda nas exportações brasileiras ocorreu principalmente por conta da redução nos preços internacionais de commodities como soja, milho, ferro, aço e açúcar. A queda no superávit da balança comercial só não foi maior por conta do aumento nas vendas de produtos como café, celulose e carne bovina.

 

O resultado de outubro aproxima a balança comercial de ultrapassar as projeções feitas pelo governo para este ano. O governo espera atingir um superávit total de cerca de US$ 70 bilhões. Se realmente ficar nesta patamar, o resultado será bem inferior ao que foi apurado no ano passado.

 

Impulsionada pela safra recorde de soja e pela queda das importações, a balança comercial brasileira encerrou 2023 com superávit recorde de US$ 98,839 bilhões. Esse total representou uma alta de 60,6% sobre 2022, e foi o maior desde o início da série histórica em 1989.

 

No ano passado, as exportações bateram recorde, enquanto as importações recuaram. Em 2023, o Brasil vendeu US$ 339,673 bilhões para o exterior, alta de 1,7% em relação a 2022. As compras do exterior somaram US$ 240,835 bilhões, recuo de 11,7% na mesma comparação.

Agronegócio foi responsável por 53,4% das exportações da Bahia no primeiro trimestre de 2024
Foto: Ascom / Seagri

No primeiro trimestre de 2024, a balança comercial da Bahia obteve um incremento significativo na dependência do agronegócio, representando 53,4% das exportações totais do Estado, no período. Este número marca um aumento em relação aos 42% registrados nos primeiros três meses do ano anterior. Mesmo diante de uma queda nos preços das commodities no mercado internacional, a atividade agrícola se mantém como motor da economia baiana.

 

De acordo com dados oficiais emitidos pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Governo Federal, quase US$1,3 bilhão foram comercializados entre janeiro e março de 2024, representando um incremento de 25% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Este aumento expressivo reflete, principalmente, o aumento da produtividade no campo, indicando uma maior eficiência na produção agrícola do estado.

 

Um ponto notável é o volume embarcado, em alguns setores do agro, que teve uma expansão significativa, compensando os preços mais baixos das commodities. Isso fica evidente no caso da soja, cujos preços registraram uma redução, mas foram compensados pelo aumento da quantidade exportada. No primeiro trimestre de 2023, a soja, principal produto de exportação do agronegócio baiano, representou US$ 433,4 milhões. No mesmo período do ano de 2024, houve um aumento significativo de 29,89%, o que representa US$ 562.,9 milhões.

 

Além da soja, o algodão não cardado nem penteado, simplesmente debulhado, produzido na Bahia também obtiveram aumentos expressivos. No comparativo de janeiro a março de 2023, o valor em exportação foi de US$ 55,9 milhões, já em 2024, quando analisado o mesmo período, o crescimento foi de 291,37%, o que representa US$ 218.,6 milhões de reais.

Balança comercial inicia 2024 com superávit surpreendente e alta de 226% em comparação com governo Bolsonaro
Foto: Secretaria de Comércio Exterior (Secex)

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, em conversa com jornalistas no Palácio do Planalto nesta quinta-feira (1º), disse que o governo só tem recebido “boas notícias” neste começo de 2024. Pois nesta sexta (2), os números da balança comercial revelaram mais uma boa notícia para a gestão Lula.

 

Segundo dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), a balança comercial brasileira teve um surpreendente superávit de US$ 6,43 bilhões neste mês de janeiro, o que representa uma alta de 226,5% em comparação com o saldo de US$ 2,72 bilhões registrado em janeiro de 2023. 

 

Esse resultado foi motivado por uma forte alta de 21,3% nas exportações neste começo de ano, que totalizaram US$ 23,94 bilhões, além da redução de 1,2% nas importações, para US$ 17,5 bilhões. Os números ainda serão totalizados pela Secex e divulgados oficialmente no próximo dia 7.

 

De acordo com a Secex, a corrente de comércio (exportação+importação) somou US$ 41,44 bilhões, crescimento de 10,8% comparativamente com janeiro de 2023. O desempenho dos setores foi o seguinte: crescimento de 29,9% em agropecuária, que somou US$ 3,98 bilhões; alta de 53,7% para US$ 7,06 bilhões; e aumento de 7,3% em indústria de transformação, que registrou um faturamento de US$ 12,8 bilhões.

 

A alta das exportações foi puxada, principalmente, pelo crescimento das vendas dos seguintes produtos: café não torrado (28,9%); soja (209,7%) e algodão em bruto (129,6%); minério de ferro (55,1%), minérios de cobre (47,8%) e petróleo (57,6%); açúcares e melaços (87,1%); farelos de soja e farinhas de carnes (44,3%); e máquinas de energia elétrica e suas partes (422,2%) na indústria de transformação.

 

Já com relação às importações, foi registrado ligeiro crescimento de 0,3% em agropecuária (US$ 440 milhões); queda de 26,5% (US$ 1,04 bilhão) na indústria extrativa; e crescimento de 1,1% na indústria de transformação (US$ 15,91 bilhões).
 

Balança comercial no 1º ano de Lula bate recorde histórico, 60% acima do registrado no último ano de Jair Bolsonaro
Foto: Valter Campanato / Agência Brasil

O ano de 2023 já está marcado como o que registrou o maior recorde da balança comercial na história brasileira. De acordo com relatório da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, divulgado nesta sexta-feira (5), o saldo comercial do país, resultante da diferença entre exportações e importações, foi de US$ 98,8 bilhões no ano passado. 

 

O superávit da balança comercial é registrado quando o valor total exportado pelo país supera o montante das importações. No ano passado, as exportações chegaram a US$ 339,7 bilhões de dólares e as importações representaram US$ 240,9 bilhões.

 

Em comparação com 2022, as exportações brasileiras subiram 1,7%. Já as importações caíram 11,7% frente a 2022, quando somaram US$ 272,6 bilhões.

 

O histórico resultado representa um crescimento de mais de 60% em relação ao resultado do ano passado. Em 2022, o saldo da balança comercial foi de US$ 62,3 bilhões. 

 

O montante alcançado pelo Brasil nas exportações, de US$ 339,7 bilhões, também representou um recorde desde que foi iniciado o cálculo da balança comercial, em 1989. O resultado de 2023 bateu os US$ 335 bilhões de 2022, que já havia sido o maior valor da série histórica. 

 

A balança comercial é mais um indicador econômico que em 2023 apresentou resultado muito superior ao que havia sido projetado pelos economistas e analistas das instituições financeiras no início do ano. O primeiro Boletim Focus de 2023, com as estimativas do mercado, divulgado em 6 de janeiro, revelou uma previsão de superávit de US$ 56,90 bilhões ao final do ano. 

 

O resultado apresentado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio também está mais de 20% acima do que o que foi projetado pelos analistas do mercado ao final de 2023. O último Boletim Focus do ano passado revelava uma previsão de superávit da balança comercial de US$ 81,30 bilhões. 

 

vice-presidente e titular do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, participou da entrevista coletiva para a divulgação da Balança Comercial, e afirmou que o resultado foi superior às próprias estimativas do governo, que eram de superávit de US$ 93 bilhões. 

 

"Mesmo com queda do preço de commodities e menor crescimento na economia mundial, o Brasil avançou 8,7% no volume das exportações e 1,7% do valor das exportações. Nossas exportações cresceram dez vezes mais que a média mundial. Em todo o planeta, as exportações cresceram 0,8% no ano passado", declarou, por meio de videoconferência, o ministro Geraldo Alckmin.

 

Segundo o ministro, foram aproximadamente 28.500 empresas brasileiras exportando, o que também representaria um recorde. "Nós queremos mais empresas exportando", disse Alckmin.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia
O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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