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aulas gratuitas de luta
A Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (SUDESB), na tarde desta terça-feira, divulgou a disponibilidade de 1370 vagas para aulas gratuitas em modalidades de lutas e combates em Salvador e Lauro de Freitas.
As vagas estão disponíveis para crianças a partir de 6 anos, jovens e adultos. Já as modalidades vão de boxe, hapkido, judô e karatê até jiu-jitsu, kung-fu, kickboxing, muay-thai, wrestling, dentre outros esportes de combate.
Para se matricular, é necessário apresentar original e cópia de carteira de identidade, comprovante de residência, atestado médico e duas fotos 3×4. Crianças e adolescentes precisam apresentar a documentação do responsável e o atestado de matrícula escolar.
As vagas estarão disponíveis até o preenchimento total delas.
Confira a seguir os dias, locais e horários das aulas:
No Centro de Boxe e Artes Marciais, Largo de Roma (Salvador), as vagas são para judô (77), muay thai (51), jiu-jitsu (91), boxe (208), karatê (117), taekwondo (80), kung fu (120), hapkido (136) e kickboxing (167). As inscrições são presenciais e podem ser realizadas de segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 9h às 17h.
O Ginásio Poliesportivo de Cajazeiras tem cerca de 50 vagas disponíveis para aulas de jiu-jitsu, que acontecem às terças e quintas-feiras, das 8h às 17h. As inscrições também são presenciais, nos mesmos dias e horários de aulas.
A Arena de Esportes da Bahia (Lauro de Freitas tem: judô (120), boxe (120), jiu-jitsu (120), wrestling (120), taekwondo (120), karatê (120), kung fu (200), muaythai (200) e hapkido (200). As inscrições são presenciais e podem ser realizadas nos mesmos dias de aulas (exceto feriados), das 9h às 17h.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.