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Artigos

Paulett Furacão
Setembro triste e amarelo
Foto: Acervo pessoal

Setembro triste e amarelo

Ao adentrarmos o mês do Setembro Amarelo, venho, por meio deste texto, fazer um profundo apelo ao debate sobre a prevenção ao suicídio, reforçando a importância do mês que faz referência ao jovem estadunidense Mike Emme, de 17 anos, que tirou a própria vida em 1994. Trata-se de uma pauta urgente e necessária para o controverso e desafiador século XXI.

Multimídia

Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino

Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino
O presidente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA), Marcus Presídio, explicou o imbróglio envolvendo a vaga de conselheiro aberta após a morte de Pedro Lino, em setembro de 2024. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (1º), o presidente comentou sobre o processo no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir que a cadeira deixada por Lino seja ocupada por um auditor substituto.

Entrevistas

Diretor do FIDA/ONU no Brasil reforça parcerias na Bahia para geração de emprego e renda no campo

Diretor do FIDA/ONU no Brasil reforça parcerias na Bahia para geração de emprego e renda no campo
Foto: Edu Mota / Brasília
O governo da Bahia anunciou recentemente a expansão do programa de cooperação que possui junto ao Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), com objetivo de promover o desenvolvimento sustentável, a inclusão produtiva e a geração de renda em diferentes biomas do estado. A parceria entre o governo e o órgão da ONU conta com investimentos que ultrapassam o patamar de R$ 1,5 bilhão.

amputacao de reto

Entenda como é realizada a cirurgia de amputação de reto em pacientes com câncer de intestino
Foto: peakSTOCK/GettyImages / Reprodução CNN

Um procedimento desconhecido por parte da população, a cirurgia de amputação de reto é um dos processos que pacientes com câncer de ânus ou intestinal passam durante tratamento contra as enfermidades. O tema passou a ser mais debatido e discutido, após a cantora Preta Gil revelar que passou pelo ato no tratamento da enfermidade

 

Na ocasião, a artista disse que o procedimento foi realizado ainda na primeira fase do tratamento, quando a luta era apenas contra o câncer no intestino, descoberto em 2023. Depois, a cantora passou por reabilitação e diversos tratamentos pélvicos. Para entender melhor sobre o que seria essa amputação o Bahia Notícias procurou um especialista para explicar o assunto. 

 

Segundo o coloproctologista Eduardo Fonseca, quando a cirurgia é feita em decorrência de um câncer, é necessário que o paciente tire o reto. Ele explicou que a pessoa para de evacuar por essa região do corpo e uma bolsa é conectada no abdômen para a coleta das fezes. 

 

“Quando tem uma cirurgia, geralmente por câncer, que é preciso tirar o reto todo, você exterioriza o intestino através do abdômen e as fezes vão ser coletadas por uma bolsa conectada. Então, a pessoa não evacua mais pelo ânus, porque é uma cirurgia que você acaba retirando tanto o reto quanto o ânus. O paciente começa a eliminar a partir desse momento os gases e as fezes através do abdômen. Quando você tem que retirar o reto, você exterioriza o intestino na barriga, no abdômen, sendo conectado esta bolsa para as fezes ser coletadas”, comentou Fonseca. 

 

De acordo com o médico, o procedimento de amputação acontece também quando o tumor maligno está em uma região do intestino. 

 

“Se tem um tumor na região do intestino, será tirado uma parte do intestino e vai emendar como se fosse um cano. Mas no caso se o tumor estiver muito próximo da saída do ânus não tem como emendar, pois nesses casos o tumor ele está atingindo a musculatura do esfíncter do ânus. Essa musculatura que impede que a gente perca sem querer gases e fezes. É a musculatura que dá controle e a eliminação de gases e fezes. Esses tumores que têm que tirar o reto e o ânus geralmente acometem a parte mais final do reto que exatamente é onde está o esfíncter”, disse Eduardo.

 

A situação mais comum em decorrência do câncer, pode acontecer também em meio a uma “inflamatória intestinal”, conforme explicou o especialista. 

 

“Hoje em dia praticamente só é para câncer, vai ter algumas condições, algumas inflamações no reto, que a gente chama de inflamatória intestinal, que pode destruir essa parte final do reto, destruir o esfíncter, e você acaba tendo que tirá-lo também por conta disso, mas a quase totalidade é por câncer”, ressaltou. 

 

IMPACTO PÓS-CIRURGIA
O coloproctologista apontou também que a cirurgia pode afetar e influenciar na percepção corporal e da estética desses pacientes. No entanto, após o período de adaptação, o paciente volta a ter sua vida normal. 

 

“Tem um período de adaptação. Não é uma coisa fácil, tem a questão também da percepção corporal, da estética corporal, que impacta bastante. Mas a gente percebe que, com o passar do tempo, a pessoa tem uma vida praticamente normal, faz atividade física, em alguns casos consegue ir pra praia, vida sexual normal. Tem um período de adaptação que realmente não é fácil, principalmente pela questão estética, porém, do ponto de vista funcional, a pessoa tem a vida absolutamente normal”, indicou. 

 

O especialista afirmou também que o procedimento de amputação é irreversível e definitivo. 

 

“É irreversível, porque você tirou o esfíncter. É tirado a musculatura que dá controle à eliminação de gases e fezes, então é definitiva, é irreversível”, destacou. 

 

Outro ponto explicado é sobre a transformação do reto e do ânus, onde uma cicatriz é constatada após a cirurgia.  

 

“Você dá ponto e fica uma cicatriz, fica totalmente fechado, mas só tem pele ali. No lugar do ânus vai ficar pele. [...] É importante a prevenção do câncer colorretal porque essas lesões, mais de 90% são preveníveis com a realização de colonoscopia a partir dos 45 anos”, contou Eduardo. 

 

O profissional disse ainda como o procedimento é realizado dentro das unidades de saúde. 

 

“É uma cirurgia que tem duas etapas. Uma é chamada abdominal, porque não tira só o reto, mas tira a parte do intestino grosso. Então você tem uma parte que é feita por via abdominal, que pode ser uma cirurgia que a gente chama aberta, quando corta mesmo o abdômen. Pode ser feito por laparoscopia, que é uma cirurgia robótica, que é menos invasiva e você tem uma parte da cirurgia que faz por baixo, que é perianal, que é quando você vai tirar essa parte externa do ânus e vai tirar a parte do reto também”, concluiu Fonseca. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
O Soberano tentou mostrar seu lado da roça, mas antes disso precisava ter umas aulas de equitação. Pelo menos a parte da relação com o Pernambucano ele já resolveu. Enquanto isso, Diogo Ex-Bola tirou o peso do cargo... da barriga. E olha que tá aparecendo mais do que o Bonitão. Já o Cacique anda com tanto tempo livre que tá acumulando função. Saiba mais!

Pérolas do Dia

João Roma

João Roma
Foto: Max Haack / Divulgação

"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição". 

 

Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Félix Mendonça Júnior, deputado federal e presidente do PDT na Bahia

Projeto Prisma entrevista Félix Mendonça Júnior, deputado federal e presidente do PDT na Bahia
O deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (15). O parlamentar também é presidente estadual do PDT baiano e foi reeleito para a Câmara dos Deputados na eleição de 2022 com 71.774 votos.

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