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adelia prado
A secretária de Educação da Bahia, Adélia Pinheiro, esteve na posse do novo presidente da FIEB e comentou sobre o futuro - mais precisamente às eleições de 2024 em Ilhéus, no sul do Estado.
Apesar do descontentamento dos partidos da base aliada do governo estadual com o prefeito Marão (PSD), ela ainda afirma que pode ser candidata da situação. Adélia teria sido sondada para ser o nome do PSD no pleito.
Em entrevista ao Bahia Notícias nesta sexta-feira (17), a gestora alegou que "o processo politico e o processo de construção politica a partir de uma base, base de apoio do nosso governo, ele é cuidadoso e respeitoso".
"Eu permaneço no diálogo, reconheço que outros agentes também participam, todo mundo com seu valor e seu vinculo com o municipio de Ilhéus. Eu estou nesse processo, respeitando todo mundo, dialogando e reafirmando que é o meu municipio, minha terra, e meu nome permanece à disposição", disse, sem se indispor com o partido ou o atual prefeito.
Mesmo assim, ela afirma que seu nome não é a única opção. "Vários atores e agentes politicos, assim como eu, colocam seus nomes à disposição e têm vontade de colaborar, contribuir com o avanço do municipio", revelou.
A turnê nordestina do sarau literário com obras de Coro Colina e Ádelia Prado se inicia na terça-feira (7), na Academia de Letras da Bahia, em Nazaré, das 15h às 17h, com entrada gratuita. As autoras terão seus textos representados pelas atrizes Sônia de Paula e Nica Bomfim, que irão interpretar duas grandes amigas e companheiras de vida que ao se depararem com as obras das duas poetisas fazem um balanço sobre suas histórias, lembrando-se dos momentos românticos, comoventes, alegres e divertidos. A apresentação que foi idealizada pelo Conselho Nacional do SESI, também irá acontecer nas Academias de Letras dos estados de Alagoas (Maceió), Ceará (Fortaleza), Maranhão (São Luís) e Piauí (Teresina). Todos os saraus terão o auxílio de profissionais de Libras.
SERVIÇO
O QUÊ: Cora e Adélia – Receita de Poesia em um Dedo de Prosa
QUANDO: Terça-feira, 7 de agosto, das 15h às 17h
ONDE: Academia de Letras da Bahia, Av. Joana Angélica, 198, Nazaré, Salvador-BA
VALOR: Gratuito
Elisa Lucinda apresenta neste final de semana o espetáculo “A Paixão Segundo Adélia Prado”, no Teatro ISBA. A peça foi uma parceria de Elisa com Geovana Pires, em que as atrizes fizeram uma colagem da obra da poeta. Para Elisa, Adélia é a maior poeta viva do país: com 81 anos, a mineira acumula obras e honrarias, como o Prêmio Clarice Lispector em 2016. Apesar do sofisticado texto da autora, a atriz e também poeta garante que o texto foi reescrito de uma forma mais clara e fácil para a compreensão de todos. A peça mostra outro lado de Adélia, conhecida pelos textos com teor católico. Conforme Elisa, Adélia mostra que “pode ter fé e desejo” e diz em um trecho da obra: “Deus não me fez até a cintura para o diabo fazer o resto”. Apesar do conteúdo mais profano e do enredo amoroso com o famoso personagem Jonathan, a atriz convida “toda a família” para assistir. “É a literatura viva, as pessoas se divertem, riem e choram em uma hora e vinte”. Em 2017 Elisa Lucinda comemora 30 anos de carreira e garante que as comemorações já começaram. “O livro Vozes Guardadas que lancei faz parte das comemorações e vai poder ser adquirido no local. Sempre faço do meu palco uma livraria ambulante. É o maior livro de poesias que já publiquei, há 11 anos não publicava livros”, contou.
Curiosamente, no livro "Terra de Santa Cruz", de 1981, há também um poema intitulado "Miserere". Nele, Adélia escreve: "Como gostaria de nascer de novo / e começar tudo generosamente". Isso é o que tem feito a cada livro, com um autêntico desejo de descoberta, de inocência, de olhar puro tantas vezes associado ao olhar do poeta no âmbito do discurso literário, embora cada vez mais raramente essa pureza seja posta em prática. Parafraseando Adélia em seu novo "Miserere", o nome do espírito desse livro é coragem.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).