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Boletim médico divulgado na manhã desta sexta-feira (8) informa que o baixista da banda Ultraje a Rigor, Rinaldo Oliveira Amaral, o Mingau, segue sedado e em estado grave no Hospital São Luiz Santo Amaro, em São Paulo.
“O paciente está sedado, sob ventilação mecânica e recebendo suporte clínico para controle da pressão intracraniana”, informa o boletim.
Na noite de quarta-feira (6), de acordo com informações do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, Mingau foi submetido a uma cirurgia de craniectomia descompressiva. O procedimento, que durou 2h30, consistiu na remoção de parte da calota craniana para alívio da pressão.
A conduta já havia sido adotada na primeira cirurgia, no domingo (3), mas os médicos explicaram, em coletiva na terça-feira (5), que talvez fosse necessário retirar mais uma parte.
O tiro atingiu a região frontal esquerda da cabeça de Mingau e, de acordo com a equipe médica, atravessou o crânio, deixando pequenos fragmentos alojados. Ele foi baleado enquanto passava de carro pela Praça do Ovo, no bairro Ilha das Cobras, em Paraty (RJ).
Os médicos do Hospital São Luiz afirmam que é cedo para projetar as possíveis sequelas para o músico. “A região atingida tem algumas funções, funções motoras, funções de linguagem. Na fase em que ele está, fica muito difícil estabelecer um prognóstico em relação a sobrevida e sequelas neurológicas. É muito precoce”, disse Manoel Jacobsen.
O baixista da banda Ultraje a Rigor, Rinaldo Oliveira Amaral, o Mingau, passou por nova cirurgia no Hospital São Luiz Santo Amaro, em São Paulo, na noite dessa quarta-feira (6). O procedimento, segundo o boletim médico do hospital, consistiu na remoção de parte da calota craniana para alívio da pressão.
Informações obtidas pelo Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, confirmam que o estado do artista ainda é considerado grave pela equipe médica. Ele segue na Unidade de Terapia Intensiva do São Luiz, sedado e sob ventilação mecânica.
A conduta de remoção de parte da calota craniana já havia sido adotada na primeira cirurgia, mas os médicos explicaram, em coletiva na terça-feira (5), que talvez fosse necessário retirar mais uma parte.
“Na (primeira) cirurgia se retirou parte da calota craniana. Especialmente aquela que estava triturada. Mas muitas vezes isso não basta. É necessário ampliar”, afirmou o neurocirurgião Manoel Jacobsen Teixeira, responsável pelo caso.
Mingau foi baleado na cabeça enquanto passava de carro pela Praça do Ovo, no bairro Ilha das Cobras, em Paraty. O músico estava acompanhado de um amigo, que, em uma primeira versão, disse que eles estavam indo comprar drogas. Depois, alegou que a dupla estava a caminho de uma lanchonete.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro afirma que o local é ponto de venda de drogas. Segundo o delegado Marcello Russo, uma das hipóteses é que um traficante tenha atirado contra o veículo por engano.
O músico Lucas Gonçalves lança, no dia 7 de outubro, o disco "Se Chover". Baixista da banda baiana Maglore, o artista traz no novo projeto dez faixas sobre temas como amor, mágoa e morte.
Um show de lançamento será transmitido ao vivo, no dia 18 do mesmo mês, direto do estúdio Submarino Fantástico, em São Paulo, onde o disco foi gravado durante o ano de 2019.
O álbum tem o mesmo nome de uma canção do projeto. “A partir dela eu comecei a perceber que eu tinha outras canções que falavam de chuva e de sol, como metáforas para gatilhos de memória. Essas músicas conversavam entre si e vi que fazia sentido colocá-las em um disco”, conta o músico, que traz faixas autobiográficas no novo trabalho.
“Se Chover” tem o violão de nylon no centro, como os discos brasileiros de 1970, mas é tocado num movimento solto, como no folk. Uma parte do disco foi gravada de modo totalmente orgânico, com instrumentos acústicos, e outra tem a sonoridade do baixo elétrico. Na parte percussiva, um outro elemento soma à sonoridade quando o surdo é substituído pelo bumbo leguero, instrumento argentino.
“Eu pensei em não repetir nesse disco o que eu já toco em outros projetos. Eu queria um caminho de sonoridade e arranjo diferentes”, explica Lucas, que é vocalista e guitarrista da Vitreaux e baixista da Maglore. “Eu quis fazer um disco centrado na canção, sem muitas guitarras e com uma estética mais limpa. Também não tem nada eletrônico, nenhum beat ou sintetizador”, revela.
O grupo Francisco, el Hombre decidiu expressar, através de uma nova música, os sentimentos pela saída do baixista Rafael Gomes da banda. Intitulada "Despedida", faixa foi lançada na última sexta-feira (19), junto com um clipe, como uma homenagem de Mateo Piracés-Ugarte, Juliana Strassacapa, Sebastián Piracés-Ugarte e Andrei Kozyreff pelos seis anos de jornada compartilhada com o músico.
"Um post não daria conta de contemplar tudo o que estamos sentindo neste momento", diz Mateo. "Sempre acreditamos na música como um instrumento de comunicação e expressão social, política e pessoal. Então esse seria o único caminho capaz de traduzir a mensagem sobre a saída do Gomes da Francisco, el Hombre", acrescentou.
A ideia inicial era fazer a despedida com um grande show, mas a iniciativa não pôde se concretizar por causa dos protocolos de saúde necessários para conter o novo coronavírus. Os artistas, entretanto, informam que o plano foi apenas adiado, o que não impede que haja um show presencial no futuro.
Confira "Despedida":
O baixista da banda KISS, Gene Simmons, resolveu patentear o “devil horn”, símbolo conhecido popularmente como “chifrinhos”. O músico alega ter inventado a “marca”. O veterano de 67 anos já entrou com um processo de registro de patente nos Estados Unidos e o documento descreve o objeto como “um gesto de mão com os dedos indicador e mínimo estendidos para cima e o dedão estendido de forma perpendicular”. Ainda de acordo o registro, Geme teria feito o gesto pela primeira vez em 14 de novembro de 1974, durante a turnê do disco Hotter Tahn Heell, e o repetido na capa de Love Gun, em 1977. Segundo o site Baú do Rock, na ação é descrito também que o dedão fica perpendicular aos outros dedos. A viúva de Ronnie James Dio, Wendy, criticou a iniciativa: “Tentar fazer dinheiro com algo assim é nojento. Pertence a todos, não pertence a ninguém. É um domínio público, não deve ser marca registrada. A atitude de Gene Simmons é risível, penso eu, honestamente. Eu acho que ele se tornou um completo tolo de si mesmo”. Jinx Dawson também posicionou-se contra a atitude, e rebateu compartilhando a capa de um álbum de 1969 de Coven Witchcraft Destroys Minds & Reaps Souls onde os integrantes da banda reproduzem o mesmo gesto. No Facebook, a artista escreveu: “Eu fiz o sinal dos chifres quando o Coven começou no final de 1967. Eu nunca registrei como minha marca porque era para todos fazerem. O Gene nem faz o sinal corretamente. Se ele se atrever a registrar, eu vou processar em nome de todos nós”, prometeu.
O músico de 66 anos não é o primeiro a deixar o grupo nos últimos anos. Em 2014, o guitarrista Malcolm Young se aposentou por problemas de saúde, em seguida o baterista Phil Rudd deixou o grupo em decorrência de acusações por uso de drogas. Em março deste ano, o vocalista Brian Johnson abandonou a turnê após recomendações médicas, pois corria o risco de perder a audição.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Ciro Nogueira
"A única pessoa que não pode perder essa próxima eleição é o Bolsonaro, e ele não vai arriscar. Tire as conclusões. O Tarcísio é candidato, se tiver o apoio do Bolsonaro. O Lula nem disputa com o Tarcísio".
Disse o presidente nacional do Progressistas (PP), senador Ciro Nogueira (PI) ao afirmar que Jair Bolsonaro (PL) só deveria anunciar um nome para concorrer às eleições presidenciais de 2026.