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O Ministério da Saúde anunciou, na última sexta-feira (24), a habilitação da Maternidade Tsylla Balbino, em Salvador (BA), como Hospital Amigo da Criança. Com isso, a unidade de saúde passa a fazer parte da rede nacional da iniciativa que promove o aleitamento materno e o vínculo entre mãe e bebê desde os primeiros momentos de vida.
“Na prática, mulheres e crianças poderão ter seu direito adquirido ao contato pele a pele, a amamentação na primeira hora de vida e ter todos os acompanhantes de livre escolha durante todo o momento em que ela estiver na maternidade”, explicou a diretora do Departamento de Cooperação Técnica e Desenvolvimento em Saúde do Ministério da Saúde, Aline Costa.
Aline celebrou ainda o anúncio e apontou como a ação vai beneficiar bebês e famílias.
“Todo esse processo de cuidado humanizado visa à redução da mortalidade materna e neonatal para que as mulheres, crianças e famílias tenham alegria e segurança no momento mais bonito da vida delas, que é o parto e nascimento”, celebrou.
Segundo a pasta, outros 10 estados também terão hospitais habilitados, totalizando 18 instituições de saúde. O anúncio integra o conjunto de estratégia nacional de qualificação da atenção à gestante e ao recém-nascido, com aumento do investimento anual de R$ 12 milhões para R$ 25 milhões.
De acordo com o ministério, Além da Tsylla, outros cinco hospitais estão em atualização de código de habilitação, processo para ampliar o escopo da rede para incluir o Cuidado Amigo da Mulher. A iniciativa assegura a permanência da mãe junto ao recém-nascido de risco. As unidades baianas que passam por essa atualização são o Hospital Inácia Pinto dos Santos (Feira de Santana), Maternidade Climério de Oliveira (Salvador), Hospital Maternidade Luiz Argôlo (Santo Antônio de Jesus), Hospital Municipal Esaú Matos (Vitória da Conquista) e o Hospital Manoel Novaes (Itabuna).
O órgão informou que a atualização reconhece práticas de cuidado humanizado que fortalecem a atenção integral desde o parto até os primeiros dias de vida, etapa fundamental para a redução da mortalidade materna e neonatal.
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"Queremos redefinir o papel da Guarda Nacional. Se aprovada a PEC, nós vamos criar o Ministério da Segurança Pública neste país".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que pretende criar o Ministério da Segurança Pública caso a PEC enviada pelo governo sobre o tema seja aprovada pelo Congresso. Segundo ele, a mudança faria parte de uma reestruturação do setor e da redefinição do papel da Guarda Nacional.
