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O deputado estadual Tiago Correia (PSDB), hoje na bancada de oposição ao governo Jerônimo Rodrigues (PT), afirmou, na manhã deste sábado (27), que os membros do diretório estadual do tucanato aguardam o desenrolar das negociações em torno do possível apoio ao governo estadual "para ver o que vai acontecer".
Questionado sobre o seu envolvimento nas tratativas, o parlamentar baiano negou que esteja participando das conversas. Entretanto, não se isentou de dar sua opinião sobre o assunto: "Temos uma parceria histórica em Salvador. Fazemos parte do governo e acho que o caminho é seguir ao lado de Bruno Reis [União]".
Acerca de uma fragmentação entre os correligionários, ele argumentou que "o PSDB sempre foi um partido de diálogo". Nunca policiamos nossos membros e nunca fomos policiados. Cada qual tem suas convicções, seus posicionamentos e acredito que cada um vem seguindo aí, demonstrando como pensa e como age", acrescentou.
Na sua interpretação, a movimentação não demonstra nenhum aspecto novo. "Não estamos fazendo nada de diferente do que o PSDB fez historicamente", disse Correia, ilustrando a afirmação com a votação da reforma da previdência estadual em 2021, em que os tucanos votaram com Rui, naquela época governador do estado.
Para Correia, o possível alinhamento ao governo estadual não representa nenhuma "fragilização" na aliança mantida entre o PSDB e o grupo político do prefeito de Salvador.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).