Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
anamara
A baiana Anamara foi uma das convidadas do Big Brother Brasil 25 na última segunda-feira (10) para participar do Pipocômetro e viralizou na web ao relevar um dos affairs vividos após deixar a edição dela do reality show, em 2010.
Em conversa com MC Bin e Sarah Andrade, a ex-PM revelou ter ficado com Pedro Bial após deixar o programa. A declaração chocou o cantor e o público, que repercutiu a história nas redes sociais.
Após perceber a dimensão da declaração, a baiana explicou o "caso" dela com o apresentador. Na época, Anamara era uma das favoritas de Bial, e ao deixar o jogo em um paredão, ela ganhou um selinho do veterano. "Era fanfic na época, e todo mundo acredita nisso até hoje", escreveu em uma postagem no Instagram.
Foto: TV Globo
No X, antigo Twitter, a ex-BBB reforçou a brincadeira: "E eu soltei a velha fan fic do Bial, os sites de fofoca já estão postando! Gente, era brincadeira".
A declaração de Anamara, no entanto, rendeu reflexões para o público, que passou a indicar as "favoritas" de Bial na época do BBB. "Bial não perdia tempo além da Maroca pegou a Gyselle do BBB 8 e tenho minhas dúvidas se nao pegou também a Maria Melilo do BBB11", escreveu um perfil.
"Bial era apaixonado por Maroca e a Fani (desde do bbb7), gostava da Prsicila também (bbb9)", comentou outra internauta.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
