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atraso de salarios
A Federação dos Trabalhadores Públicos do Estado da Bahia (Fetrab) mantém os protestos contra a Prefeitura de Lauro de Freitas, cobrando o pagamento imediato dos salários atrasados dos servidores municipais. A prefeita Débora Régis (União Brasil) tem sido alvo de críticas por parte da categoria, que alega estar em situação de vulnerabilidade financeira devido aos atrasos.
Em manifestação realizada em frente à sede da prefeitura, servidores e representantes da Fetrab demonstraram sua insatisfação com a situação. “Os trabalhadores merecem receber pelos seus serviços. Não vamos aceitar calote!”, declarou o líder sindical.
Imagem de Kleber Rosa em declaração sobre o caso | Foto: Reprodução / Marcos Musse
Kleber Rosa, coordenador-geral da Federação, afirmou que a categoria não aceitará mais a inadimplência e que pressionará a administração municipal até que a situação seja regularizada.
Os servidores acusam a gestão atual de não assumir a responsabilidade pelos atrasos salariais e de ignorar as demandas da categoria. A Fetrab alerta que a falta de pagamento pode gerar uma série de problemas para os trabalhadores, como dificuldades para arcar com as despesas básicas e comprometer a qualidade dos serviços públicos prestados à população.
A Federação promete intensificar as ações para pressionar a prefeitura e buscar uma solução para o problema. “A regularização dos pagamentos é essencial para a manutenção da dignidade e dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras”, afirmou Kleber Rosa.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).