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abramed
O número de diagnósticos de hepatite A no Brasil registrou um crescimento em de 56,2% no primeiro semestre de 2023. Os dados foram comparados com os registros da doença no mesmo período do ano passado.
A análise realizada pela Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) concentrou os dados obtidos em 60% dos laboratórios particulares do Brasil.
Até este mês de julho, às centrais de diagnóstico obtiveram 1.567 casos positivos da enfermidade, comparados a 1.003 no primeiro semestre de 2022.
O resultado se explica parcialmente devido ao aumento da quantidade de exames realizados. Foram 382 mil testes no primeiro semestre de 2022 e 463 mil em 2023.
Porém, o aumento dos exames foi de 21%, menos da metade do aumento registrado nos diagnósticos. O número de positividade também subiu de 0,26% para 0,34%. As informações foram publicadas pelo portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Segundo a hepatologista Liliana Mendes, do Hospital DF Star, em Brasília, este crescimento no número de casos se deve ao contato cada vez maior da população com o vírus, e pela falta de uma a vacinação correta.
Com o fim das medidas restritivas da pandemia de Covid-19, mais pessoas têm encontrado o patógeno da hepatite A sem estar protegido.
“As condições de saneamento básico melhoraram muito, e as pessoas que nasceram em cidades depois dos anos 1980 não tiveram contato com o vírus. O problema é que a vacinação correta não foi feita. Esses indivíduos acabam se expondo quando viajam para algum lugar com água contaminada ou consomem um alimento que não foi bem higienizado”, disse a médica.
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"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.