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antonio carlos ferreira
Em sessão solene nesta quinta-feira (19) no Plenário, a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, deu posse ao ministro Antonio Carlos Ferreira como integrante efetivo da Corte.
A solenidade de posse contou com a presença do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, do procurador-geral eleitoral, Paulo Gonet, do presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti, do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Herman Benjamin, de ministros e ministras do TSE, do diretor da PRF, Antônio Fernando Oliveira, e de ex-ministros do Tribunal, entre outras autoridades.
Ao falar em nome do TSE, a ministra Cármen Lúcia elogiou a competência demonstrada pelo ministro durante sua atuação no tribunal. “Desejo que seja um período de muito trabalho — como é o trabalho aqui —, porém de muitas alegrias também e de muitos aprendizados. Principalmente, sabemos que podemos contar integralmente com a competência e a segurança que Vossa Excelência demonstra em todas as decisões que tem tomado, em todos os julgamentos de que tem participado e que já nos tem ajudado”, disse a ministra.

Proveniente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o ministro Antonio Carlos Ferreira tomou posse como ministro substituto no TSE no dia 13 de junho de 2023. Ele ocupou o cargo de ministro substituto em razão da vaga aberta com o falecimento do ministro Paulo de Tarso Sanseverino, ocorrido em 8 de abril do mesmo ano. Sanseverino era ministro substituto no TSE pela representação do STJ.
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Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).