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apelido
Já parou para pensar como surgiu o apelido de “Durvalino, meu rei”? O ex-vocalista Asa de Águia, um dos principais nomes do Axé Music e do Carnaval de Salvador, contou um pouco sobre a história que originou seu apelido.
Em entrevista ao podcast Elas em Cenas, no estúdio do Bahia Notícias, Durval Lelys explicou que o apelido foi dado por Bell Marques e Tonho Matéria durante uma passagem por Vitória da Conquista.
O cantor contou que precisou recorrer ao uso de uma roupa de mergulho para sobreviver ao frio da cidade, mas não reparou que o traje era das cores preta e rosa.
“Ai quando eu passei lá, no trio de Bell, que ele falou: ‘Durvalino, porr*, ô rapaz, que roupa é essa? Tá parecendo a pantera cor de rosa’ e naquilo né, Tonho do lado, começou a notar a resenha da gente e aí, fizeram essa música [Durvalino Meu Rei - Chiclete com Banana]”, compartilhou.
O artista admitiu que a música se tornou importante em sua vida por ter alavancado sua própria carreira. “Então foi, talvez uma coisa que foi espontânea, mas que gerou também para o meu público, a continuidade da brincadeira”, declarou.
O episódio completo do Elas em Cena com Durval Lelys foi ao ar nesta quarta-feira (24), às 19h, no canal do Bahia Notícias no YouTube. Confira o vídeo completo:
O convidado do podcast BN na Bola na última terça-feira (9) foi Renê Marques, ex-goleiro e coordenador esportivo do Bahia. Durante a conversa com Hugo Araújo e Carlos Matos, o ex-atleta explicou o apelido de ‘Renê abracinho’ na época em que fez parte da gestão do Esquadrão.
“Em resumo, o apelido de abracinho é tudo isso aí. Quem dera se fosse só um abraço, mas eu acho o maior barato esse apelido. Eu gosto, mas eu vacilei, porque eu deveria fazer um produto meu de um bonequinho dando um abracinho”, afirmou.
Renê enfatizou que o ‘abraço’ está muito atrelado a apoio. O ex-coordenador do Bahia ressaltou a importância de se mostrar presente em momentos que precisam de uma solução, tanto quando se trata da torcida quanto dos jogadores.
“Eu sei que é um carinho que a torcida tem por mim e quando se fala do abraço é justamente sobre isso, abraçar a causa, abraçar o problema, abraçar quando a Bamor ía lá no CT cobrar e você blindar os atletas, você passar verdades e confiança para o torcedor, poder abraçar os caras que também vivem o clube (torcedor), o atleta também quando está mal de cabeça, achando que está todo mundo contra ele você abraçar esse jogador e a mesma coisa na situação contrária, quando o atleta está vislumbrado, trazer ele ‘pra terra’. Isso eu não abro mão”, declarou o gestor.
O fã de esporte pode assistir a melhor resenha do futebol baiano no canal do Bahia Notícias no YouTube. Se inscreva no canal, compartilhe com os amigos e ative as notificações!
Alvo de piadas, o ator Nicolas Cage revelou que não gosta muito das brincadeiras feitas pelo público. Ele diz esperar que os memes não impactem diretamente no filme "Mandy", onde interpreta um vigilante à procura de vingança. O longa-metragem estreou nos Estados Unidos na última sexta-feira (14).
"A questão é que, com o advento da internet, fazer esses mashups, onde eles puxam esses momentos sem o contexto de todo o filme, criou essa cultura dos memes. [Ser] marcado como ‘Cage Rage’ é frustrante. Tenho certeza de que é frustrante para o [diretor] Panos Cosmatos, que fez o que eu considero uma obra de arte muito lírica, interna e poética, para que essa coisa de ‘Cage Rage’ fosse jogada em todo o seu filme", avaliou o ator em entrevista ao IndieWire.
Um exemplo das piadas feitas com Cage é “O Sacrifício”, lançado em 2005. Para ele, a “internet fez um desserviço” ao transformar a cena em que seu personagem é atacado por um enxame de abelhas em meme.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Roberto Carlos
"Ouvi minhas bases e fiz a escolha".
Disse o deputado estadual Roberto Carlos (PV) ao confirmar que será candidato à reeleição nas eleições de 2026. Ao Bahia Notícias, o parlamentar contou que a decisão veio após diálogo com as bases políticas e contou com o apoio do governador Jerônimo Rodrigues (PT).